"A Dama de Chandor" é um documentário que narra uma história sobre a herdeira de uma casa senhorial (Casa Menezes Bragança) e de um passado histórico em declínio na pequena aldeia goesa de Chandor.
Sinopse Oficial: Passadas três décadas sobre a sua integração na União Indiana e a sua libertação face ao poder colonial português, Goa surpreende por nela coexistirem culturas diversas e uma sociedade que se encontra estranhamente cristalizada no tempo. Aida, a dama de Chandor, tem 80 anos e vive sozinha num palácio perdido numa aldeia goesa.
Este documentário conta a sua história, acompanhando o seu esforço diário para preservar a casa onde vive, símbolo palpável de uma identidade que sente quase perdida. A dama de Chandor e a sua casa confundem-se. Aida terá de viver até garantir que a casa lhe sobrevive.
Ingredientes: 500 g de farinha 250 g de açúcar amarelo 100 g de miolo de noz 30 g de erva-doce 1 L de água 500 ml de mel 500 ml de azeite 1 colher (chá) de canela em pó 1 colher (café) de sal Ovo batido q.b. Manteiga para untar Açúcar em pó para polvilhar
Preparação:
Leve ao lume um tacho com o azeite, o mel, a água, o açúcar, o miolo de noz, a erva-doce, a canela e o sal e deixe ferver. Retire do lume, junte a farinha e leve novamente ao lume, até a massa engrossar e descolar do fundo do tacho.
Com a massa anterior fria, molde broas ovais e achatadas. Marque a superfície com um garfo e pincele com ovo batido.
Disponha as broas num tabuleiro, untado com manteiga, e leve ao forno, pré-aquecido a 180ºc, por cerca de 10 minutos. Retire, deixe arrefecer e sirva polvilhadas com açúcar em pó.
No Dia de Todos os Santos era tradição das crianças pedirem o Pão por Deus. Nalguns locais, essa tradição é chamada de "Bolinho Bolinho ou Bolinho Bolinhó". A ideia é ir de porta em porta com um saquinho a pedir doces. Estas broas são feitas na zona de Alpiarça - não só, mas também - por esta altura do ano, para ofertar às crianças.
Estamos, pois, na época dos Santos. Estamos então na época das Broas. Por isso deixo-lhe, hoje, duas receitas de Broas típicas de Alpiarça, no Ribatejo.
Ingredientes: 600 g de açúcar ; 600 g de farinha de trigo ; 500 g de farinha de milho ; 2 dl de azeite ; 2,5 dl de água ; raspa da casca de 1 limão ; 2 colheres de chá de erva-doce ; 1 colher de sopa de canela em pó ; 1 colher de chá de sal
Confecção: Peneiram-se para uma tigela as farinhas, o açúcar, a canela e a erva-doce. Junta-se a raspa da casca de um limão. Leva-se o azeite ao lume a ferver e deita-se sobre as farinhas, escaldando-as. Mistura-se tudo e depois começa a amassar-se com a água morna onde se dissolveu o sal. Amassa-se muito bem. Tendem-se as broas redondas ou ovais com a ajuda de farinha e coloca-se em cima uma amêndoa. Fritam-se em azeite, e quando as broas apresentarem «lar» na base (começarem a alourar) estão fritas. Escorrem-se sobre papel absorvente e passam-se as broas por açúcar.
Murilo Mendes (1901-1975) foi um poeta, colecionador, organizador de exposições, prosador e crítico de artes plásticas brasileiro, católico e expoente do surrealismo na literatura brasileira. Foi uma das figuras mais influentes da vida artística brasileira.
Minha terra tem macieiras da Califórnia onde cantam gaturamos de Veneza. Os poetas da minha terra são pretos que vivem em torres de ametista, os sargentos do exército são monistas, cubistas, os filósofos são polacos vendendo a prestações. A gente não pode dormir com os oradores e os pernilongos. Os sururus em família têm por testemunha a Gioconda. Eu morro sufocado em terra estrangeira. Nossas flores são mais bonitas nossas frutas mais gostosas mas custam cem mil réis a dúzia.
Ai quem me dera chupar uma carambola de verdade e ouvir um sabiá com certidão de idade! Murilo Mendes
Após a conquista de Lisboa aos mouros em 1147, as Portas medievais da Cerca Moura tornaram-se Arcos, já que a finalidade militar de defesa das primeiras deixou de ter utilidade.
A Porta do Mar antiga, atualmente conhecida por Arco Escuro, é uma antiga porta da cidade inserida naquela cerca de Lisboa. Encontra-se na Rua dos Bacalhoeiros, defronte da porta travessa da Igreja da Conceição Velha. É também denominada por Postigo da Rua das Canastras, por ficar no fim desta rua.
Em 1762 ficava fronteira à porta travessa da Igreja da Misericórdia, atual Igreja da Conceição Velha.
O Arco Escuro(freguesia de Santa Maria Maior) fazia, então, parte da Cerca Moura de Lisboa e quiçá, terá sido a primeira serventia rasgada na muralha, pois já o cruzado R. (vulgarmente conhecido como Osberto de Bawdsey) a ele se referiu na sua carta onde relata a conquista de Lisboa por D. Afonso Henriques e os cruzados. Este Arco também foi vulgarmente conhecido por Postigo da Rua das Canastras, Arco do Armazém Velho ou ainda Arco de São Sebastião.
Inspirado no documentário Surviving Mumbay que narra os atentados de 26 de novembro de 2008 em Bombaim, o filme incide mais particularmente no Taj Mahal Palace, um dos alvos desses ataques terroristas. Esta é a história do ataque terrorista a este luxuoso hotel, em Bombaím.
O filme estreou em 2018 quer no Festival Internacional de Cinema de Toronto, quer no Festival de Cinema de Adelaide na Austrália.
Sinopse:
Em 2008, o famoso Hotel Taj Mahal em Mumbai foi atacado por um grupo terrorista.
Esse grupo de terroristas chega à cidade de barco, disposto a promover uma série de ataques em locais icónicos da cidade. Um deles é o luxuoso hotel Taj Mahal, bastante conhecido pela quantidade de estrangeiros e artistas que nele se hospeda. Quando os ataques começam, o humilde funcionário Arjun (Dev Patel) tenta ajudar ...
Dentro do hotel os funcionários estão encurralados, mas farão de tudo para salvar os reféns. Uma emocionante história real onde a humanidade e o heroísmo são protagonistas. No meio do caos, os funcionários do hotel arriscam a vida para manterem todos a salvo e fazem sacrifícios impensáveis para se protegerem a si e às suas famílias.
Assista, agora, ao trailer legendado de Hotel Mumbai.