Aldina Duarte que começou nas lides fadistas no Clube do Fado, à Sé, em Lisboa, é hoje fadista residente no Sr.Vinho, à Lapa.
O repertório que deixou gravado em "Apenas o Amor", o seu álbum de estreia, foi repescado de entre alguns dos espécimes mais dignos do fado tradicional ("Fado Menor", "Fado Bailado", "Fado Carriche", "Fado das Horas", "Fado Tango", "Fado Laranjeira").
No seu segundo álbum, "Crua", inclui 12 fados tradicionais, com letras de João Monge.
Em 2008 lançou o disco "Mulheres Ao Espelho". A antologia "DIGA 33 - OS POETAS DAS QUINTAS DE LEITURA", inclui o poema "Princesa Prometida" da sua autoria.
O fado de Aldina Duarte apela a todos os sentidos. Ouve-se, cheira-se, saboreia-se; vê-se e até se toca tal a solidez do seu substracto, da sua profundidade. Aldina Duarte é firme nas palavras, límpida na voz, transparente no coração como pode comprovar, aqui, em Lírio Quebrado.
O repertório que deixou gravado em "Apenas o Amor", o seu álbum de estreia, foi repescado de entre alguns dos espécimes mais dignos do fado tradicional ("Fado Menor", "Fado Bailado", "Fado Carriche", "Fado das Horas", "Fado Tango", "Fado Laranjeira").
No seu segundo álbum, "Crua", inclui 12 fados tradicionais, com letras de João Monge.
Em 2008 lançou o disco "Mulheres Ao Espelho". A antologia "DIGA 33 - OS POETAS DAS QUINTAS DE LEITURA", inclui o poema "Princesa Prometida" da sua autoria.
O fado de Aldina Duarte apela a todos os sentidos. Ouve-se, cheira-se, saboreia-se; vê-se e até se toca tal a solidez do seu substracto, da sua profundidade. Aldina Duarte é firme nas palavras, límpida na voz, transparente no coração como pode comprovar, aqui, em Lírio Quebrado.
Sem comentários:
Enviar um comentário