Tão radical quanto inclassificável, a obra-prima de Julio Cortázar mudou para sempre a história da literatura.
Críticas:
Roberto Bolaño: "Estamos diante de um romancista realmente criador, o único da América Latina de hoje que se pode ombrear com o nosso Guimarães Rosa."
Haroldo de Campos: "Nenhum outro escritor deu ao jogo a mesma dignidade literária. A obra do autor argentino abriu portas inéditas."
Mario Vargas Llosa: "O O jogo da amarelinha é uma construção literária e, a uma só vez, um projeto paradoxal de destruição da literatura. Uma obra em constante gestação, um texto que se vai tecendo à medida que se lê."
Davi Arrigucci Jr: "As grandes obras são as que, passados os anos, continuam sendo inclassificáveis. E penso que O jogo da amarelinha ainda é um romance inclassificável. Talvez só agora estejamos prontos para ler, de verdade, Cortázar."