A Árvore do Natal tem a sua origem nos países germânicos e nas religiões ligadas aos druídas. Nestes países era costume colocarem-se árvores verdes em casa, no princípio do Inverno. Simultaneamente, em frente da residência ou junto das fontes, cada um plantava um pinheiro, com o objetivo de trazer bênçãos para o lar e conservar a potabilidade da água.
Estas árvores, no primeiro dia do ano, eram ornamentadas com fitas e ouropéis, guloseimas e presentes, com a crença de que com tal procedimento se asseguraria a abundância de alimentos e riquezas.
A primeira referência histórica à Árvore de Natal remonta a 1605, altura em que o pinheiro familiar, em Estrasburgo era enfeitado com flores de papel colorido, frutos, chocolates e outras guloseimas. Em 1785 são introduzidas as luzes ornamentais, como símbolo do "sol da Justiça".
Como estas usos e costumes tinham origens pagãs, a Igreja Católica condenou por diversas vezes (e ao longo dos séculos) a tradição da colocação destas Árvores como portadoras de bênçãos.
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