O Museu de Orsay é um museu localizado na cidade de Paris em França. Situa-se na margem esquerda do rio Sena.
As coleções do museu abrangem várias vertentes das artes plásticas tais como a pintura, a escultura e a fotografia, entre outras. No entanto, são constituídas principalmente por pintura e escultura da arte ocidental do período compreendido entre 1848 e 1914. Estão aí presentes, entre outras, obras de Van Gogh, Degas, Camille Corot, Eugène Delacroix, Henri Fantin-Latour, Antoni Gaudí, Paul Gauguin, Hector Guimard, Ingres, Gustav Klimt, Édouard Manet, Henri Matisse, Millet, Mondrian, Claude Monet, Gustave Moreau, Berthe Morisot, Edvard Munch, Camille Pissarro, Pierre-Auguste Renoir, Auguste Rodin, Paul Sérusier, Georges Seurat, Paul Signac, Alfred Sisley, Henri de Toulouse-Lautrec, James McNeill Whistler, François Rude, Jules Cavelier, Jean-Baptiste Carpeaux, Auguste Rodin, Camille Claudel, Maurice Denis e Odilon Redon.
Existem também exposições temporárias que decorrem paralelamente à exposição permanente.
O edifício, que actualmente alberga o museu, era originalmente uma estação ferroviária. A Gare de Orsay foi construída para o Caminho de Ferro de Paris a Orléans, no local onde se erguera até 1871 um antigo palácio administrativo, o Palais d'Orsay. Foi inaugurado em 1898, a tempo da Exposição Universal de 1900. O projecto foi do arquitecto Victour Laloux.
Em 1939, deixou de ser o terminal da linha que ligava Paris a Orleães devido ao comprimento reduzido do cais, passando então a ser apenas uma estação da rede suburbana de caminhos de ferro. Durante a Segunda Guerra Mundial serviu de centro de correios. A estação foi fechada a 1 de Janeiro de 1973.
Em 1977, o Governo francês decidiu transformar aquele espaço num museu. Foi inaugurado pelo presidente de então, François Mitterrand, em 1986. Os arquitectos Renaud Bardon, Pierre Colboc e Jean-Paul Philippon foram os responsáveis pela adaptação da estação a museu.
As colecções do museu proveem essencialmente de três locais: do museu do Louvre; do museu do Jeu de Paume (obras dos impressionistas desde 1947) e do museu de arte moderna de Paris (as obras mais recentes).
Resolvi fazer este post a propósito da grande exposição, acerca de Monet, que ali está a decorrer desde 22 de Setembro de 2010 até 24 de Janeiro de 2011. Aconselho-o a clicar aqui , para ver um curiosíssimo site sobre este evento (com som e muito “rato”).
Vale a pena ler as legendas pois vão dando, a propósito das telas, uma enorme informação sobre aquele pintor.
Já agora gostaria de salientar um número especial sobre Monet, muito bem documentado, que o ‘Figaro’ publicou e que pode consultar clicando aqui.
Se tiver hipótese de ir até Paris não perca esta exposição no Museu D'Orsay.
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