Angola: Um país em construção, é um documentário que lhe proponho que veja. É longo, mas, vale a pena.
É uma Angola que a televisão e os jornais não falam nem mostram. A maior e mais rica das ex-colónias portuguesas é hoje um país de grandes desigualdades, de grandes contrastes e de pobreza.
A sua extraordinária riqueza em recursos naturais, converteu-a no 1º exportador de crude do continente africano e num dos principais produtores de diamantes. No entanto, 70% da população angolana vive na mais absoluta miséria com menos de 2 dólares por dia.
A taxa de mortalidade infantil é uma das mais altas do mundo e a esperança média de vida ultrapassa em pouco os 40 anos. Angola ocupa a 146ª posição no ranking do Relatório do Desenvolvimento Humano acerca do IDH (Índice de Desenvolvimento Humano), referente ao ano de 2010, embora acima da média de alguns países da África Subsariana (os relatórios de Desenvolvimento Humano são publicados pelo PNUD desde 1990, como análises intelectuais independentes e fundamentadas acerca das questões/tendências dos progressos e das políticas de desenvolvimento). Esta situação em relação ao I.D.H. está associada ao facto de o sector da educação ter estagnado entre os anos 2000 a 2010.
A propósito do Dia de África que se comemorou a 25 maio, a agência noticiosa portuguesa, Lusa, divulgou os resultados de um estudo (realizado pelo African Child Policy Forum - ACPF - um centro independente de investigação) que concluiram que Moçambique e Cabo Verde estão entre os Estados africanos mais empenhados em investir no bem-estar infantil, enquanto a Guiné-Bissau e Angola estão entre os "menos comprometidos".
ANGOLA: “UM PAÍS EM CONSTRUÇÃO” é o reflexo dos mais absolutos contrastes e é o testemunho do esforço da cooperação internacional para reconstruir um país sacudido por três décadas de guerra civil. (Ángela López)
É uma Angola que a televisão e os jornais não falam nem mostram. A maior e mais rica das ex-colónias portuguesas é hoje um país de grandes desigualdades, de grandes contrastes e de pobreza.
A sua extraordinária riqueza em recursos naturais, converteu-a no 1º exportador de crude do continente africano e num dos principais produtores de diamantes. No entanto, 70% da população angolana vive na mais absoluta miséria com menos de 2 dólares por dia.
A taxa de mortalidade infantil é uma das mais altas do mundo e a esperança média de vida ultrapassa em pouco os 40 anos. Angola ocupa a 146ª posição no ranking do Relatório do Desenvolvimento Humano acerca do IDH (Índice de Desenvolvimento Humano), referente ao ano de 2010, embora acima da média de alguns países da África Subsariana (os relatórios de Desenvolvimento Humano são publicados pelo PNUD desde 1990, como análises intelectuais independentes e fundamentadas acerca das questões/tendências dos progressos e das políticas de desenvolvimento). Esta situação em relação ao I.D.H. está associada ao facto de o sector da educação ter estagnado entre os anos 2000 a 2010.
A propósito do Dia de África que se comemorou a 25 maio, a agência noticiosa portuguesa, Lusa, divulgou os resultados de um estudo (realizado pelo African Child Policy Forum - ACPF - um centro independente de investigação) que concluiram que Moçambique e Cabo Verde estão entre os Estados africanos mais empenhados em investir no bem-estar infantil, enquanto a Guiné-Bissau e Angola estão entre os "menos comprometidos".
ANGOLA: “UM PAÍS EM CONSTRUÇÃO” é o reflexo dos mais absolutos contrastes e é o testemunho do esforço da cooperação internacional para reconstruir um país sacudido por três décadas de guerra civil. (Ángela López)
Não perca!
Angola from Nacho Salgado on Vimeo.
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