Conta no elenco com Jacinto Ramos (Mouzinho de Albuquerque), Jorge Brum do Canto (Paiva Couceiro), Augusto Figueiredo (Caldas Xavier), Silva Araújo (António Enes), Emílio Correia (intérprete António), Julieta Castelo (D. Maria José Mouzinho de Albuquerque), Carlos José Teixeira (João Macário), Artur Semedo (Daniel), Lourdes Norberto (Maria, a filha do colono), Maria Emília Vilas (tia Rosa), Carlos Benfica (Gungunhana), Mário Santos (agricultor), Hanita Hallan (Lily, a estrangeira), Jaime Zenóglio (estrangeiro), Alfredo Pique (Mambaza), César Viana (coronel Galhardo), Amílcar Peres (Freire Andrade), David Zinhôngua Manhiça (Mauéué), Pedro Navarro (governador), Fernando Gusmão (capitão), Carlos Bagão, Sousa Mendes, Narciso Moutinho, Roberto Santos Castanheira e Laura Ribeiro. A música é de Joly Braga Santos.
Sinopse:Moçambique, última década do século XIX. Perante a revolta vátua, o Governo Português envia um corpo expedicionário comandado por António Enes e onde se integravam oficiais valorosos como Mouzinho de Albuquerque, Paiva Couceiro e Caldas Xavier.
Em 1894 Mouzinho de Albuquerque trava uma batalha para capturar o chefe de guerra Gungunhana.
Foi uma super-produção para o cinema nacional, destinada a celebrar as façanhas de Mouzinho de Albuquerque e de outros militares como Aires de Ornelas, Caldas Xavier, Paiva Couceiro e Freire de Andrade nas campanhas africanas e na chamada "pacificação" de Moçambique, com a encenação das batalhas de Marracuene e Coolela e a captura de Gungunhana em Chaimite. Talvez o filme colonialista mais "sem complexos" alguma vez realizado.
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