Na limpidez tranquila da manhã diáfana
em que as despidas árvores imóveis
são como nervos ou expectantes veias
no corpo transparente do azulado ar,
as águas quietas, mas não tanto que
nelas se espelhe mais que a concentrada cor
do ar tranquilo, nem tão menos que
pareçam gelo perto as águas mais distantes,
pousam na margem delicadamente
como na mesma terra infusas se dispersam
dos ramos e dos troncos sombras confundidas.
A terra se amarela de ante-verde
e, sêca, espera, entre a neve que foi
e o ténue estremecer da seiva que desperta.
Jorge de Sena - (Madison, 15/3/1966)
sábado, junho 25, 2016
sexta-feira, junho 24, 2016
Olhó Balão (o Balãozinho)
Neste dia de S. João oiça e veja Beatriz Costa e Vasco Santana em Olh'ó balão (o Balãozinho).
Em seguida, oiça e veja também a cantora portuguesa Cândida Branca Flor a interpretar a mesma canção.
Olha o balão, na noite de São João
Para poder dançar bastante com quem tenho à minha espera
Ó-i-ó-ai, pedi licença ao meu Pai, e corri com o meu estudante
Que ficou como uma fera
Ó-i-ó-ai, fui comprar um manjerico
Ó-i-ó-ai, vou daqui pró bailarico
E tenho um gaiato aqui dependurado,
Que é mesmo o retrato do meu namorado
E tenho um gaiato aqui dependurado,
Que é mesmo o retrato do meu namorado
Toca o fungagá, toca o Sol e Dó,
Vamos lá, nesta marcha a um fulambó
Toca o fungagá, toca o Sol e Dó,
Vamos lá, nesta marcha a um fulambó
Olha o balão, na noite de São João,
Para não andar maçado da pequena me livrei
Ó-i-ó-ai, não sei com quem ela vai, cá para mim estou governado
Com uma outra que eu cá sei
Ó-i-ó-ai, fui comprar um manjerico
Ó-i-ó-ai, vou daqui pró bailarico
Tenho uma gaiata aqui dependurada
Que tem mesmo a lata, lá da namorada
Tenho uma gaiata aqui dependurada
Que tem mesmo a lata, lá da namorada
Toca o fungagá, toca o Sol e Dó,
Vamos lá, nesta marcha a um fulambó
Toca o fungagá, toca o Sol e Dó,
Vamos lá, nesta marcha a um fulambó
Em seguida, oiça e veja também a cantora portuguesa Cândida Branca Flor a interpretar a mesma canção.
Olha o balão, na noite de São João
Para poder dançar bastante com quem tenho à minha espera
Ó-i-ó-ai, pedi licença ao meu Pai, e corri com o meu estudante
Que ficou como uma fera
Ó-i-ó-ai, fui comprar um manjerico
Ó-i-ó-ai, vou daqui pró bailarico
E tenho um gaiato aqui dependurado,
Que é mesmo o retrato do meu namorado
E tenho um gaiato aqui dependurado,
Que é mesmo o retrato do meu namorado
Toca o fungagá, toca o Sol e Dó,
Vamos lá, nesta marcha a um fulambó
Toca o fungagá, toca o Sol e Dó,
Vamos lá, nesta marcha a um fulambó
Olha o balão, na noite de São João,
Para não andar maçado da pequena me livrei
Ó-i-ó-ai, não sei com quem ela vai, cá para mim estou governado
Com uma outra que eu cá sei
Ó-i-ó-ai, fui comprar um manjerico
Ó-i-ó-ai, vou daqui pró bailarico
Tenho uma gaiata aqui dependurada
Que tem mesmo a lata, lá da namorada
Tenho uma gaiata aqui dependurada
Que tem mesmo a lata, lá da namorada
Toca o fungagá, toca o Sol e Dó,
Vamos lá, nesta marcha a um fulambó
Toca o fungagá, toca o Sol e Dó,
Vamos lá, nesta marcha a um fulambó
E agora Cândida Branca Flor a interpretar a mesma música.
quinta-feira, junho 23, 2016
Vamos lá pro São joão
A noite de 23 para 24 de Junho é uma longa e animada na cidade do Porto. É a noite em que se comemora o S. João. Assim, proponho-lhe que oiça o Conjunto António Mafra em Vamos lá pro São João.
O Conjunto António Mafra formou-se em 1958. Começaram numa noite de São João, mesmo no Cantinho da Rambóia, junto à Torre dos Clérigos. "Ai, cachopa, se queres ser bonita/arrebita, arrebita, arrebita" é o refrão do seu primeiro grande êxito.
A liderança cabia a António Mafra que acumulava as funções de compositor e letrista ao seu instrumento, a guitarra portuguesa. Manuel Barros era a voz principal do grupo.
Trata-se de um conjunto de raízes populares que atingiu popularidade, com mais de 80 discos gravados em 53 anos de carreira. Os principais sucessos do grupo são Arrebita, O Carteiro, Ora Vejam Lá, entre outros.
Com a morte de António Mafra em 1977, o grupo acaba por parar. Contudo, em meados da década de 1980 retorna em força, após um convite para tocar no concurso 1, 2, 3, da RTP.
Manel Campanhã junta-se ao grupo e a guitarra portuguesa é substituída pela braguesa e pelo cavaquinho.
Em 2004 é editada uma compilação na série "Melhor dos Melhores" da Movieplay.
Em 2007 foi lançado do álbum 7 e pico, 8 e coisa, 9 e tal do grupo Vozes da Rádio que contou com a participação de Rui Reininho, Sérgio Castro, Carlos Tê, Miguel Guedes, Manuela Azevedo, Rui Veloso, Sérgio Godinho, Newmax, Vítor Silva, Sérgio Silva e dos elementos do Conjunto António Mafra.
O Vamos lá pro São João!
O Conjunto António Mafra formou-se em 1958. Começaram numa noite de São João, mesmo no Cantinho da Rambóia, junto à Torre dos Clérigos. "Ai, cachopa, se queres ser bonita/arrebita, arrebita, arrebita" é o refrão do seu primeiro grande êxito.
A liderança cabia a António Mafra que acumulava as funções de compositor e letrista ao seu instrumento, a guitarra portuguesa. Manuel Barros era a voz principal do grupo.
Trata-se de um conjunto de raízes populares que atingiu popularidade, com mais de 80 discos gravados em 53 anos de carreira. Os principais sucessos do grupo são Arrebita, O Carteiro, Ora Vejam Lá, entre outros.
Com a morte de António Mafra em 1977, o grupo acaba por parar. Contudo, em meados da década de 1980 retorna em força, após um convite para tocar no concurso 1, 2, 3, da RTP.
Manel Campanhã junta-se ao grupo e a guitarra portuguesa é substituída pela braguesa e pelo cavaquinho.
Em 2004 é editada uma compilação na série "Melhor dos Melhores" da Movieplay.
Em 2007 foi lançado do álbum 7 e pico, 8 e coisa, 9 e tal do grupo Vozes da Rádio que contou com a participação de Rui Reininho, Sérgio Castro, Carlos Tê, Miguel Guedes, Manuela Azevedo, Rui Veloso, Sérgio Godinho, Newmax, Vítor Silva, Sérgio Silva e dos elementos do Conjunto António Mafra.
O Vamos lá pro São João!
quarta-feira, junho 22, 2016
Capri
Capri é uma das mais belas ilhas do mundo. Desde sempre foi um refúgio, conhecido pelo mar verde que a rodeia, pelo seu charme e belezas naturais.
A ilha terá sido descoberta pelos romanos em 29 a. C., quando Augusto, voltava de uma campanha militar do Oriente. Foi amor à primeira vista. Assim, partiu dele a ordem de edificar diversas villas, entre elas a sua residência de verão.
O seu sucessor, Tibério, chegou a governar o império romano da Villa Imperial e ergueu 12 mansões em Capri. Da maior delas, a Villa Jovis, restaram apenas ruínas, que, ainda hoje, podem ser visitadas.
Esta ilha italiana situa-se no golfo de Nápoles (região da Campania), no mar Tirreno, a pouca distância do continente. Capri possui uma área de cerca de 10,36 km², a maior elevação da ilha é o Monte Solaro (589 m).
É constituída por dois municípios – Capri e Anacapri – e dois portos – Marina Piccola e Marina Grande.
Capri, que já foi um pacato reduto de pescadores e agricultores italianos, hoje, chega a receber cerca de dois milhões de visitantes por ano. No século XIX, encantados com a beleza e os atrativos de Capri, ingleses e alemães provocaram uma reviravolta na vida dos habitantes – os pescadores passaram a alugar os seus barcos para passeios e os agricultores transformaram as propriedades em pequenos hotéis.
Hoje, esta ilha do Mediterrâneo, vive repleta de gente bonita e elegante, sendo muito frequentada por celebridades...
O que pode ver em Capri?
Em primeiro lugar a Gruta Azul (que é uma cavidade natural com, 60 metros de comprimento e 25 de largura e com uma entrada de um metro de altura por dois de largura), depois não perca a oportunidade de visitar La Piazzetta de Capri, no centro da ilha, os Faraglioni de Capri (três picos de rochas que saem do mar a poucos metros da costa), a Villa San Michele, o Monte Solaro, entre muitos outros pontos de interesse. Entretanto, aprecie o passeio virtual que lhe proponho abaixo à bela Gruta Azul.
Se não conhece, não perca. Vale bem a pena!
A ilha terá sido descoberta pelos romanos em 29 a. C., quando Augusto, voltava de uma campanha militar do Oriente. Foi amor à primeira vista. Assim, partiu dele a ordem de edificar diversas villas, entre elas a sua residência de verão.
O seu sucessor, Tibério, chegou a governar o império romano da Villa Imperial e ergueu 12 mansões em Capri. Da maior delas, a Villa Jovis, restaram apenas ruínas, que, ainda hoje, podem ser visitadas.
Esta ilha italiana situa-se no golfo de Nápoles (região da Campania), no mar Tirreno, a pouca distância do continente. Capri possui uma área de cerca de 10,36 km², a maior elevação da ilha é o Monte Solaro (589 m).
É constituída por dois municípios – Capri e Anacapri – e dois portos – Marina Piccola e Marina Grande.
Capri, que já foi um pacato reduto de pescadores e agricultores italianos, hoje, chega a receber cerca de dois milhões de visitantes por ano. No século XIX, encantados com a beleza e os atrativos de Capri, ingleses e alemães provocaram uma reviravolta na vida dos habitantes – os pescadores passaram a alugar os seus barcos para passeios e os agricultores transformaram as propriedades em pequenos hotéis.
Hoje, esta ilha do Mediterrâneo, vive repleta de gente bonita e elegante, sendo muito frequentada por celebridades...
O que pode ver em Capri?
Em primeiro lugar a Gruta Azul (que é uma cavidade natural com, 60 metros de comprimento e 25 de largura e com uma entrada de um metro de altura por dois de largura), depois não perca a oportunidade de visitar La Piazzetta de Capri, no centro da ilha, os Faraglioni de Capri (três picos de rochas que saem do mar a poucos metros da costa), a Villa San Michele, o Monte Solaro, entre muitos outros pontos de interesse. Entretanto, aprecie o passeio virtual que lhe proponho abaixo à bela Gruta Azul.
Se não conhece, não perca. Vale bem a pena!
terça-feira, junho 21, 2016
A Fera Amansada
Comemora-se este ano, os 600 anos da morte de William Shakespeare (Stratford-upon-Avon, 1564 — 1616). Shakespeare foi um dramaturgo e poeta inglês, considerado como o maior dramaturgo da língua inglesa e um dos mais influentes no mundo ocidental.
As suas obras, que permanecem ao longo dos tempos, consistem de 38 peças, 154 sonetos, dois poemas de narrativa longa, e várias outras poesias.
Muitos de seus textos e temas, especialmente os do teatro, permanecem vivos até aos nossos dias, sendo revisitados com frequência pelo teatro, televisão, cinema e literatura.
De entre as suas obras é de salientar Romeu e Julieta, que se tornou a história de amor por excelência e Hamlet, que possui uma das frases mais conhecidas da língua inglesa: To be or not to be: that's the question (Ser ou não ser, eis a questão).
Shakespeare produziu as suas obras mais famosas entre 1590 e 1613. As suas primeiras peças foram principalmente comédias e histórias. Em seguida, escreveu principalmente tragédias até 1608, incluindo Hamlet, Rei lear e Macbeth, considerados alguns dos melhores exemplos do idioma inglês. Na última fase da sua vida, escreveu tragicomédias e colaborou com outros dramaturgos. Shakespeare era um respeitado poeta e dramaturgo na sua época, mas a sua reputação só atingiu o nível de hoje, a partir do século XIX.
The Taming of the Shrew (A Megera Domada, no Brasil, e A Fera Amansada, em Portugal) é uma peça teatral de William Shakespeare, sendo uma das primeiras comédias por ele escritas. Tem como tema central – que compartilha com outras comédias do autor, como Much Ado About Nothing (Muito Barulho por Nada) e A Midsummer Night's Dream (Sonho de uma Noite de Verão) – o casamento, a guerra dos sexos e as conquistas amorosas.
A Fera Amansada diferencia-se das outras comédias porque dedica boa parte da ação à vida matrimonial, ou seja, aos acontecimentos que se sucedem à cerimónia nupcial em si. Não raro as comédias shakespeareanas têm o casamento como final da ação, a exemplo de Much Ado About Nothing. Os principais personagens são Lucêncio, o filho de um rico mercador, e seu empregado Trânio; Petruchio, um rico viajante; Catarina, uma autêntica fera; a doce e meiga Bianca e Baptista, o pai de de Bianca e Catarina.
O enredo, relativamente simples, teria sido recolhido por Shakespeare de antigos contos da tradição oral e diz respeito a um pai, Batista, nobre e rico viúvo, que vive em Pádua com as suas duas bonitas filhas: Catarina e Bianca. Bianca é obediente, dócil e terna. Já a sua irmã Catarina é o oposto, e o seu temperamento rebelde é conhecido de todos os habitantes de Pádua, que sempre se referem a ela como Catarina, a "Fera".
O nobre Baptista era muito censurado por não aceitar as muitas e excelentes propostas de casamento que eram feitas a Bianca, a sua filha mais nova; mas a todos os pretendentes ele respondia que só teriam a mão da filha mais nova depois de ver casada a filha mais velha, Catarina.
Até que certo dia, um fidalgo chamado Petruchio chega a Pádua com a intenção de procurar esposa.
Petruchio não se mostra nada desencorajado com o que ouve sobre o temperamento de Catarina, quando sabe que além de rica ela é muito bonita.
Espirituoso, perspicaz, amigo de folgar e dotado de um apurado discernimento Petruchio consegue, através de um ardiloso e divertido plano, amansar o coração rebelde da bela Catarina.
Esta comédia de Shakespeare foi também adaptada ao cinema (1967), com interpretações fabulosas de Richard Burton (Petruchio) e Elizabeth Taylor (Catarina).
As suas obras, que permanecem ao longo dos tempos, consistem de 38 peças, 154 sonetos, dois poemas de narrativa longa, e várias outras poesias.
Muitos de seus textos e temas, especialmente os do teatro, permanecem vivos até aos nossos dias, sendo revisitados com frequência pelo teatro, televisão, cinema e literatura.
De entre as suas obras é de salientar Romeu e Julieta, que se tornou a história de amor por excelência e Hamlet, que possui uma das frases mais conhecidas da língua inglesa: To be or not to be: that's the question (Ser ou não ser, eis a questão).
Shakespeare produziu as suas obras mais famosas entre 1590 e 1613. As suas primeiras peças foram principalmente comédias e histórias. Em seguida, escreveu principalmente tragédias até 1608, incluindo Hamlet, Rei lear e Macbeth, considerados alguns dos melhores exemplos do idioma inglês. Na última fase da sua vida, escreveu tragicomédias e colaborou com outros dramaturgos. Shakespeare era um respeitado poeta e dramaturgo na sua época, mas a sua reputação só atingiu o nível de hoje, a partir do século XIX.
The Taming of the Shrew (A Megera Domada, no Brasil, e A Fera Amansada, em Portugal) é uma peça teatral de William Shakespeare, sendo uma das primeiras comédias por ele escritas. Tem como tema central – que compartilha com outras comédias do autor, como Much Ado About Nothing (Muito Barulho por Nada) e A Midsummer Night's Dream (Sonho de uma Noite de Verão) – o casamento, a guerra dos sexos e as conquistas amorosas.
A Fera Amansada diferencia-se das outras comédias porque dedica boa parte da ação à vida matrimonial, ou seja, aos acontecimentos que se sucedem à cerimónia nupcial em si. Não raro as comédias shakespeareanas têm o casamento como final da ação, a exemplo de Much Ado About Nothing. Os principais personagens são Lucêncio, o filho de um rico mercador, e seu empregado Trânio; Petruchio, um rico viajante; Catarina, uma autêntica fera; a doce e meiga Bianca e Baptista, o pai de de Bianca e Catarina.
O enredo, relativamente simples, teria sido recolhido por Shakespeare de antigos contos da tradição oral e diz respeito a um pai, Batista, nobre e rico viúvo, que vive em Pádua com as suas duas bonitas filhas: Catarina e Bianca. Bianca é obediente, dócil e terna. Já a sua irmã Catarina é o oposto, e o seu temperamento rebelde é conhecido de todos os habitantes de Pádua, que sempre se referem a ela como Catarina, a "Fera".
O nobre Baptista era muito censurado por não aceitar as muitas e excelentes propostas de casamento que eram feitas a Bianca, a sua filha mais nova; mas a todos os pretendentes ele respondia que só teriam a mão da filha mais nova depois de ver casada a filha mais velha, Catarina.
Até que certo dia, um fidalgo chamado Petruchio chega a Pádua com a intenção de procurar esposa.
Petruchio não se mostra nada desencorajado com o que ouve sobre o temperamento de Catarina, quando sabe que além de rica ela é muito bonita.
Espirituoso, perspicaz, amigo de folgar e dotado de um apurado discernimento Petruchio consegue, através de um ardiloso e divertido plano, amansar o coração rebelde da bela Catarina.
Esta comédia de Shakespeare foi também adaptada ao cinema (1967), com interpretações fabulosas de Richard Burton (Petruchio) e Elizabeth Taylor (Catarina).
segunda-feira, junho 20, 2016
Beijinho doce
A música Beijinho Doce, de Nhô Pai ficou imortalizada pelas vozes de Eliana Macedo e Adelaide Chiozzo.
Este número musical fazia parte do filme Aviso aos Navegantes (1950), de Watson Macedo.
João Alves dos Santos (1912 – 1988), mais conhecido pelo pseudónimo Nhô Pai, foi um cantor e compositor brasileiro, que se consagrou como um dos grandes nomes da música regionalista brasileira, fazendo sucesso nas décadas de 1940 e 1950.
É o autor do sucesso Beijinho Doce, gravado pela primeira vez em 1945 pelas Irmãs Castro, e posteriormente gravado na voz de Ariovaldo Pires, mais conhecido como Capitão Furtado.
A sua carreira mais profícua foi com o cantor e compositor Nhô Fio, com quem formou uma dupla chamada Nhô Pai e Nhô Fio, que lhes rendeu diversos êxitos.
Oiça outra vez o Beijinho Doce, agora nas vozes dos jovens cantores brasileiros Michel Teló e Paula Fernandes.
João Alves dos Santos (1912 – 1988), mais conhecido pelo pseudónimo Nhô Pai, foi um cantor e compositor brasileiro, que se consagrou como um dos grandes nomes da música regionalista brasileira, fazendo sucesso nas décadas de 1940 e 1950.
É o autor do sucesso Beijinho Doce, gravado pela primeira vez em 1945 pelas Irmãs Castro, e posteriormente gravado na voz de Ariovaldo Pires, mais conhecido como Capitão Furtado.
A sua carreira mais profícua foi com o cantor e compositor Nhô Fio, com quem formou uma dupla chamada Nhô Pai e Nhô Fio, que lhes rendeu diversos êxitos.
Oiça outra vez o Beijinho Doce, agora nas vozes dos jovens cantores brasileiros Michel Teló e Paula Fernandes.
domingo, junho 19, 2016
Miradouros Escondidos de Lisboa
Miradouro de Monte Agudo - Anjos |
Se vive em Lisboa, com certeza conhece algum dos miradouros escondidos ou seja menos divulgados, da nossa capital.
Seja o seu terraço ou o de um amigo, um restaurante com esplanada ou o último andar de um hotel, há sempre um miradouro especial, que nos permite desfrutar de panoramas fantásticos e inusitados de Lisboa.
Se não conhece Lisboa, há uma página ou site que lhe proponho que visite ainda hoje, para propor ou partilhar, ou simplesmente para ficar a conhecer, estes miradouros que outrora passavam desapercebidos.
Visite, então,aqui (ou no link acima) alguns dos Miradouros Escondidos de Lisboa.
Para abrir o apetite, deixo-lhe este vídeo. Mostra alguns dos miradouros mais emblemáticos de Lisboa.
Espreite! Não perca a oportunidade!
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