sábado, julho 19, 2025

Billie Jean

Proponho-lhe que ouça Michael Jackson em Billie Jean (vídeo oficial).

She was more like a beauty queen from a movie scene
I said, "Don't mind, but what do you mean, I am the one
Who will dance on the floor in the round?"
She said I am the one
Who will dance on the floor in the round
She told me her name was Billie Jean as she caused a scene
Then every head turned with eyes that dreamed of bein' the one
Who will dance on the floor in the round

People always told me, "Be careful of what you do
Don't go around breakin' young girls' hearts" (hee-hee)
And mother always told me, "Be careful of who you love
And be careful of what you do (oh-oh)
'Cause the lie becomes the truth" (oh-oh), hey-ey

Billie Jean is not my lover
She's just a girl who claims that I am the one (oh, baby)
But the kid is not my son (hoo)
She says I am the one (oh, baby)
But the kid is not my son (hee-hee-hee, no-no, hee-hee-hee, hoo)

For forty days and for forty nights, law was on her side
But who can stand when she's in demand? Her schemes and plans
'Cause we danced on the floor in the round (hee)
So take my strong advice
Just remember to always think twice
(Do think twice) do think twice (ah-hoo)
She told my baby we'd danced 'til three, then she looked at me
Then showed a photo of a baby cryin', his eyes were like mine (oh, no)
Go and dance on the floor in the round, baby (ooh, hee-hee-hee)

People always told me, "Be careful of what you do
And don't go around breakin' young girls' hearts" (don't break no hearts, hee-hee)
But she came and stood right by me
Just the smell of sweet perfume
This happened much too soon
She called me to her room, hey-ey

Billie Jean is not my lover (hoo)
She's just a girl who claims that I am the one
But the kid is not my son
No-no-no, no-no, no-no-no (hoo)
Billie Jean is not my lover
She's just a girl who claims that I am the one (oh, baby)
But the kid is not my son (no, no)
She says I am the one (oh, baby)
But the kid is not my son (no, hee-hee-ho, hee-hee-hee)


Hee, hoo

She says I am the one
But the kid is not my son (no-no-no, hoo, oh)
Billie Jean is not my lover
She's just a girl who claims that I am the one (you know what you did to me, baby)
But the kid is not my son
No-no-no (no-no-no, ah), no-no-no-no (no-no-no)
She says I am the one (no)
But the kid is not my son (no-no-no-no)

She says I am the one (you know what you did)
She says he is my son (breakin' my heart, babe)
She says I am the one
Billie Jean is not my lover
Billie Jean is not my lover
Billie Jean is not my lover
Billie Jean is not my lover (don't call me Billie Jean, hoo)
Billie Jean is not my lover
Billie Jean is not- (hee)

sexta-feira, julho 18, 2025

10 Segredos Japoneses

Gostaria de ter uma casa mais leve, mais equilibrada e cheia de paz - sem precisar de mudar radicalmente a sua vida? E, sobretudo, sem gastar muito dinheiro?

Deixo-lhe hoje um vídeo com os 10 segredos japoneses que vão transformar a sua casa para sempre. Vai descobrir 10 hábitos semanais que eles praticam que transformam a casa com pequenos gestos, renovando a energia do ambiente - e também a sua. 

O conjunto de práticas e hábitos, abaixo, inspirados na cultura japonesa visam criar um ambiente doméstico mais leve, organizado e harmonioso. 
✅ Ritual de boas-vindas na porta
✅ Ventilar com intenção
✅ Limpeza silenciosa
✅ Cuidar de detalhes esquecidos
✅ Gratidão pela casa
Qual destes hábitos vai começar a praticar esta semana?

quinta-feira, julho 17, 2025

Estanhadinha

Ouça Elida Almeida (1993) em Estanhadinha.

Elida Almeida é uma cantora e compositora cabo-verdiana, nascida em Santa Cruz, Ilha de Santiago. Ganhou reconhecimento internacional após vencer o Prix Découvertes RFI em 2015. A sua música mistura géneros cabo-verdianos como o batuque, o funaná e a coladera com influências latinas e pop, resultando num estilo único e vibrante. 

Elida, a menina da ilha de Santiago que virou cantora de intervenção e conquistou o mundo "de dentro para fora".

quarta-feira, julho 16, 2025

O Festone do Macramê

O festone ou festonê é um dos principais nós do macramê. Contudo nem toda a gente consegue fazê-lo com facilidade e agilidade. Além disso, precisa de ficar sempre muito bem ajustadinho.

O nó festone é um tipo de nó que permite fazer desenhos no trabalho do macramê.

Ao mesmo tempo, ele dá-nos liberdade pra criar. Por exemplo, podem-se criar desenhos trabalhando em linha reta ou na diagonal.

O vídeo abaixo ensina uma maneira mais fácil e rápida de fazer o festone.

Já conhecia esta maneira de o fazer? Se não conhecia, não deixe de ver o vídeo, e de aprender a fazer mais este nó.

 

terça-feira, julho 15, 2025

O Paris Brest

O Paris Brest é uma sobremesa francesa feita de massa choux e creme mousseline com sabor de baunilha e praliné.

Este doce foi criado em 1910 por Louis Durand, chefe pasteleiro de Maisons-Laffitte, a pedido de Pierre Giffard, para comemorar a corrida de bicicleta que fazia o percurso Paris-Brest-Paris que ele havia iniciado como organizador em 1891. Este doce tornou-se rapidamente popular entre os ciclistas desta corrida de ciclismo, em parte por causa do seu valor energético e alto teor calórico e também pelo seu nome intrigante, e agora é encontrada em confeitarias em toda a França. A forma circular é representativa de uma roda que é feita de uma massa bem leve e airada (pâte à choux), com um recheio de creme mousseline com sabor de baunilha e praliné e coberto com amêndoas. O Paris-Brest existe em todos os tamanhos e é uma das receitas francesas mais famosas. Entre o pralinê, a massa de choux e o creme mousseline, cada um irá encontrar sabor ao seu gosto.

Assista agora à receita preparada pelo chef Juliete Soulé!

Ingredientes:
Massa choux  
250ml de água  
125g de manteiga  
4g de sal 
8g de açúcar 
125g de farinha de trigo 
225ml de ovos  


Creme Mousseline de Praliné  
500ml de leite 
1 fava de baunilha  
125g de açúcar  
4 g de amido de milho  
5 gemas de ovos  
50g de manteiga  
200g de manteiga pomada 
150g de praliné 

Finalização 
100 g de amêndoa laminada 

segunda-feira, julho 14, 2025

Bruce Chatwin: Anatomia da Errância

Bruce Chatwin (1940-1989) foi um aclamado escritor de viagens e jornalista britânico, conhecido pelos seus livros de não ficção, especialmente "Na Patagónia", que o consagrou como um dos maiores autores de literatura de viagens. Ele destacou-se pelo estilo de escrita envolvente e pela exploração de temas como nomadismo, geografia e culturas exóticas. 

Anatomia da Errância - Textos Escolhidos 1969-1989, é um livro de Bruce Chatwin, que lhe deixo hoje aqui como sugestão de leitura.


Sinopse:
Bruce Chatwin mudou a forma de escrever sobre «os lugares onde não estamos» mostrando o caminho, incitando-nos a partir e a descobrir o mapa da nossa vida.
Antropólogo e arqueólogo, historiador da arte, ficcionista, crítico literário, jornalista, repórter à solta e escritor de viagens, Chatwin sabe que o nomadismo é uma condição do nosso destino.
A história de todas as civilizações oscila entre o desejo de ambas as coisas: mudar de lugar ou manter-se em casa (um sítio «onde pendurar o chapéu»), mas o que o surpreende é perceber que a busca de conforto, o sentido da vida tanto pode encontrar-se numa coisa como noutra.
Estes textos (ensaios, artigos, pequenos contos, relatos de viagem), reunidos e publicados depois da sua morte, são tentativas de compreender por que razão o nomadismo e a errância são tão essenciais para a nossa felicidade e para entendermos o mundo.
Quem nunca sentiu a tentação de, como Chatwin, deixar um recado a dizer «fui para a Patagónia» e partir?

domingo, julho 13, 2025

Lisboa, Eterna Madrugada

Lisboa, há quantos séculos menina,
Moça eterna, que o tempo nunca ameaça;
Não sei de graça igual à sua graça,
De ar como esse ar com que Ela nos fascina.

Atlântida talvez, grega, latina,
Visigótica, moura... tanta raça
De pagãos e de heréticos que passa
Por Ela, e seu prestígio não declina!

Baptiza-se no Tejo... então, mais bela
Ainda, entre as mais belas se revela:
_ Portuguesa, marítima e cristã.

Madrugada de Fé no mar, na terra...
Sobre o teu Sol a noite não se cerra,
Lisboa, há quantos séculos manhã!
Alberto de Monsaraz (1889 - 1959)