Hoje o nosso passeio vai ser até Midões, localidade do concelho de Tábua. O objectivo é conhecer o Palácio de Midões ou Palácio das Quatro Esatções.
Este palácio ocupa a parte central de Midões. A data exacta da sua construção é desconhecida, embora provavelmente, seja um edifício do século XIX. É um palácio brasonado e com características arquitectónicas interessantes, incluindo quatro estatuetas no telhado. Pensa-se que esta quatro esculturas alegóricas das estações do ano (Inverno, Primavera, Verão e Outono) contribuiram para a sua designação como o Palácio das Quatro Estações.
O bonito Palácio de Midões encontra-se hoje em avançado estado de degradação e está à venda por quase 450.000 €.
Se quiser ficar a conhecer melhor mais este exemplo do nosso património edificado, basta dar uma olhadela ao vídeo que se encontra a seguir.
sábado, junho 28, 2014
sexta-feira, junho 27, 2014
Biblioteca Pessoal
A Quetzal editou recentemente o livro, "Biblioteca Pessoal" de Jorge Luis Borges.
Este livro inclui os prólogos dos primeiros sessenta e quatro títulos, de uma série de cem, que haveria de constituir uma coleção que seria a súmula das preferências literárias do escritor.
"Que outros se gabem dos livros que lhes foi dado escrever; eu gabo-me daqueles que me foi dado ler", disse Jorge Luis Borges, facto que é recordado na abertura desta obra.
Mais do que um livro de ensaios, trata-se de apontamentos das leituras múltiplas e diversificadas que o escritor argentino fez ao longo da sua vida. Aqui encontramos uma visão que vai dos contos de Júlio Cortázar até às histórias extraordinárias de Edgar Allan Poe, passando por livros de autores tão diferentes como Jean Cocteau, Henrik Ibsen, Herman Hesse, Bernard Shaw, Herman Melville, Oscar Wilde, Voltaire entre muitos outros.
Aqui fica, portanto, a sugestão de leitura da "Biblioteca Pessoal" de Borges, pelo menos a que idealizou até à data da sua morte e sobre a qual afirmou: "Desejo que esta biblioteca seja tão variada quanto a curiosidade que a mesma induziu em mim."
Este livro inclui os prólogos dos primeiros sessenta e quatro títulos, de uma série de cem, que haveria de constituir uma coleção que seria a súmula das preferências literárias do escritor.
"Que outros se gabem dos livros que lhes foi dado escrever; eu gabo-me daqueles que me foi dado ler", disse Jorge Luis Borges, facto que é recordado na abertura desta obra.
Mais do que um livro de ensaios, trata-se de apontamentos das leituras múltiplas e diversificadas que o escritor argentino fez ao longo da sua vida. Aqui encontramos uma visão que vai dos contos de Júlio Cortázar até às histórias extraordinárias de Edgar Allan Poe, passando por livros de autores tão diferentes como Jean Cocteau, Henrik Ibsen, Herman Hesse, Bernard Shaw, Herman Melville, Oscar Wilde, Voltaire entre muitos outros.
Aqui fica, portanto, a sugestão de leitura da "Biblioteca Pessoal" de Borges, pelo menos a que idealizou até à data da sua morte e sobre a qual afirmou: "Desejo que esta biblioteca seja tão variada quanto a curiosidade que a mesma induziu em mim."
quinta-feira, junho 26, 2014
Técnicas de "gamanço"
O vídeo que lhe proponho que veja hoje é muito instrutivo. Num pequeno filme feito em Haia, a polícia holandesa retrata algumas situações de roubo a incautos cidadãos.
Acho que vale a pena ver estas "técnicas de gamanço", porque se fica a saber que é preciso estarmos de olhos bem abertos e que todo o cuidado é pouco, perante a actuação destes "artistas do gamanço", também conhecidos como "pocket pickers".
Acho que vale a pena ver estas "técnicas de gamanço", porque se fica a saber que é preciso estarmos de olhos bem abertos e que todo o cuidado é pouco, perante a actuação destes "artistas do gamanço", também conhecidos como "pocket pickers".
quarta-feira, junho 25, 2014
I Say A Little Prayer
Veja o vídeo abaixo onde Aretha Franklin interpreta "I Say A Little Prayer," no "The Cliff Richard Show" (1970).
Aretha Franklin (1942) é uma cantora norte-americana de gospel, R&B e soul que se transformou em ícone da música negra. Foi considerada a maior cantora de todos os tempos pela revista Rolling Stone e a nona maior artista da música de todos os tempos.
Aretha tornou-se a primeira mulher a fazer parte do "Rock & Roll Hall of Fame" em 1987.
A "Rainha do Soul" ou "Dama do Soul" é conhecida pelas suas interpretações na música soul e R&B, mas também é uma adepta de jazz, rock, blues, pop e até mesmo de ópera.
Aretha é a segunda cantora a possuir mais prémios Grammy na história, atrás apenas de Alison Krauss.
O estado de Michigan, nos EUA, declarou a sua voz como sendo uma maravilha natural.
Aretha Franklin (1942) é uma cantora norte-americana de gospel, R&B e soul que se transformou em ícone da música negra. Foi considerada a maior cantora de todos os tempos pela revista Rolling Stone e a nona maior artista da música de todos os tempos.
Aretha tornou-se a primeira mulher a fazer parte do "Rock & Roll Hall of Fame" em 1987.
A "Rainha do Soul" ou "Dama do Soul" é conhecida pelas suas interpretações na música soul e R&B, mas também é uma adepta de jazz, rock, blues, pop e até mesmo de ópera.
Aretha é a segunda cantora a possuir mais prémios Grammy na história, atrás apenas de Alison Krauss.
O estado de Michigan, nos EUA, declarou a sua voz como sendo uma maravilha natural.
terça-feira, junho 24, 2014
O Porto está em festa
A cidade do Porto está em festa devido aos Santos Populares, em concreto, por causa do S. João.
O São João do Porto é uma festa popular que acontece de 23 para 24 de Junho nesta cidade. Embora a festividade católica celebre o nascimento de São João Batista, a festa do S. João do Porto tem origem no solstício de Junho e inicialmente tratava-se de uma festa pagã. As pessoas festejavam a fertilidade, associada à alegria das colheitas e da abundância. Mais tarde, à semelhança do que sucedeu com o Entrudo, a Igreja cristianizou esta festa pagã e atribui-lhe o S. João como Padroeiro.
O S. João do Porto é uma festa cheia de tradições, das quais se destacam os alhos-porros, usados para bater nas cabeças das pessoas que passam, os ramos de cidreira (e de limonete), usados pelas mulheres para pôr na cara dos homens que passam, e o lançamento de balões de ar quente. Tradicionalmente, o alho-porro era um símbolo fálico da fertilidade masculina e a erva cidreira dos pelos púbicos femininos. A partir dos anos 70, os alhos porros foram substituídos pelos martelos de plástico.
Há ainda quem salte as fogueiras espalhadas pela cidade, normalmente nos bairros mais tradicionais (como por exemplo, Fontainhas, Miragaia, Massarelos, etc.) compre os vasos de manjericos com quadras populares e assista ao tradicional fogo de artifício à meia-noite, junto ao Rio Douro e à ponte Dom Luís I. Além de tudo isto, existem vários arraiais populares por toda a cidade do Porto, onde se pode dançar até de madrugada.
Não se conhece com rigor quando teve início a festa do S. João do Porto. Sabe-se, pelos registos registos do século XIV, que Fernão Lopes, se terá deslocado ao Porto para preparar uma visita do Rei, tendo chegado na véspera do S. João. Este cronista deixou escrito na sua crónica que era um dia em que se fazia no Porto uma grande festa, descrevendo-a e explicando como era vivida pelas gentes daquela cidade. Pensa-se no entanto que esta festa fosse ainda mais antiga, pois existia uma cantiga que dizia que até os moiros da moirama festejavam o S. João.
O São João do Porto é uma festa popular que acontece de 23 para 24 de Junho nesta cidade. Embora a festividade católica celebre o nascimento de São João Batista, a festa do S. João do Porto tem origem no solstício de Junho e inicialmente tratava-se de uma festa pagã. As pessoas festejavam a fertilidade, associada à alegria das colheitas e da abundância. Mais tarde, à semelhança do que sucedeu com o Entrudo, a Igreja cristianizou esta festa pagã e atribui-lhe o S. João como Padroeiro.
O S. João do Porto é uma festa cheia de tradições, das quais se destacam os alhos-porros, usados para bater nas cabeças das pessoas que passam, os ramos de cidreira (e de limonete), usados pelas mulheres para pôr na cara dos homens que passam, e o lançamento de balões de ar quente. Tradicionalmente, o alho-porro era um símbolo fálico da fertilidade masculina e a erva cidreira dos pelos púbicos femininos. A partir dos anos 70, os alhos porros foram substituídos pelos martelos de plástico.
Há ainda quem salte as fogueiras espalhadas pela cidade, normalmente nos bairros mais tradicionais (como por exemplo, Fontainhas, Miragaia, Massarelos, etc.) compre os vasos de manjericos com quadras populares e assista ao tradicional fogo de artifício à meia-noite, junto ao Rio Douro e à ponte Dom Luís I. Além de tudo isto, existem vários arraiais populares por toda a cidade do Porto, onde se pode dançar até de madrugada.
Não se conhece com rigor quando teve início a festa do S. João do Porto. Sabe-se, pelos registos registos do século XIV, que Fernão Lopes, se terá deslocado ao Porto para preparar uma visita do Rei, tendo chegado na véspera do S. João. Este cronista deixou escrito na sua crónica que era um dia em que se fazia no Porto uma grande festa, descrevendo-a e explicando como era vivida pelas gentes daquela cidade. Pensa-se no entanto que esta festa fosse ainda mais antiga, pois existia uma cantiga que dizia que até os moiros da moirama festejavam o S. João.
segunda-feira, junho 23, 2014
O Museu Machado de Castro
O Museu Nacional de Machado de Castro é um dos mais importantes museus de belas artes e arqueologia de Portugal, tanto pela quantidade como pela qualidade das suas coleções. Encontra-se instalado no antigo Paço Episcopal de Coimbra (freguesia da Sé Nova), e foi classificado como Monumento Nacional em 1910. O museu abriu ao público em 1913.
O seu acervo foi constituído, essencialmente, pelos bens das extintas casas religiosas da região de Coimbra, bem como por peças adquiridas pelo estado e doadas por particulares.
Em 2006 o museu encerrou para uma importante campanha de obras que incluíram a construção de um novo edifício, tendo reaberto no final de 2012.
As colecções do museu contabilizam cerca de 15000 peças entre escultura, pintura, desenho, artes decorativas (ourivesaria, cerâmica, mobiliário, e têxteis) e arqueologia ( esculturas, epigrafia, numismática).
Se não conhece este museu aprecie o vídeo que se segue, e que lhe dá uma breve panorâmica desta casa da cultura portuguesa.
Já agora, se não sabe, Joaquim Machado de Castro (1731 - 1822) foi um dos maiores e mais renomados escultores portugueses. Machado de Castro foi um dos escultores de maior influência na Europa do século XVIII e princípio do século XIX.
O seu acervo foi constituído, essencialmente, pelos bens das extintas casas religiosas da região de Coimbra, bem como por peças adquiridas pelo estado e doadas por particulares.
Em 2006 o museu encerrou para uma importante campanha de obras que incluíram a construção de um novo edifício, tendo reaberto no final de 2012.
As colecções do museu contabilizam cerca de 15000 peças entre escultura, pintura, desenho, artes decorativas (ourivesaria, cerâmica, mobiliário, e têxteis) e arqueologia ( esculturas, epigrafia, numismática).
Se não conhece este museu aprecie o vídeo que se segue, e que lhe dá uma breve panorâmica desta casa da cultura portuguesa.
Já agora, se não sabe, Joaquim Machado de Castro (1731 - 1822) foi um dos maiores e mais renomados escultores portugueses. Machado de Castro foi um dos escultores de maior influência na Europa do século XVIII e princípio do século XIX.
domingo, junho 22, 2014
Os carros de Tintin
O post de hoje é dedicado a todos aqueles que apreciam o Tintim e o mundo automóvel. Sugiro-lhe que veja a excelente apresentação que se segue e que mostra os automóveis usados nos álbuns de Tintin. Não perca! É uma verdadeira preciosidade!
Já agora aproveito para lhe dizer que, em 2004, uma editora em Portugal, lançou uma colecção de 34 miniaturas dos carros de Tintin, acompanhadas por fascículos, profusamente ilustrados, que davam ao leitor informações e curiosidades sobre o álbum e o carro em questão, em cada história aos quadradinhos do belga Hergé.
Entretanto, se é fã do Tintin, não deixe de ver a seguir, mais uma das Aventuras de Tintin: O Carnaguejo das Tenazes de Ouro.
Já agora aproveito para lhe dizer que, em 2004, uma editora em Portugal, lançou uma colecção de 34 miniaturas dos carros de Tintin, acompanhadas por fascículos, profusamente ilustrados, que davam ao leitor informações e curiosidades sobre o álbum e o carro em questão, em cada história aos quadradinhos do belga Hergé.
Entretanto, se é fã do Tintin, não deixe de ver a seguir, mais uma das Aventuras de Tintin: O Carnaguejo das Tenazes de Ouro.
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