O Farol do Bugio localiza-se no Forte de São Lourenço do Bugio, na foz do Rio Tejo, na direção da Cova do Vapor, Trafaria e da vila de Oeiras. Trata-se de uma torre circular de cantaria, branca, encimada por uma lanterna e varandim vermelhos, no interior de um forte também circular.
Este farol deve o seu nome ao facto de estar localizado no Forte de São Lourenço do Bugio, que também é conhecido por Forte de São Lourenço da Cabeça Seca ou Torre do Bugio.
Este, foi aqui edificado como parte da estratégia da defesa do litoral português (em particular devido aos ataques da pirataria francesa e turca), estávamos no século XVI, por volta de 1590.
Primeiro João Vicenzo Casale, de Nápoles, e depois Leonardo Turriano, também de origem italiana, começaram as obras para a edificação do Forte de São Lourenço da Cabeça Seca, em 1643, assumindo-se que as mesmas tenham sido concluídas em 1657 ou pouco tempo depois.
Este foi guarnecido de 14 peças de calibre 24, 12 de calibre 12 e uma de calibre seis, todas elas em bronze.
Este, foi aqui edificado como parte da estratégia da defesa do litoral português (em particular devido aos ataques da pirataria francesa e turca), estávamos no século XVI, por volta de 1590.
Primeiro João Vicenzo Casale, de Nápoles, e depois Leonardo Turriano, também de origem italiana, começaram as obras para a edificação do Forte de São Lourenço da Cabeça Seca, em 1643, assumindo-se que as mesmas tenham sido concluídas em 1657 ou pouco tempo depois.
Este foi guarnecido de 14 peças de calibre 24, 12 de calibre 12 e uma de calibre seis, todas elas em bronze.
Onde hoje é o Farol do Bugio, a Torre do Bugio era altiva e cumpria as funções de vigia durante o dia, e de farol durante a noite.
O terramoto de 1755 em Lisboa teve consequências no forte. A torre ficou destruída, tendo sido reedificada, com luz, apenas em 1775, 20 anos depois.
O terramoto de 1755 em Lisboa teve consequências no forte. A torre ficou destruída, tendo sido reedificada, com luz, apenas em 1775, 20 anos depois.
As próximas grandes transformações no Farol do Bugio só ocorreriam em 1994, quando foi montada uma nova lanterna ótica que funcionava a energia solar.
Mas só entre 1997 e 2001, sob a égide da Direção-Geral dos Edifícios e Monumentos Nacionais, é que decorreram obras que permitiram a este local ficar mais robusto, através do enrocamento do forte, do restauro das cantarias de pedra, das alvenarias e das muralhas, tendo sido ainda construído um robusto molhe circular e um novo cais de acostagem.
Sem comentários:
Enviar um comentário