O Arquivo Ephemera, criado pelo historiador e político (ex-deputado) José Pacheco Pereira, é um arquivo privado, mas que funciona como se fosse público. Recolhe, trata, inventaria, divulga materiais sobre a história cultural, social, económica e política de Portugal e internacional.
Está sediado em várias casas particulares na Vila da Marmeleira e tem pontos de recolha e de trabalho em Lisboa (Livraria Ler Devagar, na LX Factory), no Porto (Instituto de Investigação em Design, Media e Cultura da Universidade do Porto, e na galeria Mira Forum), em Torres Vedras e em Viana do Castelo (no Café Girassol e na Associação de Comerciantes).
Tem recolhido milhares de documentos, e outros materiais por todo o país, na sua maioria por oferta, mas também por aquisição, inclusive fora de Portugal.
Se quiser conhecer este arquivo veja, abaixo, uma reportagem multimédia, em 360 graus, do Jornal Expresso, onde Pacheco Pereira lhe mostra quatro das cerca de quinze salas do seu arquivo.
As cataratas do Iguaçu são o maior conjunto de quedas de água do mundo e um dos principais cartões postais do Brasil.
As Cataratas do Iguaçu ficam na fronteira entre o Brasil e a Argentina, já que o rio Iguaçu divide os dois países. Parte das quedas está na foz do Iguaçu e a outra parte na cidade argentina de Puerto Iguazu.
Saiba como disfarçar ombros largos, vendo mais um vídeo da influencer brasileira Luciane Cachinski.
Luciane Cachinski é uma influencer e youtuber brasileira que se dedica a transmitir ao público feminino, com um humor peculiar, o que aprendeu sobre moda durante 27 anos.
Luciane é também proprietária da empresa Corte in Brazil, que fabrica, num pequeno atelier familiar, uma coleção feminina básica em malha.
Se tem ombros largos veja o vídeo abaixo porque, de uma forma muito didática, lhe diz o que deve evitar e o que pode usar.
Teus olhos são a pátria do relâmpago e da lágrima,
silêncio que fala, tempestades sem vento, mar sem ondas, pássaros presos, douradas feras adormecidas, topázios ímpios como a verdade, outono numa clareira de bosque onde a luz canta no ombro duma árvore e são pássaros todas as folhas, praia que a manhã encontra constelada de olhos, cesta de frutos de fogo, mentira que alimenta, espelhos deste mundo, portas do além, pulsação tranquila do mar ao meio-dia, universo que estremece, paisagem solitária. Octavio Paz
"Caraculo a minha paixão - Deserto de Moçâmedes (Namibe) é um livro de Victor Torres.
O Sul de Angola e em especial o deserto de Moçâmedes vão estar em destaque neste livro que contém também um álbum fotográfico do século XIX e XX.
Victor Manuel Mendonça Torres nasceu em Moçâmedes, Angola, sendo descendente direto de luso-brasileiros da segunda migração que chegou de Pernambuco, no Brasil, para viver naquela baía entre o mar e o deserto, local inóspito onde começava a despontar o projeto da cidade que hoje ali encontramos.
Victor Torres neto do soba Torres, conhece profundamente o deserto do Namibe e a cidade de Moçâmedes, os seus segredos, como o desconhecido projecto de independência ainda no tempo do Estado Novo, as relações comerciais com a ilha de Santa Helena, e a sua relação com os mucubais (hereros).
Sinopse:
"A família Torres viveu de perto a fundação de três países: Portugal (5 de Outubro de 1143), Brasil (7 de Setembro de 1822) e Angola (11 de Novembro de 1975). Das muitas narrativas contadas, recordo que sendo Moçâmedes uma espécie de ilha, de um lado o deserto do outro o mar, o seu comércio era feito por barco na ilha de Santa Helena e no Congo, territórios distantes dos portos das cidades costeiras de Benguela e Luanda. Uma outra memória que retive foi a relação da família com os Mucubais, os verdadeiros donos da terra que foram assassinados e deportados pelo Estado Português, em 1940".
Estas são algumas das histórias incríveis de uma família, no tempo colonial às quais se juntou uma pequena parte do seu álbum fotográfico do século XIX e XX. Do acervo publicado revelam-se fotografias inéditas de um dos mais estudados fotógrafos portugueses do século XIX, Cunha Morais, também ele membro da família Torres. Esta é uma edição rara que publicada no estranho ano de 2020.
Haverá ingrediente mais popular e versátil que o esparguete?
O Esparguete (do italiano spaghetti) ou macarronete é uma pasta alimentícia desidratada e dura, à base de sêmola de trigo, consumida sob a forma de fios fervidos em bastante água salgada. Há vários tipos de esparguete conforme o seu diâmetro (spaghettone, spaghettino, capellini, vermicelli, vermicelloni). O prato é consumido tradicionalmente com diferentes molhos (bechamel, tomate, ragu, quatro-queijos etc.). Os tipos e nomes variam de acordo com o diâmetro das massas alimentícias e a região de produção.
As massas tornaram-se um símbolo da Itália. Têm o lugar de honra no menu e são, atualmente, a mais popular comida nas mesas italianas de todas as classes sociais.
No norte, a preferência é por se cozinhar mais o esparguete; no sul, ele é comido mais al dente. Enquanto a maioria dos italianos diz spaghetti, outros dizem vermicelli, e outros ainda fidelini. O molho ou as ervas variam de acordo com a região. Não é raro ouvir na mesma região, ou muitas vezes na mesma família, discussões sobre se se deve utilizar alho, óleo, pimenta ou mesmo nada.
A propósito do esparguete, proponho-lhe hoje que veja como é que se faz, num restaurante chinês, o esparguete (spaghetti ou noodles). É tudo feito à mão e com uma mestria fantástica.
Stefania mãe, mãe Stefania O campo floresce, seu cabelo se acinzenta Mãe, cante uma canção de ninar para mim Quero ouvir sua palavra de acalento
Quando era bebê, ela me balançava e me deu um ritmo Acredito que ninguém conseguirá tirar minha força de vontade, porque ela deu Acredito que ela sabia mais do que Salomão Sempre regressarei para você, até com todas as estradas quebradas
Stefania Stefania mãe, mãe Stefania O campo floresce, seu cabelo se acinzenta Mãe, cante uma canção de ninar para mim Quero ouvir sua palavra de acalento
Quando era bebê, ela me balançava e me deu um ritmo Acredito que ninguém conseguirá tirar minha força de vontade, porque ela deu Acredito que ela sabia mais do que Salomão Sempre regressarei para você, até com todas as estradas quebradas
Ela não me acordará, não me acordará, até com tempestades Mesmo quando a vovó lhe atira coisas, igual balas Ela me conhece muito bem e não se enganou Mesmo quando ela estava cansada, continuava me balançando
Nana, nana, nana, neném
Stefania mãe, mãe Stefania O campo floresce, seu cabelo se acinzenta Mãe, cante uma canção de ninar para mim Quero ouvir sua palavra de acalento
Não sou mais uma bebê, ma-oh-ma-oh, tudo bem Mesmo assim ela continua me cuidando como um Não sou mais uma criança, mas ela continua se preocupando Eu corro, ela me xinga: vou bater em você
Mãe, você ainda é jovem, está em seu auge Se eu não aprecio sua gentileza, fico em um beco sem saída Ali, aqui, lá, em toda parte, meu amor por você não tem fim
Nana, nana, nana, neném
Stefania Stefania mãe, mãe Stefania O campo floresce, seu cabelo se acinzenta Mãe, cante uma canção de ninar para mim Quero ouvir sua palavra de acalento
Quando era bebê, ela me balançava e me deu um ritmo Acredito que ninguém conseguirá tirar minha força de vontade, porque ela deu Acredito que ela sabia mais do que Salomão Sempre regressarei para você, até com todas as estradas quebradas
Ela não me acordará, não me acordará, até com tempestades Mesmo quando a vovó lhe atira coisas, igual balas Ela me conhece muito bem e não se enganou Mesmo quando ela estava cansada, continuava me balançando
Nana, nana, nana, neném
Stefania mãe, mãe Stefania O campo floresce, seu cabelo se acinzenta Mãe, cante uma canção de ninar para mim Quero ouvir sua palavra de acalento
Não sou mais uma bebê, ma-oh-ma-oh, tudo bem Mesmo assim ela continua me cuidando como um Não sou mais uma criança, mas ela continua se preocupando Eu corro, ela me xinga: vou bater em você
Mãe, você ainda é jovem, está em seu auge Se eu não aprecio sua gentileza, fico em um beco sem saída Ali, aqui, lá, em toda parte, meu amor por você não tem fim
Nana, nana, nana, neném
Stefania mãe, mãe Stefania O campo floresce, seu cabelo se acinzenta Mãe, cante uma canção de ninar para mim Quero ouvir sua palavra de acalento
Stefania mãe, mãe Stefania O campo floresce, seu cabelo se acinzenta Mãe, cante uma canção de ninar para mim Quero ouvir sua palavra de acalento