O livro ficciona um crime realmente ocorrido em Los Angeles, durante o pós-guerra, nos finais dos anos 40. A imprensa referiu-se-lhe como o caso da «Dália Negra», pelo facto de a vítima, Elizabeth Short, uma jovem aspirante a actriz, enfeitar os cabelos com uma dália dessa cor. O seu corpo apareceu num terreno vago, horrivelmente mutilado e com sinais de ter sido torturado. Contudo, o caso nunca viria a ser deslindado e tornar-se-ia uma verdadeira lenda urbana. James Ellroy ressuscita-o, no contexto de uma Hollywood minada pela violência e pela corrupção, sobre um fundo nostálgico de música jazz.
James Ellroy, em entrevistas dadas na altura do lançamento do livro, referiu-se ao assassínio da mãe, quando tinha apenas dez anos, esclarecendo que este facto o teria empurrado para a marginalidade. Superou o trauma ao contar não só a história da mãe, mas também a da Dália Negra, assassinada 11 anos antes em circunstâncias idênticas.
Há pouco tempo, o livro ganhou um filme de fôlego, com Josh Hartnet fazendo o papel do detetive que investigava o caso, e que traz Scarlet Johansson para um dos papéis chave.
James Ellroy, em entrevistas dadas na altura do lançamento do livro, referiu-se ao assassínio da mãe, quando tinha apenas dez anos, esclarecendo que este facto o teria empurrado para a marginalidade. Superou o trauma ao contar não só a história da mãe, mas também a da Dália Negra, assassinada 11 anos antes em circunstâncias idênticas.
Há pouco tempo, o livro ganhou um filme de fôlego, com Josh Hartnet fazendo o papel do detetive que investigava o caso, e que traz Scarlet Johansson para um dos papéis chave.
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