Luciane Cachinski é uma influencer e youtuber brasileira que se dedica a transmitir ao público feminino, com um humor peculiar, o que aprendeu sobre moda durante 27 anos.
Luciane é também proprietária da empresa Corte in Brazil, que fabrica, num pequeno atelier familiar, uma coleção feminina básica em malha.
Muitas de nós temos dúvidas em como usar um blazer quer formalmente quer informalmente. Com este vídeo poderemos esclarecer essas dúvidas.
Não perca. Olhe que vale mesmo a pena.
Baseado em factos reais, o filme mostra a luta das mulheres pela igualdade salarial.
Sinopse:
1968, Dagenham, Inglaterra. Entre os milhares de funcionários da Ford estão 187 mulheres que recebem pouco e trabalham em condições precárias. Revoltadas e sob a liderança de Rita O'Grady (Sally Hawkins), elas iniciam uma greve que abala o país e muda o mundo.
A propósito de um belíssimo poster do século XX, sobre a Costa Basca (que pode ver ao lado), aqui fica uma sugestão de viagem.
O litoral do País Basco é uma paisagem natural, com costas escarpadas, estuários que chegam ao mar e serras cobertas de faias e carvalhos.
Além disso, poderá ver a ponte de balsas mais antiga do mundo (ainda em funcionamento) - a conhecida Ponte Suspensa da Biscaia, que foi declarada Património Mundial.
Neste passeio pode encontrar paisagens únicas, se percorrer por exemplo a Rota de Flysch, de Zumaia a Mutriku, passando por Deba, onde descobrirá falésias com mais de 60 milhões de anos de história. Também é recomendável a Reserva da Biosfera de Urdaibai. Outro ponto excecional é a costa de Bermeo, com a ilhota de San Juan de Gaztelugatxe.
Visite também pequenas vilas como Bermeo, Lekeitio, Getaria, Hondarribia e Santurzi, por exemplo. Aqui pode experimentar a excelente cozinha basca: os peixes na brasa, as anchovas, o marmitako e a merluza com kokotxas.
A propósito de Jane Austen e da sua obra, Orgulho e Preconceito, proponho-lhe que veja o vídeo abaixo. A clássica comédia romântica de Jane Austen como nunca a viu!
Jane Austen (1775 - 1817) foi uma escritora inglesa. A ironia que utilizou para descrever as personagens dos seus romances coloca-a entre os clássicos. A sua aceitação, inclusive na atualidade, fez dela e das suas obras objeto de estudo académico, alcançando um público bastante amplo.
Nascida em Steventon, Hampshire, de uma família pertencente à nobreza agrária, a sua situação e ambiente serviram de contexto para todas as suas obras, cujo tema gira em torno do casamento da protagonista. A inocência das obras de Austen é apenas aparente, e pode ser interpretada de várias maneiras.
Se achava que Orgulho e Preconceito, de Jane Austen, era uma história para rapariguinhas inocentes, como uma típica comédia romântica, enganou-se. Através do livro, a autora questiona a Inglaterra do século XIX. O casamento dentro da história serve para ilustrar a hierarquia da sociedade inglesa da época e muitas das amarras sociais que as mulheres enfrentavam.
Além da crítica social, a obra tem características do que hoje conhecemos como feminismo. Isto porque Elizabeth Bennet, a protagonista, é uma personagem que não se conforma com as regras do jogo social, mas que as questiona a todo instante. Casamento sem amor? Aprender a bordar? Saber costurar? Aprender a tocar piano? Para Lizzy tudo isto é questionável.
Então não se deixe enganar: ainda que à primeira vista o filme, a série ou o livro possam parecer sobre casamento e final feliz, há muito mais neste romance.
Além de Orgulho e Preconceito, outros livros de Jane Austen, também foram adaptados ao cinema, para séries de TV e até para a internet!
O São Pedro, é um artista,
Que diz aos jovens foliões;
Usem o beijo como isca
Para pescarem corações.
Com tanta gente a pecar
Do Jordão até ao Mondego,
São Pedro pode ir parar
Às portas do desemprego.
Oh! São Pedro pescador…
Ai que noite atribulada.
Fui pescar com o meu amor,
Fiquei com a rede furada.
S. Pedro é pescador
Lança ao mar sua barquinha
Rema, rema todo o dia
E só volta de tardinha.
S. Pedro sente-se feliz
Nas ondas no mar sagrado
Quem se junta a S. Pedro
Anda bem acompanhado.
Eu vejo que são corajosos
E suas almas são boas
Lançam as redes ao mar
Mesmo a volta das canoas.
Parecem ser honestos
Trabalham em união
Passa Jesus e convida-os
Para outra embarcação.
Sinopse:
Mavis Cheek narra, com muito sentido de humor, uma história incrível de romance e autoconhecimento. Dilys está casada há 20 anos com Francis, importante advogado, apenas alguns anos mais velho do que ela, com quem tem uma vida perfeita. Contudo, por trás dessa vida dos sonhos, existe uma mulher com um grande vazio existencial. Algo falta, algo que o dinheiro não pode comprar. Até o dia em que, após o funeral da sua melhor amiga, Dilys conhece Matthew, um homem sem ambições financeiras, por quem se apaixona profundamente. O caso entre os dois acende a chama há muito escondida dentro de Dilys, fazendo com que sua vida ganhe sabor novamente.
Samsara (2002) é um filme do género drama realizado por Pan Nalin e que conta no elenco com Shawn Ku, Christy Chung, Lhakpa Tsering.
O idílico Samsara é uma "história de amor espiritual", filmada nas imponentes montanhas geladas dos Himalaias e em especial nas magníficas paisagens de Ladakh.
A palavra "Samsara" é o nome da doutrina hindu da reencarnação, que afirma que o espírito precisa passar por uma série de vidas terrenas enquanto evolui para atingir a sua meta. A analogia com a história do filme não poderia ser mais direta.
O foco está centrado nas buscas empreendidas por duas pessoas diferentes. De um lado, um homem procura pelo esclarecimento espiritual por meio da renúncia ao mundo real. De outro, uma mulher quer encontrar o amor e uma nova vida inserida no mundo. Essas duas buscas, em determinado momento, cruzar-se-ão e ligarão irreversivelmente a vida dos personagens.
O filme Samsara demorou seis anos a ficar concluído. O resultado final, além de discutir a essência do budismo de uma maneira nada convencional, é de uma beleza plástica arrebatadora, com uma luz belíssima e interpretações sinceras. O mérito é todo de Pan Nalin, cineasta autodidata nascido na Índia, numa família de hinduístas e budistas.
Sinopse:
Tashi (Shawn Ku), um jovem monge budista, volta ao seu mosteiro depois de passar três anos, três meses, três dias e três horas numa isolada maratona de meditação nas montanhas a fim de se encontrar com o seu lado espiritual.
Ao voltar para vida religiosa, Tashi passa a ser atormentado por uma paixão avassaladora por uma dançarina, e começa a desejar ter uma vida comum de posses e consumo. Ele vai ter que lutar contra si mesmo e contra os seus pensamentos para ser plenamente feliz.
O empurrão final para que o monge experimente uma nova vida vem na forma da filha de um agricultor local, a jovem e bela Pema (Christy Chung).
A contragosto do ancião Apo (Sherab Sangey), o ex-monge deixa o mosteiro e parte para o mundo com uma sede de descobrimento comparável apenas ao seu antigo fervor religioso.
