Alfredo Marceneiro (n. Lisboa, 1891 - m. Lisboa, 1982) ficou conhecido com este nome devido à sua profissão, foi um fadista português que marcou uma época. Era detentor de uma voz inconfundível tornando-se um marco deste género de canção em Portugal.
Desde pequeno que sentia grande atracção pela arte de representar e pela música. Com os amigos começou a dar os primeiros passos como fadista em locais populares, começando a ser muito solicitado pela facilidade com que cantava e improvisava a letra das canções.
Um dia, conheceu Júlio Janota, fadista improvisador, de profissão marceneiro que o convenceu a seguir esse ofício, já que lhe daria mais salário e mais tempo disponível para se dedicar à sua paixão. É, assim, que vai dividir o seu tempo entre as canções e o trabalho e se transforma num fadista de renome.
Reformou-se em 1963, após uma carreira recheada de sucessos, numa grande festa de despedida no Teatro São Luiz.
Dos muitos temas que Alfredo Marceneiro cantou destaca-se a "Casa da Mariquinhas", de autoria do jornalista e poeta Silva Tavares.
Ouça, agora, Alfredo Marceneiro em "Cabelo branco é saudade".
Desde pequeno que sentia grande atracção pela arte de representar e pela música. Com os amigos começou a dar os primeiros passos como fadista em locais populares, começando a ser muito solicitado pela facilidade com que cantava e improvisava a letra das canções.
Um dia, conheceu Júlio Janota, fadista improvisador, de profissão marceneiro que o convenceu a seguir esse ofício, já que lhe daria mais salário e mais tempo disponível para se dedicar à sua paixão. É, assim, que vai dividir o seu tempo entre as canções e o trabalho e se transforma num fadista de renome.
Reformou-se em 1963, após uma carreira recheada de sucessos, numa grande festa de despedida no Teatro São Luiz.
Dos muitos temas que Alfredo Marceneiro cantou destaca-se a "Casa da Mariquinhas", de autoria do jornalista e poeta Silva Tavares.
Ouça, agora, Alfredo Marceneiro em "Cabelo branco é saudade".
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