sábado, outubro 27, 2018

sexta-feira, outubro 26, 2018

Lisboa - O Que o Turista Deve Ver

Lisboa - O Que o Turista Deve Ver é um livro de Fernando Pessoa.
Sinopse:
Fernando Pessoa revela, neste livro de 1925, um texto que, ao contrário da maior parte dos seus inéditos, estava completo, dactilografado e pronto para ser publicado.Trata-se de um guia de Lisboa, o Universo fundamental de Pessoa a que chama o seu «lar», escrito em inglês, propositadamente turístico, despojado de retórica, onde se percorre todo o património importante da cidade, seja ele arquitectónico, intelectual ou de puro lazer.
Este guia de Lisboa que Fernando Pessoa nos deixou, é uma carta de amor à sua cidade.

quinta-feira, outubro 25, 2018

Um Talento da Geórgia

Gennady Tkachenko-Papazih,  apresenta "Sounds of Earth", numa exibição verdadeiramente talentosa que o vídeo abaixo documenta.
Este talento vem da Geórgia e foi descoberto no Georgia’s Got Talent.
Gennady imita o piar de aves, o restolhar de asas e folhas, o som do vento e de ondas do mar, o zumbido de insetos, e mesmo vozes de homem e mulher.
Ora veja.
Não perca esta oportunidade.

quarta-feira, outubro 24, 2018

O Ano da Morte de Ricardo Reis

O Ano da Morte de Ricardo Reis, é um livro do Prémio Nobel de Literatura de 1998, José Saramago, que é uma obra recomendada para o 12.º ano de escolaridade.
Sinopse:
Um tempo múltiplo. Labiríntico. As histórias das sociedades humanas. Ricardo Reis chega a Lisboa em finais de dezembro de 1935. Fica até setembro de 1936. Uma personagem vinda de uma outra ficção, a da heteronímia de Fernando Pessoa. E um movimento inverso, logo a começar: «Aqui onde o mar se acaba e a terra principia»; o virar ao contrário o verso de Camões: «Onde a terra acaba e o mar começa.» Em Camões, o movimento é da terra para o mar; no livro de Saramago temos Ricardo Reis a regressar a Portugal por mar. É substituído o movimento épico da partida. Mais uma vez, a história na escrita de Saramago. E as relações entre a vida e a morte. Ricardo Reis chega a Lisboa em finais de dezembro e Fernando Pessoa morreu a 30 de novembro. Ricardo Reis visita-o ao cemitério. Um tempo complexo. O fascismo consolida-se em Portugal.

terça-feira, outubro 23, 2018

O Cão Sem Plumas

A cidade é passada pelo rio
como uma rua
é passada por um cachorro;
uma fruta
por uma espada.

O rio ora lembrava
a língua mansa de um cão
ora o ventre triste de um cão,
ora o outro rio
de aquoso pano sujo
dos olhos de um cão.

Aquele rio
era como um cão sem plumas.
Nada sabia da chuva azul,
da fonte cor-de-rosa,
da água do copo de água,
da água de cântaro,
dos peixes de água,
da brisa na água.

Sabia dos caranguejos
de lodo e ferrugem.

Sabia da lama
como de uma mucosa.
Devia saber dos povos.
Sabia seguramente
da mulher febril que habita as ostras.

Aquele rio
jamais se abre aos peixes,
ao brilho,
à inquietação de faca
que há nos peixes.
Jamais se abre em peixes.
João Cabral de Melo Neto

segunda-feira, outubro 22, 2018

It's a man's world

Oiça duas lendas da música, Luciano Pavarotti James Brown, em  It's a man's world. 
Quem imaginaria o sucesso deste dueto improvável?
This is a man's world, this is a man's world
But it wouldn't be nothing, nothing without a woman or a girl

You see, man made the cars to take us over the road
Man made the trains to carry heavy loads
Man made electric light to take us out of the dark
Man made the boat for the water, like Noah made the ark

This is a man's, a man's, a man's world
But it wouldn't be nothing, nothing without a woman or a girl

Man thinks about a little baby girls and a baby boys
Man makes then happy 'cause man makes them toys
And after man has made everything, everything he can
You know that man makes money to buy from other man

This is a man's world
But it wouldn't be nothing, nothing without a woman or a girl

He's lost in the wilderness
He's lost in bitterness

domingo, outubro 21, 2018

A Aldeia da Mata Pequena

A Aldeia da Mata Pequena (Mafra) é um pequeno paraíso que convida ao descanso e ao contacto com a natureza e que se situa às portas de Lisboa. Uma dezena de habitações compõem este pequeno povoado rural, feito de paredes caiadas e de pavimentos em pedra.
Trata-se de um tesouro da arquitetura tradicional da região saloia, em plena Zona de Proteção Especial do Penedo do Lexim, que os trabalhos de recuperação fizeram questão em preservar.
Para quem passeia ou fica hospedado na Aldeia da Mata Pequena a sensação é a de estar num museu a céu aberto, onde o modo de vida do antigamente se mantém preservado através dos cheiros, das cores e das tradições. As casas que aqui encontra são disso o melhor exemplo, resultado de muito trabalho de pesquisa e recolha que conquista cada um dos visitantes.
Confirme o que lhe digo através do vídeo abaixo.
Ora veja!