Cristina Branco, aos 18 anos passou a ter por Amália uma profunda admiração quando o avô lhe ofereceu o disco "Rara e Inédita". Mas, foi num jantar de amigos que cantou fado pela primeira vez, embora não se considere fadista.
A cantora grava "Cristina Branco Live in Holland" em 1996. Foi com este cd que tudo começou.
O disco "Murmúrios" foi editado na Holanda e reúne 14 temas. Há ali fados tradicionais como "Abandono" (imortalizado por Amália, com texto de David Mourão-Ferreira) a versões de Sérgio Godinho "As certezas do meu mais brilhante amor" ou José Afonso "Pomba branca". Em 1999, recebeu o Prix Choc da revista "Le Monde de la Musique" pelo melhor CD de música tradicional.
Em Fevereiro de 2000 sai o álbum "Post-Scriptum" (título de um poema de Maria Teresa Horta). Conquistou o Prix Choc, deste vez para o melhor álbum do mês de Março, em França.
Na Holanda foi editado o disco "Cristina Branco Canta Slauerhoff", o segundo desse ano, com textos do poeta holandês J. J. Slauerhoff (1898-1936). A tradução dos textos foi de Mila Vidal Paletti e a música de Custódio Castelo. O disco foi como que uma prova de agradecimento de Cristina Branco, ao país que lhe abriu as portas do sucesso, embora ali nunca tenha vivido.
O sexto álbum de Cristina Branco, com o título "Sensus" foi editado em 2003. A música é assinada por Custódio Castelo. O álbum conta com letras de David Mourão-Ferreira, Vinícius de Moraes, Chico Buarque, Eugénio de Andrade, Camões e Shakespeare, entre outros. "Ulisses" é o nome do disco seguinte, editado em 2005.
A cantora começa o ano de 2007 com vários espectáculos de revisitação à obra de José Afonso. Lança o álbum "Abril". Em 2009 é editado o disco "Kronos", o primeiro sem a colaboração de Custódio Castelo. Em 2011 lança o álbum "Não há só tangos em Paris", escolhendendo como música de apresentação, o tema com o mesmo nome do álbum.
O disco "Murmúrios" foi editado na Holanda e reúne 14 temas. Há ali fados tradicionais como "Abandono" (imortalizado por Amália, com texto de David Mourão-Ferreira) a versões de Sérgio Godinho "As certezas do meu mais brilhante amor" ou José Afonso "Pomba branca". Em 1999, recebeu o Prix Choc da revista "Le Monde de la Musique" pelo melhor CD de música tradicional.
Em Fevereiro de 2000 sai o álbum "Post-Scriptum" (título de um poema de Maria Teresa Horta). Conquistou o Prix Choc, deste vez para o melhor álbum do mês de Março, em França.
Na Holanda foi editado o disco "Cristina Branco Canta Slauerhoff", o segundo desse ano, com textos do poeta holandês J. J. Slauerhoff (1898-1936). A tradução dos textos foi de Mila Vidal Paletti e a música de Custódio Castelo. O disco foi como que uma prova de agradecimento de Cristina Branco, ao país que lhe abriu as portas do sucesso, embora ali nunca tenha vivido.
O sexto álbum de Cristina Branco, com o título "Sensus" foi editado em 2003. A música é assinada por Custódio Castelo. O álbum conta com letras de David Mourão-Ferreira, Vinícius de Moraes, Chico Buarque, Eugénio de Andrade, Camões e Shakespeare, entre outros. "Ulisses" é o nome do disco seguinte, editado em 2005.
A cantora começa o ano de 2007 com vários espectáculos de revisitação à obra de José Afonso. Lança o álbum "Abril". Em 2009 é editado o disco "Kronos", o primeiro sem a colaboração de Custódio Castelo. Em 2011 lança o álbum "Não há só tangos em Paris", escolhendendo como música de apresentação, o tema com o mesmo nome do álbum.
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