
Cabo verde é terra de emigrantes. É uma pequeno país mas, tamanho não é nada, basta lembrarmo-nos da história de David e Golias! Não temos ouro nem diamantes, mas também não temos guerra nem corrupção. Em Cabo Verde toda a gente vive feliz com o pouco que tem e quando chove toda gente fica contente, acima de tudo somos um povo muito unido.
Nha terra é Sabi!
Djeisson Mendonça - 12º B
Cabo Verde é também um país de boa e variada música. Mornas, coladeiras e funánás fazem parte do património musical deste país. De um modo muito resumido, pode-se dizer que a música cabo-verdiana resulta de elementos musicais europeus

Depois da independência, houve um ressurgir destes géneros musicais, mas também novas experiências têm sido feitas conferindo à música cabo-verdiana características únicas.
Como géneros musicais genuinamente cabo-verdianos podem-se mencionar o batuque, a coladeira, o funaná, a morna e a tabanca. De entre outros géneros que embora não sendo originários de Cabo Verde ganharam características próprias são o lundum, a mazurca e a valsa. Há, também em Cabo Verde, a influência de música estrangeira como a bossa nova, a cúmbia, o hip-hop, o reggae, a rumba, o samba, o zouk, etc.

Como compositores fundamentais da música cabo-verdiana não poderia deixar de referir, entre outros: B. Leza, Paulino Vieira, Betú, Frank Cavaquim, etc.
Quanto a intérpretes há nomes inesquecíveis: Ana Firmino, Bana, Travadinha, Luís de Morais, Celina Pereira, Dany Silva, Kiki Lima, Lura, Paulino Vieira, Tito Paris, etc. Gostaria ainda de destacar os seguintes grupos musicais: Finaçon, Os Tubarões, Raíz di Funaná, e Voz de Cabo Verde, entre outros.
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