Raquel Tavares ganhou notoriedade no fado em 1997, ano em que, com 12 anos, venceu a Grande Noite do Fado. Em 1999 editou o seu primeiro álbum de fados.
Em 2004, estreou-se no cinema para desempenhar um pequeno papel de fadista, no filme de Mário Barroso, denominado O Milagre Segundo Salomé.Em 2005 foi a atracção da revista Arre Potter que é demais!, no Parque Mayer.
O seu álbum, Raquel Tavares, é lançado em 2006 enquanto em 2008, saiu o álbum de estúdio, Bairro.
Ainda em 2006 Raquel Tavares recebeu o Prémio Amália Rodrigues para Revelação Feminina, da Fundação Amália Rodrigues. Já em 2007, seria a vez da Casa da Imprensa a atribuir-lhe o Prémio Revelação.
Raquel Tavares passou por várias casas de fados (Café Luso, Senhor Vinho, Arcadas do Faia, Adega Mesquita, Adega Machado), sendo em 2009 uma presença regular na Casa de Linhares "Bacalhau De Molho", onde se podiam também encontrar nomes como Celeste Rodrigues, Maria da Nazaré, Ana Moura, Jorge Fernando, Manuel Bastos, Maria do Carmo ou Vânia Duarte.
Por esta altura, as actuações de Raquel estendem-se a vários países e cidades como Paris, Roma, Madrid e até a Santiago do Chile.
Raquel Tavares participou no documentário O Fado da Bia (2012), realizado por Diogo Varela Silva, tendo com figura central, a sua grande referência, Beatriz da Conceição.
Raquel Tavares voltou, após uma paragem de oito anos, a lançar o terceiro álbum de originais chamado Raquel .
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