O Programa Ambiental da ONU constatou que o plástico forma 90% do lixo flutuante dos oceanos. Este lixo está depositado na sua maior parte no Oceano Pacífico.
São 4 milhões de toneladas de garrafas e embalagens, que foram empurradas para ali pelas correntes marítimas e que formam um amontoado de 700 mil km2.
A quantidade de lixo sobre o Pacífico é de tal modo impressionante, queo activista ecológico Marcus Eriksen refere que se parece com "uma ilha de lixo plástico sobre a qual se pode andar. É uma sopa de plástico, uma coisa sem fim que ocupa uma área que pode corresponder a até duas vezes o tamanho dos EUA".

Em algumas áreas o plástico supera a quantidade de plâncton e a estimativa é de que 46 mil peças de plástico provoquem anualmente a morte a mais de um milhão de aves e a mais de 100 mil mamíferos marinhos.
O principal problema do plástico é que ele não é biodegradável, pelo que não há processo natural que o elimine. É a durabilidade do plástico que o torna tão útil às pessoas. Mas, é isso também, que o torna tão prejudicial à natureza.

Em 2013, foi anunciada a segunda tentativa de expedição do explorador francês Patrick Deixonne, que ambicionava dar visibilidade mundial a esta "catástrofe ecológica", através da recolha de imagens e de observações científicas.
Se quiser ficar a saber mais sobre o assunto, veja com atenção o vídeo que se segue.
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