Se há paraíso na Terra é nesta região do planeta: a Polinésia Francesa. Apetece voar até lá e ficar. Não foi por acaso que, Paul Gauguinali viveu durante algum tempo. Do conjunto de ilhas que fazem parte da Polinésia Francesa não poderia deixar de destacar Bora Bora. Bora Boraé uma ilha do arquipélago de Sociedade. A ilha, situada a cerca de 230 quilómetros a noroeste de Papeete (Taiti), encontra-se rodeada por uma laguna delimitada por um recife de coral de onde sobressaem algumas pequenas ilhotas, os motus. No interior deste arco erguem-se dois picos, o Monte Pahia e o Monte Otemanu, este último com 727 m de altitude (o ponto mais alto da ilha), que são reminiscências de um vulcão extinto. O nome original da ilha em língua taitiana, Pora Pora, pode ser traduzido como nascida em primeiro. Em Agosto de 2007 a sua população rondava as 8.880 pessoas. A povoação principal, Vaitapé, situa-se na parte ocidental da ilha, em oposição ao principal canal de entrada na laguna. Os produtos insulares estão limitados ao que pode ser obtido do oceano e aos coqueiros. O coqueiro foi de grande importância económica para a ilha devido à copra. Actualmente o turismo é a sua principal fonte de rendimentos. Se puder vá até lá. O paraíso é ali. Se não puder, veja esta apresentação. É belíssima!
Durante a 2a Guerra Mundial, Anne Frank com 12 anos começa a escrever o seu diário. Este facto era comum às meninas dessa época e dessa idade. Tudo muda na sua vida quando recebe a notícia, através do pai, que precisam de se esconder por um tempo indeterminado, porque são Judeus e todo o seu povo está a ser perseguido. O que antes era apenas o simples diário de uma menina ensaiando os primeiros passos para ser mulher, torna-se no diário de uma "prisioneira".
Durante dois longos anos, Anne compartilha o que ela chama de "Anexo" com mais 7 pessoas. Estavam todos enclausurados e foram obrigados a viver escondidos do anti-semitismo propagandeado por Hitler. Anne encontra no seu diário um amigo para os seus dias sem fim. É através dele que o leitor vai percebendo as mudanças que lhe vão acontecendo, os anseios, os medos, as preocupações, as emoções, os desejos, os amores, as mágoas, a raiva, etc. Estes sentimentos vão acompanhar o seu amadurecimento e o seu despertar "forçado" para uma realidade dura e díficil. Pouco depois de completar 14 anos, infelizmente, os relatos de Anne param,
porque é capturada. Os 8 moradores foram todos descobertos, provavelmente denunciados, e pouco antes do fim da Guerra, Anne morre num campo de concentração vítima de tifo. Dos 8 moradores do Anexo, apenas o pai de Anne sobrevive. Dedica-se, depois da guerra, a realizar um dos sonhos da filha que era ser uma escritora conhecida. Daí ter decidido dar a conhecer ao mundo o Diário de Anne Frank.
Um moinho de vento, usa as hélices para captar e converter a energia eólica noutro tipo de energia apropriada para movimentar outros mecanismos. As primeiras referências conhecidas a moinhos de ventodatam do século X. Crê-se que aparelhos movidos a vento eram utilizados no Tibete em rituais e práticas oratórias. No Oriente este tipo de estrutura mecânica começou a ser utilizada para facilitar o trabalho do homem. Usavava-se para a elevação (ou bombagem) de água. No Ocidente, terá sido inicialmente aplicado pelos Persas à moagem de cereais. Em Portugal a sua existência é citada num documento de 1303, contudo, é de admitir que a sua introdução tenha sido anterior a esta data. São sobejamente conhecidos os modelos de moinho de vento utilizados no norte da Europa, caracterizados por estrutura piramidal, de grande dimensão. Exemplos deste modelo são os típicos moinhos de vento Holandês e Inglês. Hoje proponho-vos conhecer os que ainda restam na cidade de Lisboa. Espantados? Então vejam mais este vídeo da série: Lisboa Debaixo de Terra.
As auroras polares são fenómenos ópticos. De vez em quando, nas regiões próximas dos pólos, observa-se no céu nocturno, um brilho que resulta do impacto de partículas de vento solar com a alta atmosfera da Terra, canalizadas pelo campo magnético terrestre. No Hemisfério Norte este fenómeno é conhecido como Aurora Boreal. Nome adoptado por Galileu Galilei em 1619. Foi uma homenagem à deusa romana do amanhecer Aurorae ao seu filho Bóreas, representante dos ventos norte (ou luzes do Norte, nome mais comum entre os escandinavos). Ocorre normalmente nas épocas de Setembro a Outubro e de Março a Abril. No hemisfério sul é conhecida como Aurora Austral, nome adoptado por James Cook, numa referência directa ao fato de estar ao Sul. O fenómeno não é exclusivo da Terra. É, também observável, noutros planetas do Sistema Solar como Júpiter, Saturno, Marte e Vénus. Não é, também, exclusivo da natureza. É reproduzível artificialmente através de explosões nucleares ou em laboratório. Se quiser saber mais clique aqui , aqui e aqui. Agora, veja o vídeo que escolhi para hoje.
Ksenia Simonova é uma artista Ucraniana. Veja-a aqui numa extraordinária apresentação. Ksenia é a prova provada, de que não é necessario ter-se um grande orçamento ou recorrer-se às tecnologias mais avançadas. Costuma usar só as mãos, uma caixa de luz e areia . Os resultados são espantosos. Neste espectáculo mostra o que foi a invasão da Ucrânia pelos nazis em 1941, desde o início até ao fim, que só ocorreu com o final da Segunda Guerra Mundial, em 1945. Esta artista desenhou aqui, um acontecimento histórico, dando-lhe uma certa forma de animação. Procura, nos seus espectáculos, levar o observador a imaginar o que vai criar a seguir. Não perca esta oportunidade!!! É simplesmente espectacular!!!
O livro O Património Genético Português, de Luísa Pereira e Filipa M. Ribeiro, demonstra que os genes portugueses são muito diversificados e conclui que para além das linhagens genéticas europeias, os portugueses têm genes vindos de África.
Luísa Pereira, professora no Instituto de Patologia Molecular, sublinha que a obra se debruça sobre as diferenças nos genes dos portugueses e não nas diferenças que se detectam a olho nu. Segundo esta investigadora, cerca de onze por cento da população do sul de Portugal, que são tipicamente portugueses, têm uma linhagem subsariana.
Ouça aqui , o trabalho do jornalista Rui Tukayana (TSF) sobre este tema.
Rio, nome sussurrante, Rio que te vais passando a mar de estórias e sonhos e em teu constante janeiro corres pela nossa vida como sangue, como seiva -- não são imagens exangues como perfume na fronha ... como pupila do gato risca o topázio no escuro. Rio-tato- -vista-gosto-risco-vertigem Rio-antúrio
Rio das quatro lagoas de quatro túneis irmãos Rio em ã Maracanã Sacopenapã Rio em ol em amba em umba sobretudo em inho de amorzinho benzinho dá-se um jeitinho do saxofone de Pixinguinha chamando pela Velha Guarda como quem do alto do Morro Cara de Cão chama pelos tamoios errantes em suas pirogas Rio, milhão de coisas luminosardentissuavimariposas: como te explicar à luz da Constituição?