O Perfumista, de Joaquim Mestre, é um livro que se recorda como o perfume de quem se amou. Uma viagem perturbante ao Alentejo do início do século XX.
Um homem apaixona-se por uma mulher. Não pelos seus olhos, não pelos seus cabelos, mas pelo seu cheiro. É o perfumista de Almorim.
Quando na Europa deflagra a Iª Guerra Mundial, o homem integra o Corpo Expedicionário Português que vai combater na Flandres. Algum tempo depois chega a notícia de que morreu na Batalha de La Lys.
No entanto, um dia o barco da carreira que sobe o Guadiana traz um homem que diz ser o perfumista. A febre pneumónica tinha feito muitas vítimas: a mulher, os amigos, muitas pessoas da vila haviam morrido. Não fala com ninguém, fecha-se em casa a criar perfumes, cujos aromas enlouquecem as mulheres e os homens, alterando a vida de Almorim.
Entre odores de mirra e de jasmim, de açafrão e de rosmaninho, entre profetas e malteses, visionários e contadores de histórias, O perfumista é um romance que nos traz imediatamente à memória os ambientes oníricos e as personagens de assombro que encontramos em escritores como Gabriel Garcia Márquez ou José Luís Peixoto.
Um homem apaixona-se por uma mulher. Não pelos seus olhos, não pelos seus cabelos, mas pelo seu cheiro. É o perfumista de Almorim.
Quando na Europa deflagra a Iª Guerra Mundial, o homem integra o Corpo Expedicionário Português que vai combater na Flandres. Algum tempo depois chega a notícia de que morreu na Batalha de La Lys.
No entanto, um dia o barco da carreira que sobe o Guadiana traz um homem que diz ser o perfumista. A febre pneumónica tinha feito muitas vítimas: a mulher, os amigos, muitas pessoas da vila haviam morrido. Não fala com ninguém, fecha-se em casa a criar perfumes, cujos aromas enlouquecem as mulheres e os homens, alterando a vida de Almorim.
Entre odores de mirra e de jasmim, de açafrão e de rosmaninho, entre profetas e malteses, visionários e contadores de histórias, O perfumista é um romance que nos traz imediatamente à memória os ambientes oníricos e as personagens de assombro que encontramos em escritores como Gabriel Garcia Márquez ou José Luís Peixoto.
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