O vídeo abaixo mostra um pelotão absolutamente espetacular! Estão todos muito bem treinadinhos...
Este desempenho é feito por 38 estudantes do sexo masculino e 34 estudantes do sexo feminino de uma Universidade do Japão.
Não é preciso saber japonês para entender o vídeo, por isso, não perca a oportunidade de o ver.
Vale bem a pena observar o que é o treino e a precisão destes jovens.
Ora veja.
Tia Guida é um livro do escritor português, André Fernandes. Este jovem autor esteve recentemente, na nossa escola, para fazer a apresentação desta sua obra e, para conversar com alguns alunos. Sinopse: Não me lembro do dia exacto, nem da hora exacta, mas lembro-me exactamente de como me senti. Despertei. Peguei no telefone e digitei o número que pretendia. A chamada estava estabelecida. Estava prestes a receber notícias que ansiava receber há já alguns dias. Mas nem por um segundo equacionei a hipótese de serem tão negras como aquelas que recebi naquele dia. Cancro. Sim, tinha ouvido bem. Cancro.
Se quiser conhecer o André Fernandes veja o vídeo abaixo, porque ele esteve na TVI, para falar sobre o Tia Guida.
Embora seja um livro sobre cancro, é um m livro com uma mensagem muito positiva.
Oiça,Tina Turner & Bryan Adams em It's Only Love/Without You (ao vivo). Tina Turner, conhecida como Miss Hot Legs é uma cantora, dançarina e atriz nascida nos Estados Unidos e, desde 2013, de cidadania suíça , cuja carreira começou há mais de cinquenta anos. Bryan Adams (1959), é um cantor, compositor e fotógrafo canadiano. Bryan Adams é um dos artistas mais bem sucedidos da década de 1980. É também reconhecido por sucessos como Heaven, Please Forgive Me, Everything I Do, Summer of 69, entre outros.
Maria do Mar (1930) é um filme mudo português, realizado pelo cineasta Leitão de Barros.
O argumento é de Leitão de Barros que contou com a parceria de António Lopes Ribeiro.
É a primeira docuficção e também a primeira etnoficção do cinema português (metragem original: 3000 metros, metragem conservada: 2138 metros), a segunda mundial depois de Moana (1926), de Robert Flaherty.
Uma obra precursora, com Moana, da prática da antropologia visual.
Estreou em Lisboa, nos cinemas Odeon e São Luiz, e na cidade do Porto, no cinema Águia de Ouro, em 1930. Sinopse: Maria do Mar, é o nome do batel da grande desgraça e o nome da protagonista. Daí o título ao filme.
É simultaneamente um documentário - porque retrata fielmente a vida pobre e dura das gentes da Nazaré, o que lhe dá uma caução muito realista - e, uma película de ficção. Narra a trágica história de duas famílias desavindas pelas mortes dos pais em que as matriarcas - principalmente Tia Aurélia, a Ilhôa, interpretada pela extraordinária Adelina Abranches - subjugam todos ao seu domínio. Mas não conseguem evitar uma bela história de amor entre os filhos, Maria do Mar (Rosa Maria) e Manuel (Oliveira Martins).
Falacha (Alves da Cunha) é o capitão de um barco de pesca da Nazaré
que perdeu parte de seus homens num naufrágio.
Uma das vítimas foi o homem da Tia Aurélia, que nunca perdoou à família do arrais. Perseguido pelo ódio dos seus patrícios, Falacha suicida-se. Um dia, Maria do Mar, a filha dele, é salva por Manuel, filho da Tia Aurélia...
Tempos depois, Maria do Mar, apaixona-se pelo Manuel, o que faz com que estes dois jovens se transformem numa espécie de Romeu e Julieta
da Nazaré.
Mas agora é mais do que tempo de ver o filme de que temos estado para aqui a falar!
A rua que eu imagino, desde menino, para o meu destino
pequenino
é uma rua de poeta, reta, quieta, discreta,
direita, estreita, bem feita, perfeita,
com pregões matinais de jornais, aventais nos portais, animais e
varais nos quintais;
e acácias paralelas, todas elas belas, singelas, amarelas,
douradas, descabeladas, debruçadas como namoradas para as
calçadas;
e um passo, de espaço a espaço, no mormaço de aço baço e lasso;
e algum piano provinciano, quotidiano, desumano,
mas brando e brando, soltando, de vez em quando,
na luz rara de opala de uma sala uma escala clara que embala;
e, no ar de uma tarde que arde, o alarde das crianças do
arrabalde;
e de noite, no ócio capadócio,
junto aos lampiões espiões, os bordões dos violões; e a serenata ao luar de prata (Mulata ingrata que mata...);
e depois o silêncio, o denso, o intenso, o imenso silêncio...
A rua que eu imagino, desde menino, para o meu destino
pequenino
é uma rua qualquer onde desfolha um malmequer uma mulher
que bem me quer
é uma rua, como todas as ruas, com suas duas calças nuas,
correndo paralelamente, como a sorte diferente de toda gente,
para a frente,
para o infinito; mas uma rua que tem escrito um nome bonito,
bendito, que sempre repito
e que rima com mocidade, liberdade, tranqüilidade: RUA DA FELICIDADE... Guilherme de Almeida
A Martinica é um departamento insular francês, situado nas Caraíbas.
Este território ultramarino tem fronteiras marítimas com a Dominica a noroeste, e com Santa Lúcia a sul.
A capital da Martinica é Fort-de-France. Este território tem estatuto de região administrativa, assim como as outras colónias francesas (Guadalupe, a ilha de Reunião e a Guiana Francesa). A antiga capital, Saint-Pierre, ficou mundialmente famosa após a grande erupção vulcânica de 1902, no Monte Pelée. Em 29 de novembro de 2007, houve um sismo de 7,4 na escala de Richter, que foi sentido no Brasil (Amazonas, Pará, Rondónia, Roraima e Amapá).
A pessoa mais ilustre, filha deste território, foi a primeira consorte do imperador Napoleão I, a imperatriz Josefina de Beauharnais.
Descubra a Martinica através do excelente timelapse que se segue.
E veja agora um excelente vídeo sobre este magnífico território.
Em alguns lugares do nosso país, em especial da região do Alentejo, existe uma tradição que ocorre uma semana depois da Páscoa, que é o chamado Dia do Vale.
Neste dia, que costuma ser uma semana após o Domingo de Páscoa, em algumas zonas, as pessoas vão para o campo fazer um pic-nic, numa celebração ainda pascal, da ressurreição de Cristo. Vão para o campo, para conviver com a família, para descansar, para ver os campos verdes, as árvores floridas, as crias que nascem, ou seja, a natureza a transbordar de nova vida. As pessoas levam os farneis, onde não pode faltar o tradicional borrego para o almoço no campo, cadeiras e mesas, entre outras coisas, para um dia passado em festa.
Noutros locais do Alentejo estes pic-nics pascais ocorrem na segunda feira após o Domingo de Páscoa ou na segunda feira de Pascoela uma semana a seguir ao Domingo de Páscoa.
Uma tradição linda, embora em vias de extinção, pelo seu conteúdo, pela sua liberdade, pela celebração da Vida!