Estas árvores, no primeiro dia do ano, eram ornamentadas com fitas e ouropéis, guloseimas e presentes, com a crença de que com tal procedimento se asseguraria a abundância de alimentos e riquezas.

Como estas usos e costumes tinham origens pagãs, a Igreja Católica condenou por diversas vezes (e ao longo dos séculos) a tradição da colocação destas Árvores como portadoras de bênçãos.