Poesia Incompleta é a primeira livraria portuguesa de poesia (com blogue e tudo). Abriu ao público em novembro de 2008, em Lisboa, a um passo da Assembleia da República e do bar Finalmente. O espaço que ocupa é o de "uma casa que até tem um quintal com uma buganvília e uma pequena hera que veio da Grécia pela mão de Hélia Correia", tal como referiu a jornalista Isabel Coutinho no jornal Público, aquando da sua inauguração.
A mesma jornalista refere ainda no seu artigo: "(…) Este é um sítio aonde se vai para comprar livros, mas também para conversar com Changuito, jovem livreiro com sentido de humor aguçado, que aprendeu a gostar de poesia com a avó e também com a mãe, a actriz Maria do Céu Guerra. (…) Aos 34 anos, perdeu a paciência e farto de ir a livrarias onde lhe diziam “esse livro está esgotado” ou “esse livro não existe”, resolveu passar de leitor a vendedor de livros.
(…) "Para o projecto ser viável, tem que vender cinco livros por dia e Changuito acredita que isso é possível: “Se houvesse uma livraria destas com a qual eu não tivesse nada a ver, passaria aqui pelo menos uma vez por semana.”
Agora aqui vai o apelo: "Actualmente existe, em Lisboa, uma livraria absolutamente única no país: uma livraria integralmente dedicada à poesia. Sucede, contudo, que, apesar de fantástica, ela se encontra com alguma dificuldade em sobreviver. O que não se compreende: tem à sua frente um jovem livreiro que, além de extremamente eficiente, como verão, possui um total conhecimento do que está a vender: conhece os autores, as edições, tudo.
A livraria de que vos falo chama-se Poesia Incompleta, fica na Rua Cecílio de Sousa nº 11 (Príncipe Real) e vai com certeza ser uma revelação para quem a visitar. Abrange todas as épocas e o que não tem, o Mário, o dito livreiro, arranja, normalmente - e com uma brevidade que, no mínimo, surpreende.
Peço-vos, a vós que sois leitores, presumo - que façam uma visitinha a este sítio, que não pode de maneira nenhuma fechar e que, pela sua qualidade, se vai tornar, mais tarde ou mais cedo, como aliás disse Vasco Graça Moura, num local de culto. Isto, claro, se não fechar, coisa que, passando a palavra e recomendando a amigos, este tão singular espaço, podemos evitar.
Desde já, muito grata pela vossa atenção e próxima visita,
Uma cliente amiga".
A mesma jornalista refere ainda no seu artigo: "(…) Este é um sítio aonde se vai para comprar livros, mas também para conversar com Changuito, jovem livreiro com sentido de humor aguçado, que aprendeu a gostar de poesia com a avó e também com a mãe, a actriz Maria do Céu Guerra. (…) Aos 34 anos, perdeu a paciência e farto de ir a livrarias onde lhe diziam “esse livro está esgotado” ou “esse livro não existe”, resolveu passar de leitor a vendedor de livros.
(…) "Para o projecto ser viável, tem que vender cinco livros por dia e Changuito acredita que isso é possível: “Se houvesse uma livraria destas com a qual eu não tivesse nada a ver, passaria aqui pelo menos uma vez por semana.”
Agora aqui vai o apelo: "Actualmente existe, em Lisboa, uma livraria absolutamente única no país: uma livraria integralmente dedicada à poesia. Sucede, contudo, que, apesar de fantástica, ela se encontra com alguma dificuldade em sobreviver. O que não se compreende: tem à sua frente um jovem livreiro que, além de extremamente eficiente, como verão, possui um total conhecimento do que está a vender: conhece os autores, as edições, tudo.
A livraria de que vos falo chama-se Poesia Incompleta, fica na Rua Cecílio de Sousa nº 11 (Príncipe Real) e vai com certeza ser uma revelação para quem a visitar. Abrange todas as épocas e o que não tem, o Mário, o dito livreiro, arranja, normalmente - e com uma brevidade que, no mínimo, surpreende.
Peço-vos, a vós que sois leitores, presumo - que façam uma visitinha a este sítio, que não pode de maneira nenhuma fechar e que, pela sua qualidade, se vai tornar, mais tarde ou mais cedo, como aliás disse Vasco Graça Moura, num local de culto. Isto, claro, se não fechar, coisa que, passando a palavra e recomendando a amigos, este tão singular espaço, podemos evitar.
Desde já, muito grata pela vossa atenção e próxima visita,
Uma cliente amiga".
Não se esqueça, quando puder passe por lá e lembre-se que, para para esta livraria sobreviver, só precisa de vender 5 livros por dia.
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