A prática do contorcionismo tem sido uma arte desempenhada sobretudo nos circos, por isso, é um número amplamente reconhecido e admirado no mundo inteiro, desde a Antiguidade.
Com o advento da internet (e da difusão dos vídeos) como via de comunicação e fórum de discussão, tornou-se possível a muitas pessoas nunca antes iniciadas nesta arte, ousar testar a sua flexibilidade e trocar experiências e imagens em diversos fóruns, pelo que se pode intuir que irá perdurar no futuro a longo prazo.
No setor de contorcionismo, há homens e mulheres que revelam desde a nascença uma enorme flexibilidade. É o caso da Mulher Cobra (veja o vídeo em baixo).
As pessoas que praticam o contorcionismo têm uma flexibilidade natural, ou seja, nasceram com esta capacidade e talento. Se descobrirem a sua flexibilidade natural antes dos sete anos podem vir a ter um grande futuro. Passada essa idade podem ter mais dificuldades para desenvolver total flexão nas articulações.
Até hoje, o maior contorcionista do mundo é o americano Daniel Browning Smith, conhecido como Rubberboy.
Ao contrário do que maioria dos contorcionistas treinados fazem, pode deslocar e girar os dois braços num ângulo de 360º, girar a coluna em 180º, colocar as duas pernas atrás da cabeça (sem ajuda) e mover a coluna ao máximo para trás e para frente a ponto de poder beijar as próprias nádegas. Veja agora a Mulher Cobra no programa: La Soirée de L'étrange.
Não perca. Ela não fica atrás do Rubberboy.
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