Este post é um mimo para as pessoas que apreciam música italiana: um site que lhe proporciona a audição de 1420 Músicas Italianas (e não só).
É um site impressionante. É rápido e tem cantores e cantoras variados, por ordem alfabética. Som estéreo, com traduções para o português de todas as músicas.
É imperdível para os os que viveram o apogeu da música italiana na sua adolescência. Melodias que não ouvimos na rádio há décadas e que são espantosamente belas.
Para os apreciadores, aqui ficam horas e horas de boa companhia musical e muitas recordações garantidas.
Uma verdadeira preciosidade que vale a pena explorar: Clicando aquipara aceder aosite.
Entretanto, pode ouvir algumas delas através dos vídeos abaixo.
Este Manual da Cosinheira é uma colecção de 308 receitas de cosinha economica à portuguezadedicadas às boas donas de casa (Lisboa: Henrique Zeferino, 1891), de autoria desconhecida. É capaz de ser uma obra rara. Teve pelo menos duas edições, esta é 2.ª edição corrigida.
Se clicar aqui pode consultar 3 páginas deste manual onde constam receitas de Bacalhau, Sardinhas e Ostras.
Habitualmente referido pelo nome do editor, este livro consta da "Collecção de 300 receitas de doces compotas e licores dedicadas ás boas donas de casa". Informa-nos, igualmente, tratar-se da "2ª parte do "Manual da Cosinheira, colecção de 308 receitas de cosinha económica à portugueza, dedicadas às boas donas de casa"; receitas extrahidas de um livro antigo muito apreciado e que de ha muito se não encontra á venda."
Doutor de anedota e de champanhota Estou acontecendo num Café Soçaite Só digo enchanté, muito merci, all right Troquei a luz do dia pela luz da Light
Agora estou somente contra a Dama de Preto Nos dez mais elegantes, eu estou também Adoro Riverside, só pesco em Cabo Frio Decididamente, eu sou gente bem
E quando alguém pergunta: como é que pode? Papai de Black-tie, jantando com Didu Eu peço outro Whisky Embora esteja pronto Como é que pode? Depois eu conto
A ciência (através de uma equipa multidisciplinar que contou, entre outros, com o trabalho e o entusiasmo daDrª Eugénia Cunha) chegou às reais feições do rei D. Dinis, que resultaram de um estudo baseado em dados genéticos. A recolha aconteceu quando o túmulo foi aberto, em 2019.
Assim, recentemente, o rosto do rei D. Dinis (ver foto ao lado) foi revelado 700 anos depois da sua morte. É a primeira imagem cientificamente fundamentada de um monarca português.
D. Dinis, o sexto rei de Portugal (1279-1325), foi o primeiro monarca português a nascer na cidade de Lisboa, em 9 de outubro de 1261.
Pensa-se ter sido o primeiro monarca português a saber ler e escrever, tendo assinado sempre com o nome completo. Com os cognomes de O Lavrador e O Rei-Trovador, foi Rei de Portugal e do Algarve de 1279 até à sua morte. Era o filho mais velho do rei D. Afonso III de Portugal e da sua segunda esposa D. Beatriz de Castela.
Destacou-se como patrono das artes e das letras, tendo sido autor de mais de uma centena de composições trovadorescas (cantigas), além de ter feito do galaico-português a língua oficial nos diplomas da chancelaria, e estabelecido a primeira universidade do país em Lisboa (1290).
Na cidade de Lisboa mandou erguer, em 1294, a muralha dionisina para proteger a cidade junto ao rio.
No subsolo da antiga igreja de S. Julião há um Monumento Nacional, que esteve enterrado mais de 700 anos! É a Muralha de D. Dinis, construída em 1294 e que hoje podemos ver no Museu do Dinheiro.
Artur Rocha, o arqueólogo responsável pelas escavações na sede do Banco de Portugal, ajuda-nos a compreender a sua importância para a cidade de Lisboa.
Proponho-lhe, assim, que assista agora ao vídeo A Muralha de D. Dinis explicada por Artur Rocha. Vale bem a pena.
Hotel Vermelho é um livro do escritor e jornalista Alan Philps.
Alan Philps serviu como correspondente da Reuters e do Daily Telegraph em Moscovo.
A história do Hotel Metropol de Moscovo - um lugar efervescente de intrigas e segredos, e o centro da nefasta propaganda de Estaline durante a Segunda Guerra Mundial.
Sinopse: Em 1941, o exército alemão marchava em direção a Moscovo, antecipando-se a iminente queda da União Soviética. No entanto, tal nunca chegou a acontecer e, em 1945, um Estaline triunfante assumia o papel do transformador de um país pobre numa superpotência vitoriosa. Ao longo desses quatro anos de guerra, por insistência de Churchill, Estaline aceitou que um grupo de jornalistas americanos e ingleses ficasse em Moscovo para cobrir a guerra na Frente Oriental.
Hotel Vermelho dá a conhecer a gaiola dourada que era o Hotel Metropol, onde o caviar não faltava e jovens mulheres serviam como tradutoras e companheiras de cama, mas também onde a intriga reinava: enquanto algumas tradutoras fizeram dos jornalistas meros transmissores da propaganda do Kremlin, outras eram dissidentes secretas que revelavam a dura realidade da vida soviética. Com recurso a informação inédita, o papel único das mulheres do Metropol é contado aqui pela primeira vez.
Num claro sinal de que tudo se repete, a história do Metropol reflete as lutas da nossa era moderna, com o uso da desinformação como arma de guerra, a falsificação da história e a neutralização de Estados independentes.
Mpurukuma, Língua, corpo quase, o que sou de sobrepostas vozes, Bayete! E tu, pássaro da alma, Mpipi adejando sobre o losango tumultuante de cores, Templo onde me cerco, não me abandones, cão inflando para o rio uma escarninha balada que nos enforca. Esfumou-se a Torre na praia nocturna, a preposição que olfactava o nervo e Ele dorme ainda e expulso. Quando a palavra surge, inteira, das águas e os espíritos batem a respiração do batuque, Ele tacteia os nomes nas abóbadas de sangue e entra pelo silêncio, dobrando-se em número. Leva-o nas tuas asas, ó sombra que as patas de cinza espargiram no vento, soluço de Leanor em saínhos sete de capulanas mil, Ilha mineral, Mpipi hílare no azul onde me cego.
Que sinais sobre que mar do exílio ou som de algas lavando-te o rosto, se inscreveram em ti, mulher larga no Índico, língua por dentro dos lábios cavando, obscuro, um reino por achar? Língua, Mpurukuma quase.
Separações é um filme brasileiro (2002), do género comédia, realizado por Domingos de Oliveira, com roteiro do mesmo e de Priscilla Rozenbaum, que também protagonizam o filme. No elenco tem ainda Maria Ribeiro, Fábio Junqueira, Ricardo Kosovski e Dedina Bernadeli.
O filme acompanha a história de um casal e as dificuldades que enfrentam durante a separação.
Sinopse:
Cabral (Domingos de Oliveira) é casado com Glorinha (Priscilla Rozenbaum) há 12 anos, sendo muito mais velho que ela. Ambos estão insatisfeitos com a relação e resolvem dar um tempo, que se transforma numa verdadeira separação. Ela acaba por se apaixonar por Diogo (Fábio Junqueira), um arquiteto da sua idade. Cabral, de quem partiu a ideia do afastamento, descobre o erro que cometeu. Cego pelos ciúmes, usa de todos os meios para reconquistar Glorinha.
Neste processo envolvem-se as pessoas próximas do casal: Ricardo (Ricardo Kosovski), ex-namorado de Glorinha; Maribel (Nanda Rocha), namorada de Ricardo; Júlia (Maria Ribeiro), filha de Cabral e também em crise no casamento; e Laura (Suzana Saldanha), velha amiga e confidente de Cabral. Todos agem por impulso e guiados pela máxima, nem sempre correta, de que é melhor o arrependimento de ter feito do que de não ter feito.
E agora um dos trechos mais fortes deste filme! Sobre a saudade...
AsTíbias são um doce de origem conventual, típicas da cidade de Braga e, representadas em várias pastelarias desta cidade.
Para ter uma ideia, este doce é produzido pela pastelaria S. Vicente desde 1829.
As Tíbias são da família dos profiteroles e éclairs, digamos que são uma espécie de primos direitos.
De massa leve e estaladiça, absolutamente deliciosa, polvilhada com açúcar, este doce é recheado com um creme pasteleiro muito suave.
Embora a origem seja conventual conta já com algumas variações modernas.
Aqui lhe deixo hoje uma receita deste bolo delicioso.
Ingredientes: 320ml de água; 2 cascas de limão; 160g de farinha com fermento; 50g de manteiga; 6 colheres de sopa de óleo; Pitada de sal; 5 ovos pequenos; 1 receita de creme pasteleiro.
Para o Creme de pasteleiro: 500ml de leite; 125g de açúcar; 50g de farinha de milho (maizena); 4 gemas peneiradas; uma pitada de sal; 2 cascas de limão; 1 colher de café de pasta de baunilha.
Preparação: Numa panela coloque a água, as cascas de limão, a manteiga, o óleo e a pitada de sal. Deixe ferver, depois, acrescente a farinha peneirada e mexa até esta se dissolver completamente. Deixe cozer a massa, mexendo sempre, com o fogo no mínimo, por 3 a 4 minutos. Retire a massa para uma taça e espalhe bem a mesma para que esta arrefeça. Quando estiver morna pode começar a adicionar os ovos até dar obter o ponto a massa. Coloque tudo num saco pasteleiro com um bico estrela (grande) e estenda a massa no formato que mais gosta. Vão a assar em formo pré - aquecido a 180 graus por 20 a 25 minutos. Se gostarem delas crocantes deixe-as dentro do forno por mais 20 minutos com o forno desligado e a porta um pouco aberta.
Faça uma receita de creme pasteleiro, abra as tíbias e recheie a gosto. Polvilhe com açúcar em pó.
Preparação do Creme de pasteleiro: Coloque 400 ml de leite para ferver com o sal e as cascas de limão. Misture as gemas, o açúcar e a farinha e mexa bem. Por fim adicione o restante leite e reserve. Quando o leite ferver tempere a mistura das gemas com três conchas de leite a ferver mexendo sempre para não cozer as gemas. Depois verta a mistura das gemas no leite a ferver, adicione a baunilha e mexa sem parar ate o creme engrossar e ferver. Experimente e bom apetite.
Ouça o compacto com os melhores momentos da primeira live do Clube do Choro de Betim Nº 1! Ligue o som e deixe a música tomar conta do ambiente.
O Clube do Choro de Betim é uma instituição cultural que foi fundada em 2001 na cidade de Betim, Minas Gerais. Tem o intuito de preservar e difundir o choro e o clube, através de diversas atividades, incentivando a criação e a inovação dentro desse género musical.
O choro ou chorinho é um género da música popular brasileira surgido no Rio de Janeiro na segunda metade do século XIX.
Segundo José Ramos Tinhorão, o choro aparece não como género musical, mas como "forma de tocar", por volta de 1870. A sua origem, portanto, está no estilo de interpretação que os músicos populares do Rio de Janeiro imprimiam à execução das danças de salão europeias, principalmente as polcas, a dança mais popular no Brasil desde 1844.
São quase duas horas de boa música brasileira a partir da live realizada em 2020, em plena pandemia, em Betim, Minas Gerais. Esta é a versão sem interrupções pra ouvir onde preferir. Não deixe de prestar atenção à letra do tema Café Soçaite (15) que faz uma referência aEça de Queiroz e A Cidade e as Serras.
🥁Ramon Braga - Pandeiro e Voz 🎸Henrique 7 Cordas - Violão 🎙 Juninho Braga - Voz 🎸Dudu Braga - Cavaquinho e Voz 🎸Cleidiano Machado - Cavaquinho 🎺Marcos Flávio - Trombone 🎺Marcelo Batista - Trombone
E agora a lista das músicas:
01 - No Rancho Fundo 02 - Carioquinha 03 - Numa Seresta 04 - O Mundo é Um Moinho 05 - De Papo Pro Ar 06 - Naquela Mesa 07 - Jura 08 - Acariciando / Delicado 09 - Já Te Digo 10 - Maracangalha 11 - Tive Sim 12 - Eu Quero É Botar Meu Bloco Na Rua 13 - Reconvexo / Você Não Entende Nada / Cotidiano 14 - Nenê / Santa Morena 15 - Café Soçaite 16 - Pinga Ne Mim 17 - Partido Alto 18 - As Mariposas
19 - Amigo Velho / Na Glória 20 - Vide Vida Marvada / Eu Bebo Sim 21 - Eu Bebo Sim 22 - Ária da Quarta Corda 23 - Forró de Gala 24 - Espumas ao Vento / Respeita Januário / Riacho do Navio 25 - Boneca Cobiçada 26 - Arrasta Pé 27 - O Que É O Que É
Kerala deve a sua fama à sua dança clássica, com aproximadamente 300 anos, a qual combina aspetos de ballet, ópera, mascarada e pantomima. Cochim é uma das cidades do estado de Kerala, onde pode assistir a este espetáculo.
O Kathakalié uma das manifestações tradicionais do sul da Índia, mais precisamente do estado de Kerala. A forma atual do Kathakaliterá sido fixada no final do século XVII, mas, inspira-se em rituais de há dois mil anos.
O Kathakali resulta da combinação de dança, música, canto e teatro e reúne com grande expressividade personagens mitológicos do universo religioso indiano. Deuses, demónios e seres sobrenaturais entrelaçam-se salientando a beleza entre forma e movimento.
O Kathakali é um estilo masculino de teatro-dança. Explora os movimentos leves e mais lentos. As partes do corpo mais usadas, são os olhos e também os pés. Esta manifestação cultural é conhecida não só por ser muito bonita mas também muito difícil.
"O Kathakali é composto por gestos detalhados e movimentos faciais, percussão, música, máscaras pintadas , disfarces e maquilhagem. O que o torna particular é o facto de o ator nunca falar, faz apenas gestos com as mãos e vários movimentos corporais" , explica Shri Padmanabhan, artista de Kathakali.
A preparação para o Kathakali é demorada porque exige uma maquilhagem minuciosa, feita a partir de ervas e outros elementos naturais.
"Através da maquilhagem, as personagens dividem-se em cinco categorias: Pacha (verde), Kathi (faca), Thadi (barba), Kari (negro) e Minukku (beleza). A cor dominante varia de acordo com a personalidade da personagem, segundo a tradição Kathakali", acrescenta o artista.
A Pacha Vehsam, ou maquilhagem verde, retrata protagonistas nobres. A Kathi Vesham retrata personagens vilãs. Existem três tipos de barbas, ou Thadi Veshams: A "Vella Thadi", ou Barba branca, representa macacos super-homens, como o Hanuman. A "Chuvanna Thadi", ou Barba vermelha, representa personagens maléficas. A "Karutha Thadi", ou Barba preta, representa o caçador. A Kari Vesham é utilizado para demónios femininos. A "Minuku Vesham" representa personagens femininas e sábios.
A Mudra é uma língua gestual estilizada, utilizada para transmitir uma ideia, uma situação ou uma forma de estar. Um ator de Kathakali transmite as suas ideias através de mudras. Para tal, o ator segue uma linguagem gestual sistemática, baseada no Hastalakshana Deepika, um tratado da língua gestual.
A orquestra de Kathakali consiste em duas variedades de tambores – o maddalam e o chenda; o chengila é um gongo de metal e o ilathalam, ou címbalos.
O Kathakali é anunciado pelos Kelikottu com o rufar dos tambores e acompanhada pelo Chengila (gongo). A riqueza de uma mistura feliz de cor, expressões, música, drama e dança não têm paralelo em quallquer outra forma de arte.
"O Kathakali é um espetáculo de grupo dominado pelos homens. Para ser reconhecida, uma mulher tem de trabalhar mais do que um artista homem. As atuações têm lugar em templos durante toda a noite. É preciso um treino físico rigoroso para atuar, senão, não é possível fazê-lo", sublinha Adv Ranjini K. P.
"As instituições mais famosas em Kerala não ensinam as mulheres. Aprendemos em aulas privadas. Temos de dar provas para sermos reconhecidas, é o que se passa com as artistas femininas do Kathakali", conclui Adv Ranjini K. P.
Os estudantes de Kathakali passam por um treino rigoroso, repleto de massagens de óleo e exercícios separados para os olhos, lábios, bochechas, boca e pescoço. A Abhinaya, ou expressão, tem tanta importância como a nritya (dança) e o geetham (canto).
Juntamente com expressões faciais altamente evocativas, as mudras e a música, vocal e instrumental, o Kathakali apresenta histórias de uma era passada num estilo altivo que faz lembrar as peças Gregas.
Aprecie agora os vídeos que selecionei para hoje, com aspetos desta arte milenar.
Assista agora a um dia com Kalamandalam Aravind, ator de Kathakali. O seu processo de preparação, maquiagem, figurino e alguns trechos da sua performance de 2017, no Regional Theatre, em Thrissur, Kerala, Índia.
"Difícil não é lutar por aquilo que se quer, e sim desistir daquilo que mais se ama. Eu desisti. Mas não pense que foi por não ter coragem de lutar, e sim por não ter mais condições de sofrer."
Desistir daquilo que se mais ama pode ser uma das decisões mais angustiantes da vida. Às vezes, somos forçados a abrir mão de algo devido a circunstâncias além de nosso controle. Nem sempre desistimos por falta de coragem para lutar, mas porque atingimos o limite de sofrimento. A coragem não está apenas em lutar, mas também em reconhecer quando é hora de seguir em frente.
As cartas que escrevi para a família vão cinzentas de tédio, minha noiva também vai estranhar as palavras de água que lhe envio como vós estranhais meus passos na cidade, meus olhares que passeiam nas ruas sombrias dos comércios modestos, das casas de penhor, dos alfaiates pobres, das capelistas com pústulas nas faces. Não tenho nada para vos contar, são coisas tão vulgares as que transporto das minhas excursões sem companhia que as guardo comigo. Naquela rua estreita que desconheceis chorava hoje a jovem empregada de uma casa de louças.
Só eu passei na rua àquela hora e ela corou quando vi suas lágrimas. São histórias assim as que trazem os dias. Amigos: este cigarro não resolve nada. António Rebordão Navarro
Ouça Chet Baker em Rain ou Come Rain Or Come Shine .
Chet Baker (1929 - 1988) foi um trompetista e cantor de jazz norte-americano. Chet Baker sempre foi influenciado pelo pai, guitarrista, de quem herdou a paixão pela música e de quem recebeu, aos 10 anos de idade, um trombone. Amante do Jazz, não tardou em conquistar o sucesso, sendo apontado como um dos melhores trompetistas do género logo com o seu primeiro álbum.
Especialistas dividem a vasta obra do músico em duas etapas: a fase cool, do início da sua carreira, mais ligada ao virtuosismo jazzístico, e a outra, a partir de 1957, quando a sensibilidade na interpretação se torna ainda mais evidente.
Era dotado de uma extrema criatividade, inaugurando um modo de cantar no qual a voz era quase sussurrada. Exerceu grande influência em alguns dos grandes nomes da bossa nova, como João Gilberto e Carlos Lyra.
Aqui vai a música.
E agora com voz (e letra): Come Rain Or Come Shine
I'm gonna love you like nobody's loved you
come rain or come shine
High as a mountain and deep as a river
come rain or come shine
I guess when you met me it was just one of those things
But don't ever bet me cause I'm gonna be true if you let me
You're gonna love me like nobody's loved me
come rain or come shine
Happy together unhappy together and won't it be fine?
Days may be cloudy or sunny
We're in or we're out of the money
But I'm with you always, I'm with you rain or shine
I'm gonna love you like nobody's loved you
come rain or come shine
High as a mountain deep as a river
come rain or come shine
I guess when you met me it was just one of those things
But don't ever bet me cause I'm gonna be true if you let me
You're gonna love me like nobody's loved me
come rain or come shine
Happy together unhappy together and won't it be fine?
Days may be cloudy or sunny
We're in or we're out of the money.
But I'll love you always, I'm with you rain or shine
Assinalando a trasladação dos restos mortais deEça de Queiroz, de Santa Cruz do Douro (Tormes) para o Panteão Nacional, em Lisboa, proponho-lhe como sugestão de (re) leitura o romance: A Cidade e as Serras.
Eça de Queiroz (1845 - 1900) ou Eça de Queirós, foi um escritor e diplomata português. É considerado um dos mais importantes escritores portugueses de todos os tempos. Foi autor de romances de reconhecida importância como por exemplo: Os Maias e O Crime do Padre Amaro. Os Maias é considerado por muitos o melhor romance realista português do século XIX.
Eça de Queiroz e Machado de Assis são considerados os dois maiores escritores de língua portuguesa do século XIX.
A Cidade e as Serras é um romance de Eça de Queiroz, publicado em 1901.
Neste livro, Queiroz faz uma comparação entre a vida civilizada e agitada de Paris e a vida tranquila e pacata na vila serrana de Tormes.
Escrita na fase final da vida do autor, esta obra viria a ser publicada apenas em 1901, um ano após a morte de Eça de Queiroz.
Sinopse: Numa manhã de um Inverno frio e pessimista em Paris, o cosmopolita Jacinto decide regressar à sua Tormes natal, pacata vila das serras portuguesas, acompanhado por Zé Fernandes, narrador-personagem desta história. «Novela fantasista», assim lhe chamou Eça de Queiroz, A Cidade e as Serras faz um retrato dos contrastes entre a excitação da vida citadina e a genuína beleza da vida no campo.
Hoje proponho-lhe mais uma visita virtual, através da apresentação e do vídeo que se seguem. Desta vez o destino é aGrécia.
A Grécia é um país localizado no sul da Europa e estrategicamente localizado no cruzamento entre a Europa, a Ásia, o Médio Oriente e a África. De acordo com o censo de 2011 a população grega era de cerca de 11 milhões de pessoas. Atenas é a capital e a maior cidade do país.
A Grécia moderna tem as suas raízes na civilização da Grécia Antiga, considerada o berço de toda a civilização ocidental. Como tal, é o local de origem da democracia, da filosofia ocidental, dos Jogos Olímpicos, da literatura ocidental, da historiografia, da ciência política, de grandes princípios científicos e matemáticos, das artes cénicas ocidentais, incluindo a tragédia e a comédia. As conquistas culturais e tecnológicas gregas influenciaram grandemente o mundo, sendo que muitos aspectos da civilização grega foram transmitidos para o Oriente através de campanhas de Alexandre, o Grande, e para o Ocidente, através do Império Romano.
Este rico legado é parcialmente refletido nos 17 locais considerados pela UNESCO como Património Mundial no território grego, o sétimo maior número da Europa e o 13.º do mundo.
O Estado grego moderno, que engloba a maior parte do núcleo histórico da civilização grega antiga, foi criado em 1830, após a Guerra da Independência Grega contra o antigo Império Otomano.
Se vieres dos lados da Ribeira, depressa reparas como os preços descem e a miséria aumenta em esplanadas de improviso, e ficam mais tristes e humanas as janelas.
Chegaste a Miragaia e quase não mentes se lhe chamares destino.
Dongtan ou Hwasong em coreano, é uma cidade com muitas lojas e restaurantes, situada na província de Gyeonggi, na Coreia do Sul. É uma cidade nova, que tinha uma população de 406.036 em 2024, com muitos parques e muito bem cuidada. Possui a maior área de terras agrícolas de qualquer cidade ou condado da província de Gyeonggi. A Fortaleza de Hwaseong está localizada nas proximidades de Suwon.
Tem também 4 arranha-céus residenciais de 70-80 andares que são chamados coletivamente de Metapolis e contêm um shopping center.
Dongtan dispõe também do comboio de alta velocidade Suseo–Pyeongtaek (SRT) que vai da estação Suseo até a estação Jije . O metropolitano com 52,3 km de comprimento é o terceiro mais longo do mundo. Também tem o túnel mais longo para um metro que vai a uma velocidade de 300 km/h (190 mph).
A estação Dongtan é o terminal da primeira linha do comboio de alta velocidade GTX, que entrou ao serviço em março de 2024.
Se quiser conhecer melhor esta cidade coreana não deixe de fazer agora uma viagem virtual até Dongtan através dos vídeos abaixo.
Numa homenagem ao Duo Ouro Negro, ouça a canção Amanhã, nas vozes de Janita Salomé, Filipa Pais, Ritinha Lobo, Yami, Manuel d'Oliveira, Filipe Raposo e Kiné (Muxima).
Amanhã, aiué, vou acender uma vela da Muxima Amanhã levo para os meus santos flores de acácias Amanhã peço para toda gente que me estima Amanhã peço pro novo dia que virá, amanhã vou
Amanhã Peço ao meu lema que faça com que eu volte A morar na terra amada que me viu nascer
Quero chegar de madrugada Para ver o sol raiar Quero chegar de madrugada, ô Pra ninguém ver se eu chorar Quero chegar de madrugada, ô Pra ninguém ver se eu chorar
Vou andar por aí com o meu violão Vou à Mutamba, tomo um machimbombo qualquer Por ma curia a naqui, sou igual a toda a gente Na linha da Terra Nova, só paro lá no musseque Com a minha gente, entre mufete e conversa E de madrugada, com Catembe e com Caguitas
Zag, zag, zag, zag Zanga-zuzi até cair Zag, zag, zag, zag Zanga-zuzi até cair
Zag, zag, zag, zag Zanga-zuzi até cair Zag, zag, zag, zag Zanga-zuzi até cair
Amanhã (que é que vai fazer amanhã, irmão?) Vou acender uma vela da Muxima Amanhã levo a todos meus santos flores de acácias (lindo) Amanhã peço pra toda gente que me estima (amizade em primeiro lugar) Amanhã peço pro novo dia que virá, amanhã, ô
Amanhã Peço ao meu lema que faça com que eu volte A morar na terra amada que me viu nascer
Quero chegar de madrugada Para ver o sol raiar Quero chegar de madrugada, ô Pra ninguém ver se eu chorar Quero chegar de madrugada, ô Pra ninguém ver se eu chorar
Vou andar por aí (Luanda está linda) com o meu violão Vou à Mutamba, tomo um machimbombo qualquer Por ma curia a naqui, sou igual a toda a gente Na linha da Terra Nova, só paro lá no musseque Com a minha gente, entre mufete e conversa E de madrugada, com Catembe e com Caguitas
Zag, zag, zag, zag Zanga-zuzi até cair Zag, zag, zag, zag Zanga-zuzi até cair
Zag, zag, zag, zag Zanga-zuzi até cair Zag, zag, zag, zag Zanga-zuzi até cair
Zag, zag, zag, zag Zanga-zuzi até cair Zag, zag, zag, zag Zanga-zuzi até cair
Zag, zag, zag, zag Zanga-zuzi até cair Zag, zag, zag, zag Zanga-zuzi até cair
Zag, zag, zag, zag Zanga-zuzi até cair Zag, zag, zag, zag Zanga-zuzi até cair
O nome do Pátio deriva da sua localização ser no Beco do mesmo nome, ou seja, fica no Beco da Bempostinha, freguesia de Arroios.
Já a denominação de Rua da Bempostinha surge só em 1707. No entanto, é provável que esta rua tenha uma história mais antiga como pode ver aqui.
Arroios é uma freguesia portuguesa do município de Lisboa, pertencente à Zona Centro da capital, com 2,13 km² de área e 33 055 habitantes. A densidade populacional é de15 518,8 hab/km².
Esta freguesia foi criada no âmbito da reorganização administrativa de Lisboa de 2012, que entrou em vigor após as eleições autárquicas de 2013, resultando da agregação das antigas freguesias de São Jorge de Arroios e Pena com a quase totalidade do território da antiga freguesia dos Anjos, para além de uma pequena parcela de território anteriormente pertencente à extinta freguesia de São José.
Com votos de um Feliz Ano Novo proponho-lhe que ouça a cantora Nina Simone em "Feeling Good".
Esta canção tem tanto a ver com o dia de Ano Novo como com qualquer alvorada. Simbolicamente, porém, não haverá melhor manhã para a escutar do que a do primeiro dia do ano que se segue.
É um hino de resistência e recomeço. Foi composto pelos ingleses Anthony Newley e Leslie Bricusse para o musical The Roar of the Greasepaint – The Smell of the Crowd, de 1964, e eternizado na interpretação que Nina Simonefez para o álbum I Put a Spell on You, editado logo no ano seguinte.
Se preferir, tem a versão mais eletrónica dos Muse, a versão mais cool de Sammy Davis Junior, a versão mais gospel de Lauryn Hill, a mais adocicada de Michael Bublé, ou até a instrumental de John Coltrane.
Mas dificilmente alguém vai discordar de que a versão definitiva é mesmo esta.
Com votos de um feliz Ano Novo proponho-lhe que ouça Peggy Leeem "My Dear Acquaintance (Happy New Year)".
A canção foi originalmente escrita para um musical autobiográfico que Peggy Lee levou à cena na Broadway em 1983. Acabou por ser excluída do espetáculo e guardada numa gaveta por mais de vinte anos e apenas editada postumamente. Foi incluída na coletânea Christmas With Peggy Lee, de 2006, e logo no ano seguinte teve uma nova versão impecável feita por Regina Spektor.
O texto é um brinde a quem nos acompanha nas 12 badalas, seja quem desejamos ter próximo, seja quem simplesmente calha estar próximo. Em resumo, uma declaração universal de amor ao próximo.