O nome em inglês foi-lhe atribuído em 1865 pela Royal Geographical Society, sob recomendação de Andrew Waugh, diretor do Survey of India, o organismo central de cartografia e topografia da Índia britânica. Não tendo conseguido saber os nomes locais da montanha, Waugh batizou-a com o nome do seu antecessor no Survey of India, George Everest.
O Evereste atrai muitos alpinistas, alguns deles experientes. Existem duas rotas principais de escalada: uma que se aproxima do cume pela face sudeste, no Nepal (conhecida como a rota padrão) e outra pela face norte, no Tibete. Apesar da rota padrão não colocar desafios substanciais na técnica de escalada, o Evereste apresenta perigos reais, tais como o mal da montanha, condições climáticas variáveis, vento, bem como perigos objetivos importantes, como avalanches. Em 2016, e este é um dos problemas com que se debate, havia bem mais de 200 cadáveres na montanha, sendo que alguns deles chegam a servir como pontos de referência.
A fama do Monte Everest atrai alpinistas do mundo inteiro, mas outro problema grave, são os dejetos e o lixo
deixados para trás pelos mesmos nas suas escaladas.
O Nepal iniciou uma campanha de limpeza com a meta de recolher 10 toneladas de lixo, como pode ver nos vídeos abaixo.
Todo o tipo de detritos é recolhido no Monte Evereste: Latas, garrafas, dejetos, restos de comida, etc.