A Ilha do Príncipe é a segunda maior ilha do arquipélago de São Tomé e Príncipe, que é constituído por duas ilhas principais, ambas pertencentes à linha vulcânica dos Camarões.
Administrativamente, esta ilha constitui, desde 1995, uma região autónoma, formada pelo distrito de Pagué. A ilha tem uma área de 142 km² e uma população estimada, em 2006, de 6 737 habitantes. A capital da ilha é Santo António.
Com 31 milhões de anos, o Príncipe é a primeira reserva mundial da Biosfera (pela Unesco) do arquipélago são-tomense, e passou a ser a primeira reserva africana a integrar a rede mundial da biosfera costeira, provando que a relação entre o homem e a natureza é sustentável
O vídeo que se segue demonstra por que motivo nos podemos apaixonar pelo Príncipe.
Homo Deus explora os projetos, sonhos e pesadelos que darão forma ao século XXI — desde o vencer da morte à vida artificial. Sucessor do bestseller internacional Sapiens: História Breve da Humanidade, coloca as questões fundamentais: para onde seguir a partir daqui? Como proteger o mundo dos poderes destrutivos do ser humano?
A guerra desapareceu.
É mais provável cometer suicídio
do que morrer num conflito armado.
A fome está a desaparecer.
É mais alto o risco de obesidade do que de fome.
A morte tornou-se um simples problema técnico.
Não alcançámos a igualdade — mas estamos perto de alcançar a imortalidade.
A história começou quando os homens inventaram os deuses e terminará quando os homens se transformarem em deuses.
Conheça a história de Damian Aspinall (da Fundação Aspinall) através do vídeo abaixo. Ele cuidou de um gorila, o Kwibi, enquanto este era bébé. Criou-se, assim, um vínculo muito especial entre eles. Veja o que aconteceu aquando do seu reencontro, com o Kwibi já adulto e com família.
A Falésia de Bandiagara, no Mali, é uma fratura geológica com aproximadamente 200 km de extensão, situando-se entre a savana e a planície do rio Níger.
Esta falésia tem servido como refúgio natural para os Dogon (o Povo das Estrelas): as paredes escarpadas de rocha ofereciam e oferecem proteção e abrigo, por camuflarem perfeitamente as casas Dogon. Construídas com uma mistura de argila, palha e esterco de bovino, elas eram e ainda são quase indistinguíveis à distância. Esse mimetismo, nada casual, numa topografia acidentada, era de facto ideal.
Erguidas junto às paredes mais altas do penhasco, estas casas só eram acessíveis através da escalada da rocha (algumas ainda o são), sobretudo aquelas que surgiram durante a ocupação inicial. O terreno, aqui e ali constituído por pedras soltas, dificultava a escravatura dos seus membros por grupos de cavalaria. E, do alto da falésia, a vista privilegiada sinalizava a aproximação da ameaça quando ela ainda poderia ser evitada ou o seu impacto, minimizado.
Os Dogon chegaram à falésia por volta do século XV, época da expansão do Império do Mali. Mas o local já era habitado por outros povos.
Há registos de habitantes a viver na falésia desde 3 000 a.C.. Os Telem ou Tellem (pigmeus de cor avermelhada), que foram absorvidos pelos Dogon, por influências recíprocas ou obrigados a se deslocarem, deixaram, além de outros, o grande legado das cavernas. Nelas se encontra o local mais sagrado para os Dogon, que abriga sepulturas e pontua a verticalidade da falésia. Estas foram erigidas nos seus pontos mais altos, e só são acessíveis aos mais hábeis escaladores através de cordas feitas da fibra do Baobá.
O país dos Dogon é uma verdadeira jóia na África Ocidental. Esta região foi considerada Património Mundial da Humanidade em 1989, não só devido às belezas naturais desta região do globo, mas também, devido à cultura do povo Dogon (se o quiser ficar a conhecer melhor,basta clicar aqui).