terça-feira, dezembro 17, 2024

O Arco de Nossa Senhora da Conceição: Velha Goa

 O Arco de Nossa Senhora da Conceição é um dos vestígios de melhoramentos ou intervenções que os portugueses operaram no perímetro amuralhado muçulmano de Goa.

A sua implantação, no local ou muito próximo da anterior Porta do Mandovim, constitui um dos aspetos para compreender o desenho da linha defensiva da cidade pré - portuguesa. Com o crescimento urbano da cidade de Goa após 1510, a muralha pré ‑ portuguesa da cidade rapidamente se revelou obsoleta, tendo, por isso, começado a ser desmantelada. Contudo, as quatro portas principais mereceram uma atenção particular: a Porta do Cais foi integrada no Palácio dos Vice ‑Reis; a Porta dos Baçais foi integrada no conjunto da Misericórdia e Igreja de Nossa Senhora da Serra; e a Porta da Ribeira foi desmantelada, para no seu local se edificar a Capela de São Martinho. Finalmente, e segundo Gaspar Correia, a Porta do Mandovim depois de ter sido entaipada foi reaberta, figurando na vista de Goa da autoria de Linschoten publicada em 1596. 

Com o advento da Inquisição na Índia, a porta parece ter aumentado de significado, sendo o local por onde os condenados eram conduzidos à Praça do Mandovim, onde se executavam as sentenças. Neste contexto, foi ‑ se afirmando o hábito de os condenados rezarem junto a uma imagem de Nossa Senhora colocada num nicho sobre o arco da porta. Para tal foram construídas escadas de acesso ao nível do nicho. Nesta altura, a estrutura era conhecida como Porta dos Justiçados. Em meados do século XVII a porta foi renomeada Nossa Senhora da Conceição e é provável que tenha sido restaurada no âmbito da iminente invasão da Ilha de Tiswadi em 1683 ‑1684. Consumado o abandono da cidade de Goa, o Arco de Nossa Senhora da Conceição resistiu até ao presente, tendo sido restaurado, provavelmente, na década de 1950, a exemplo do que sucedeu com vários outros edifícios em Velha Goa. O desenho clássico da estrutura apresenta claras afinidades com a versão original do Arco dos Vice ‑ Reis, da autoria do arquiteto Júlio Simão. Ressaltam as dimensões do seu nicho, de onde foi retirada a imagem de Nossa Senhora.
Fonte: https://hpip.org/pt/heritage/details/633

segunda-feira, dezembro 16, 2024

Broas de Natal

Com votos de um Feliz Natal deixo-o (a) com uma receita de Broas de Natal (com mel e vinho do Porto) que encontrei aqui.

Ingredientes:
1 kg de farinha T65, sem fermento
400 gr de açúcar amarelo
2 c. de sopa de mel
3 ovos L
1 c. de chá de sal
1 c. de chá de fermento
1 c. de sopa de canela em pó
1 c. de sopa de erva doce
150 ml de azeite
200 ml de leite
1 cálice de vinho do porto
100 gr de amêndoas
100 gr de nozes
100 gr de sultanas (ou arandos) 
1 limão só a raspa
1 ovo, para pincelar

Preparação:
Numa batedeira coloque a farinha, o açúcar, a erva doce, o sal, a canela e o fermento. 
Envolva com o gancho.
Amorne o azeite, vaze sobre a massa e comece a bater em velocidade média. Adicione o mel, os ovos, um a um, e continue a bater. Adicione o leite, sempre a bater e por fim a raspa do limão e o vinho do porto.
Pique as nozes e as amêndoas e adicione á massa, assim como as sultanas. Envolva bem com o gancho.
Coloque a massa numa bancada enfarinhada e amasse. 
Com as mãos enfarinhadas faça bolas de 40 gr cada. Disponha-as num tabuleiro forrado com papel vegetal. Com um garfo pressione um pouco as bolas. 
Pincele com o ovo previamente batido.
Leve as broas ao forno pré-aquecido a 180º durante 25 minutos, ou até ficarem douradinhas.
Retire-as do forno, e deixe-as arrefecer numa grade.

domingo, dezembro 15, 2024

Jingle Bells

Com votos de Boas Festas ouça Frank Sinatra & Bing Crosby em Jingle Bells.

Jingle Bells, originalmente conhecida como One Horse Open Sleigh, é uma das mais comuns e conhecidas canções natalícias do mundo. Foi escrita e composta por James Lord Pierpont (1822–1893) e publicada como One Horse Open Sleigh em 1857. Tratava-se, contudo, de uma canção para o dia de ação de graças e não para o Natal. A canção retrata as experiências do eu lírico ao andar pela neve num trenó puxado a cavalo.

Dashing through the snow
In a one-horse open sleigh
O'er the fields we go
Laughing all the way
Bells on bobtail ring
Making spirits bright
What fun it is to laugh and sing
A sleighing song tonight

Refrão
Jingle bells, jingle bells
Jingle all the way
Oh! What fun it is to ride
In a one-horse open sleigh (2x)

Refrão
A day or two ago
I thought I'd take a ride
And soon, Miss Fanny Bright
Was seated by my side,
The horse was lean and lank
Misfortune seemed his lot
He got into a drifted bank
And then we got upsot

Refrão
A day or two ago
The story I must tell
I went out on the snow
And on my back I fell
A gent was riding by
In a one-horse open sleigh
He laughed as there I sprawling lie
But quickly drove away

Refrão

Now the ground is white
Go it while you're young
Take the girls tonight
and sing this sleighing song
Just get a bobtailed bay
Two forty as for his speed
And hitch him to an open sleigh
And crack! You'll take the lead