sábado, janeiro 02, 2021

Por Morrer Uma Andorinha

Oiça Carlos do Carmo & Camané em "Por Morrer Uma Andorinha",  do álbum "Fado É Amor".

Se deixaste de ser minha, minha dor

Não deixei de ser quem era e tudo é novo

Por morrer uma andorinha sem amor

Não acaba a primavera diz o povo

Por morrer uma andorinha sem amor

Não acaba a primavera diz o povo

Como vês, não estou mudado felizmente

E nem sequer descontenteou derrotado

Conservo o mesmo presente do passado

E guardo o mesmo passado bem presente

Conservo o mesmo presente do passado

E guardo o mesmo passado bem presente

Eu já estava habituado a este fado

E a que não fosses sincera em teu amor

Por isso, não fico à espera do sabor

Duma ilusão que eu não tinha e nem renovo

Se deixaste de ser minha minha dor

Não deixei de ser quem era e tudo é novo

Vivo a vida como dantes a cantar

Não tenho menos nem mais do que já tinha

E os dias passam iguais pra não voltar

Aos dias que vão distantes de seres minha

E os dias passam iguais pra não voltar

Aos dias que vão distantes de seres minha

Horas minutos instantes desta vida

Seguem a ordem austera com rigor

Ninguém se agarra à quimera sem valor

Do que o destino encaminha e não é novo

Pois por morrer uma andorinha sem amor

Não acaba a primavera diz o povo

Por morrer uma andorinha sem amor

Não acaba a primavera diz o povo

Compositores: Joaquim Frederico De Brito, Américo Marques Dos Santos, Francisco Viana

Agora um segundo vídeo, sobre oi mesmo tema.