Hoje em dia é uma notória atração turística da cidade. As suas paredes estão repletas de escritos e assinaturas de visitantes, ilustres ou não. Dentre os seus frequentadores célebres, contam-se Salvador Allende, Pablo Neruda, Errol Flynn e Ernest Hemingway, que escreveu nas paredes: "My mojito in La Bodeguita, My daiquiri in El Floridita", ou seja, O Meu mojito na Bodeguita, o meu daiquiri no Floridita. O poeta cubano, Nicolás Guillén, por sua vez, dedicou-lhe estes versos:
La Bodeguita es ya la bodegona,
que en triunfo al aire su estandarte agita,más sea bodegona o bodeguita
La Habana de ella con razón blasona.
Hártase bien allí quien bien abona
plata, guano, parné, pastora, guita.
Mas si no tiene un kilo y de hambre grita.
No faltara cuidado a su persona.
La copa en alto, mientras Puebla entona
su canción, y Martínez precipita.
Marejadas de añejo, de otra zona.Brindo porque la historia se repita,
y porque es ya la bodegona,
nunca deje de ser La bodeguita.
E agora fique também com Carlos Puebla em La Bodeguita del Medio. Aqui, no documentário para a televisão cubana (1989), Carlos Puebla é acompanhado por Los Tradicionales.
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