O Parque foi criado com o objectivo de preservar ecossistemas naturais de grande relevância ecológica e beleza cénica, possibilitando a realização de pesquisas científicas e o desenvolvimento de actividades de educação e interpretação ambiental, turismo ecológico e lazer, em contacto com a natureza.
A maior parte da flora encontrada no parque é típica do cerrado, com espécies, avistadas com facilidade, como murici, cascudo, lixeira, bacuri, pequi e pau-terra. Nas manchas de caatinga encontram-se juazeiros, juremas, aroeiras e cactos, como o xique-xique e a coroa-de-frade.
Há manchas de matas ao longo do curso dos rios e das nascentes, onde são comuns o pau-d`arco e a embaúba. Nessas áreas crescem ninféias, (plantas aquáticas que vivem nos espelhos d`água das piscinas e lagos naturais), que dão um toque especial à paisagem.


A Caatinga, é o único bioma exclusivamente brasileiro. Este nome decorre da paisagem esbranquiçada resultando do aspecto da vegetação durante o período seco: a maioria das plantas perde as folhas e os troncos tornam-se esbranquiçados e secos. Do ponto de vista da vegetação, a região da caatinga é classificada como savana estépica. Entretanto, a caatinga é bastante diversa, com regiões distintas, cujas diferenças se devem à pluviometria, à fertilidade, ao tipo de solos e ao relevo. Assim, pode dividir-se entre o agreste e o sertão. O agreste é uma faixa de transição entre o interior seco e a Mata Atlântica, característica da Zona da Mata. Já o sertão apresenta vegetação mais rústica.
Sem comentários:
Enviar um comentário