Chianca de Garcia contou com as participações de José Gomes Ferreira e de Ramada Curto no argumento, a de Aquilino Mendes na fotografia e Miguel Vieira de Sousa na montagem,
O filme retrata a típica Região Saloia (nos arredores de Lisboa) e os seus habitantes - os saloios, cuja actividade principal consistia ou no cultivo da hortaliça ou no lavar da roupa dos lisboetas, os "Alfacinhas".
Este filme é um exemplo do cinema português na sua era dourada, que se estendeu dos anos trinta aos anos cinquenta, sobretudo ao nível da comédia de costumes, em que se integra esta divertida história de duas famílias saloias.
A vida, o quotidiano, os costumes pitorescos, as zangas, as rivalidades e as paixões da pequena comunidade saloia da periferia de Lisboa, que se encarregava da lavagem da roupa no rio, são o pano de fundo deste filme.
Sinopse:
Duas famílias, a do tio Jacinto e a sua afilhada Gracinda, e da viúva Quitéria e o seu filho Luís, mantêm entre si uma viva e feroz concorrência no negócio da roupa branca, que os leva a alguns extremos. Tudo se irá, porém, resolver da melhor forma com o aparecimento de uma camioneta comprada em Lisboa, o que vai inaugurar uma nova era no trabalho da lavagem de roupa dos "alfachinhas"
Se não conhece o filme veja em baixo a Aldeia da Roupa Branca, passado na RTP MEMÓRIA.
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