Como professora de geografia e apreciadora de livros desde sempre, começo hoje a recordar alguns dos lugares imaginários, que me fizeram sonhar durante a infância. Esta é também uma outra forma de falar de livros e incentivar a leitura.
Lilliput é uma ilha fictícia do romance "As Viagens de Gulliver", do escritor irlandês Jonathan Swift.
Swift apresentou-a como parte de um arquipélago de onde também faz parte Blefuscu, algures no Oceano Índico. O livro também relata que as duas ilhas são inimigas.
Nessa ilha a personagem principal (Gulliver) deparou-se com uma população de pessoas minúsculas (com menos de seis polegadas de altura, cerca de 15 centímetros), chamadas lilliputeanos, que o tomaram por gigante.
Blefuscu e Liliput são sátiras, respectivamente, da França e Inglaterra no começo do século XVIII. Enquanto que o povo de Liliput agiu de forma traiçoeira contra Gulliver, o povo de Blefescu foi honesto e directo, mostrando a má vontade de Swift em relação a seus conterrâneos.
Sinopse:
"Após uma grande tempestade que destruiu o navio e matou toda a tripulação, Gulliver consegue chegar a Lilliput, onde todos os habitantes são pequeninos. No início, é tratado como prisioneiro, mas aos poucos vai ganhando a confiança da população. O rei de Lilliput, sempre em guerra com o reino vizinho de Blefuscu, pede ajuda a Gulliver para ganhar a batalha. Ele aceita, com algumas restrições. Acaba sendo perseguido e foge para Blefuscu, onde vive novas aventuras".
Se quiser conhecer a história veja o filme abaixo, em desenho animado, baseado n' As Viagens de Gulliver (1939).
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