Participou em filmes como Pão, Amor e... Totobola (1964), O Diabo Era Outro (1969) e Malteses, Burgueses e às Vezes... (1974).
Contudo, Breyner só se torna um fenómeno de popularidade após a Revolução dos Cravos com o programa televisivo Nicolau no País das Maravilhas (1975), onde, juntamente com Herman José, celebrizou a rábula O Senhor Feliz e o Senhor Contente, em que satirizavam, de uma forma lúdica, a situação política e económica do país.
Depois do sucesso do programa humorístico Eu Show Nico (1980), Breyner apareceu associado ao projecto da primeira telenovela portuguesa: Vila Faia (1982). Esta telenovela foi um êxito a nível nacional. Participou também na série humorística Gente Fina é Outra Coisa (1983), entrou como actor na telenovela Origens (1983) e fez uma derradeira incursão no teatro musical com a peça Annie (1984). Nessa fase, fundou a produtora NBP e figurou em séries como a segunda versão de Eu Show Nico (1987) e Os Homens da Segurança (1988).
Na década de 90, Breyner dedicou-se exclusivamente à televisão com Euronico (1990), Nico de Obra (1993), Cinzas (1993) e Reformado e Mal Pago (1996), não deixando de fazer incursões no cinema em Jaime (1999) de António Pedro Vasconcelos, Inferno (1999) de Joaquim Leitão, Os Imortais (2003) de António Pedro Vasconcelos e O Milagre Segundo Salomé (2004) de Mário Barroso.
Se não conhece a excelente rábula O Sr. Feliz e o Sr. Contente, veja-a em baixo e assista ao desempenho de Nicolau Breyner e Herman José.
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