A Igreja de Nossa Senhora da Conceição Velha é uma igreja localizada no centro de Lisboa (Rua da Alfândega). Resultou da reconstrução após o terramoto de 1755 da antiga Igreja de Nossa Senhora da Misericórdia de Lisboa, sede da primeira Misericórdia do país. A sua fachada é, juntamente com o Mosteiro dos Jerónimos e a Torre de Belém, uma das melhores estruturas do estilo manuelino sobreviventes ao grande terramoto.
Veja então o Visita Guiada à Igreja Nossa Senhora da Conceição Velha.
Duas Vezes João Liberada é uma primeira longa-metragem de ficção realizada por por Paula Tomás Marques. Trata-se de uma produção independente de Cristiana Cruz Forte e Paula Tomás Marques em colaboração com a atriz principal e co argumentista, June João.
Duas Vezes João Liberada, está na competição Perspectives da Berlinalededicada a primeiras longas-metragens de ficção.
Sinopse:
Duas Vezes João Liberada segue João, uma atriz lisboeta, que protagoniza uma biopic sobre Liberada, uma dissidente de género perseguida pela Inquisição portuguesa no século XVIII. A produção do filme torna-se num local de disputa quando João entra em conflito com o realizador sobre a forma como o legado de Liberada deve ser representado. Estas tensões intensificam-se à medida que os sonhos de João são assombrados pelo fantasma de Liberada, abrindo uma fresta entre o passado e o presente. Quando o realizador sofre de uma misteriosa paralisia, deixando o filme inacabado, João é deixada a navegar no caos que se desenrola. A atriz enfrenta perguntas sem resposta, não só sobre o futuro do filme, mas também sobre a sua própria ligação ao espírito e história de Liberada.
Este post é um mimo para as pessoas que apreciam música italiana: um site que lhe proporciona a audição de 1420 Músicas Italianas (e não só).
É um site impressionante. É rápido e tem cantores e cantoras variados, por ordem alfabética. Som estéreo, com traduções para o português de todas as músicas.
É imperdível para os os que viveram o apogeu da música italiana na sua adolescência. Melodias que não ouvimos na rádio há décadas e que são espantosamente belas.
Para os apreciadores, aqui ficam horas e horas de boa companhia musical e muitas recordações garantidas.
Uma verdadeira preciosidade que vale a pena explorar: Clicando aquipara aceder aosite.
Entretanto, pode ouvir algumas delas através dos vídeos abaixo.
Este Manual da Cosinheira é uma colecção de 308 receitas de cosinha economica à portuguezadedicadas às boas donas de casa (Lisboa: Henrique Zeferino, 1891), de autoria desconhecida. É capaz de ser uma obra rara. Teve pelo menos duas edições, esta é 2.ª edição corrigida.
Se clicar aqui pode consultar 3 páginas deste manual onde constam receitas de Bacalhau, Sardinhas e Ostras.
Habitualmente referido pelo nome do editor, este livro consta da "Collecção de 300 receitas de doces compotas e licores dedicadas ás boas donas de casa". Informa-nos, igualmente, tratar-se da "2ª parte do "Manual da Cosinheira, colecção de 308 receitas de cosinha económica à portugueza, dedicadas às boas donas de casa"; receitas extrahidas de um livro antigo muito apreciado e que de ha muito se não encontra á venda."
Doutor de anedota e de champanhota Estou acontecendo num Café Soçaite Só digo enchanté, muito merci, all right Troquei a luz do dia pela luz da Light
Agora estou somente contra a Dama de Preto Nos dez mais elegantes, eu estou também Adoro Riverside, só pesco em Cabo Frio Decididamente, eu sou gente bem
E quando alguém pergunta: como é que pode? Papai de Black-tie, jantando com Didu Eu peço outro Whisky Embora esteja pronto Como é que pode? Depois eu conto
A ciência (através de uma equipa multidisciplinar que contou, entre outros, com o trabalho e o entusiasmo daDrª Eugénia Cunha) chegou às reais feições do rei D. Dinis, que resultaram de um estudo baseado em dados genéticos. A recolha aconteceu quando o túmulo foi aberto, em 2019.
Assim, recentemente, o rosto do rei D. Dinis (ver foto ao lado) foi revelado 700 anos depois da sua morte. É a primeira imagem cientificamente fundamentada de um monarca português.
D. Dinis, o sexto rei de Portugal (1279-1325), foi o primeiro monarca português a nascer na cidade de Lisboa, em 9 de outubro de 1261.
Pensa-se ter sido o primeiro monarca português a saber ler e escrever, tendo assinado sempre com o nome completo. Com os cognomes de O Lavrador e O Rei-Trovador, foi Rei de Portugal e do Algarve de 1279 até à sua morte. Era o filho mais velho do rei D. Afonso III de Portugal e da sua segunda esposa D. Beatriz de Castela.
Destacou-se como patrono das artes e das letras, tendo sido autor de mais de uma centena de composições trovadorescas (cantigas), além de ter feito do galaico-português a língua oficial nos diplomas da chancelaria, e estabelecido a primeira universidade do país em Lisboa (1290).
Na cidade de Lisboa mandou erguer, em 1294, a muralha dionisina para proteger a cidade junto ao rio.
No subsolo da antiga igreja de S. Julião há um Monumento Nacional, que esteve enterrado mais de 700 anos! É a Muralha de D. Dinis, construída em 1294 e que hoje podemos ver no Museu do Dinheiro.
Artur Rocha, o arqueólogo responsável pelas escavações na sede do Banco de Portugal, ajuda-nos a compreender a sua importância para a cidade de Lisboa.
Proponho-lhe, assim, que assista agora ao vídeo A Muralha de D. Dinis explicada por Artur Rocha. Vale bem a pena.