Oiça Manuel Freire em "Pedra Filosofal".
Manuel Freire ( 25 de Abril de 1942) é um cantor português. Entrou no Teatro Experimental do Porto, em 1967, onde fez a sua primeira actuação a sério no domínio da canção. Entretanto estreou-se na música, com um EP que continha os temas "Dedicatória", "Eles", "Livre" e "Pedro Soldado", editado em 1968. O cantor não escapou à censura, vindo a ser probido o EP com os temas "Lutaremos meu amor", "Trova", "O sangue não dá flor" e "Trova do emigrante" devido a "O sangue não dá flor".
Em 1969 participou no programa Zip-Zip onde lançou "Pedra Filosofal", com poema de António Gedeão, que popularizou e cuja interpretação lhe valeu o Prémio da Imprensa desse ano, em conjunto com Fernando Tordo.
No ano de 1971 foi editado o EP "Dulcineia" e o álbum "Manuel Freire" onde aparecem os temas dos primeiros EP's e onde musicou poemas de António Gedeão, José Gomes Ferreira, Fernando Assis Pacheco, Eduardo Olímpio, Sidónio Muralha e José Saramago.
"Lágrima de Preta" foi incluído na compilação "Sons de Todas as Cores", de 1997.
O disco "As Canções Possíveis" onde canta a poesia de José Saramago, de "Os Poemas Possíveis", foi editado em 1999.
De 2003 a 2007 tornou-se presidente da Direcção da Sociedade Portuguesa de Autores.
Colaborou com José Jorge Letria e Vitorino num CD para crianças acerca da Revolução dos Cravos, intitulado "Abril, Abrilzinho", que foi editado em 2006.
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