O Parque Jurássico de Querulpa situa-se no distrito de Aplao, na província de Castilla, em Arequipa, no Perú. O local onde se situa este parque servia como passagem de dinossauros que migravam entre a Argentina e o Chile.
Este parque é de tal maneira incrível que os seus visitantes se imaginam a voltar milhões de anos atrás no tempo. Além disso, a paisagem árida da região colabora para que a atmosfera paleontológica se torne ainda mais impressionante.
O Parque Jurássico de Querulpa conta, não só, com cerca de 70 pegadas de dinossauros reais, mas também, com representações gigantescas desses animais. Ali existem pegadas enormes com dimensões como 60 cm de largura e 10 de profundidade. Essas pegadas milenares são supostamente de dinossauros!
A região também conta com fósseis de peixes, crocodilos e múmias centenárias.
No vídeo abaixo pode ficar a ter um "cheirinho" deste autêntico Parque Jurássico.
Constantina é uma cidade especial que se situa na Argélia e que conta com três universidades.
Com cerca de 750 mil habitantes, é a capital do leste do país e a terceira cidade mais importante da Argélia, após Argel e Oran. É um importante centro cultural e industrial.
A cidade foi descrita na edição de 1911 de O Mediterrâneo, portos e rotas marítimas: guia para viajantes, de Baedeker, como "tipicamente berbere em sua dificuldade de acesso."
A cidade foi chamada de Cirta no período clássico, mas o imperador Constantino mandou-a reconstruir. Centro de comércio e de invasões desde há séculos, Constantina atraiu árabes, genoveses, venezianos, judeus deslocados e turcos otomanos. O Baedeker descreveu parte da cidade como "lembrando a casbá de Argel, cujo charme pitoresco, até ao momento, foi manchado pela construção de apenas algumas ruas novas". A foto acima mostra o teatral cenário da cidade, com as suas ravinas circundantes, que "apresentam uma cena realmente impressionante, especialmente durante o descongelamento da neve ou após chuva pesada." As ravinas são atravessadas por pontes, uma das quais pode ser vista na imagem acima.
Constantina acaba por ser constituída por duas cidades, aliás, uma nova e uma velha, separadas por desfiladeiros profundos que só as pontes sobre o Rio Rhumel conseguem unir. E são quatro, as pontes. O resto são penhascos, ravinas e vistas capazes de emudecer o mais experiente dos viajantes.
Do ponto de vista defensivo, é difícil imaginar melhor localização; e talvez tenha sido isso que atraiu o imperador romano Constantino I, a quem se deve o nome atual da terceira maior cidade da Argélia. O que é que se pode ver em Constantina? Entre outras coisas pode e deve visitar o Palácio de Ahmed Bey.
O palácio é composto por três suites, um jardim com laranjeiras, belos pátios interiores e pormenores arquitetónicos muito curiosos, entre os quais portas de madeira com esculturas também de madeira, fontes de mármore e um corredor com arcos sustentados por belas colunas de mármore branco.
Deve aproveitar também para passear pelas ruas da cidade antiga, visitar a rua comercial Didouche Mourad e passar pela ponte suspensa Sidi M’Cid.
Entretanto, passeie-se virtualmente pela cidade assistindo ao vídeo abaixo.
Oiça o grupo português Os Azeitonas em Ray-Dee-Oh.
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Mac, Rec, Hypnotise
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Chat, Chat, Chat, Chat
Já te chamo
Cá te espero
Que eu te quero
Quero bem
Quero Bem Liga a ficha, fecha a porta
Nada mais importa agora
Quem vem lá?
Quem vem lá?
Mando logo porta fora
Mãe já vou
Pai já vou
Que isto já sincronizou
E que musica era aquela que ainda agora deu no meu?
E que musica era aquela que ainda agora deu?
Acabou de dar no meu Ray-dee-oh
E se não me engano era em stereo
Ouvi eu, lá no meu Ray-dee-oh
Smartass, IOS
Sai daqui, desaparece
Upgrade, upgrade
Ai meu Deus, como é que hei-de?
Mãe já vou Pai já vou
Que isto já descarregou
É low kit e é low-fi
Kit Kit Kit Kit
Kat, Tablete
Disca 7
Discoteca
Diz que não quis a cassete
Ainda nem rebobinou
Diz mas é que musica era a que ainda agora deu no meu!
Diz… Os Azeitonas
Assista a mais um episódio do excelente programa televisivo Visita Guiada às "Ilhas do Porto".
Não se conhece, ao certo, a origem da palavra "ilha" aplicada aos lotes de habitação clandestinos que, a partir de meados do séc. XIX, enxamearam a zona industrial da cidade do Porto.
Nos anos 40 do séc. XX, viviam nas chamadas "ilhas" cerca de 45 mil pessoas. Hoje, são apenas cerca de 10 mil.
Mas esta realidade marcou de forma singular o desenho urbano portuense e produziu uma cultura comunitária que, apesar do estigma que sobre ela impendeu durante quase 200 anos, tem traços muito positivos. A solidariedade entre as pessoas é um deles. Agora que as "ilhas" do Porto se tornaram destino turístico, eis uma visita guiada por Jorge Ricardo Pinto, um investigador que tem as suas raízes na Rua de São Victor, a rua do Porto com a maior concentração de ilhas da cidade, e José Alberto Rio Fernandes, geógrafo e Professor Catedrático da Universidade do Porto.
Oiça o cantor portuguêsPedro Barroso, aqui ao vivo em Torres Novas, em "Menina dos olhos d´água", do disco "Cantos d'Oxalá" (1996)
Menina em teu peito sinto o tejo
E vontades marinheiras de aproar
Menina em teus lábios sinto fontes
De água doce que corre sem parar
Menina em teus olhos vejo espelhos
E em teus cabelos nuvens de encantar
E em teu corpo inteiro sinto feno
Rijo e tenro que nem sei explicar Se houver alguém que não goste
Não gaste, deixe ficar
Que eu só por mim quero te tanto
Que não vai haver menina para sobrar
Aprendi nos 'esteiros' com soeiro
E aprendi na 'fanga' com redol
Tenho no rio grande o mundo inteiro
E sinto o mundo inteiro no teu colo
Aprendi a amar a madrugada
Que desponta em mim quando sorris
És um rio cheio de água lavada
E dás rumo à fragata que escolhi
Se houver alguém que não goste
Não gaste, deixe ficar
Que eu só por mim quero te tanto
Que não vai haver menina para sobrar