sábado, janeiro 26, 2013
Malhoa
José Malhoa (1855 – 1933) foi um pintor, desenhador e professor português.
Realizou inúmeras exposições, tanto em Portugal como no estrangeiro, designadamente em Madrid, Paris e Rio de Janeiro. Foi pioneiro do Naturalismo em Portugal, tendo integrado o Grupo do Leão. Destacou-se, também, por ser um dos pintores portugueses que mais se aproximou da corrente artística Impressionista.
Foi o primeiro presidente da Sociedade Nacional de Belas Artes e foi condecorado com a Grã-Cruz da Ordem de Santiago. Em 1933, ano da sua morte, foi criado o Museu de José Malhoa nas Caldas da Rainha. Se quiser conhecer melhor este pintor português veja a bela apresentação que se segue.
sexta-feira, janeiro 25, 2013
Tudo o que eu te dou
Oiça o cantor português Pedro Abrunhosa em "Tudo o que eu te dou"
Eu não sei, que mais posso ser
um dia rei, outro dia sem comer
por vezes forte, coragem de leão
as vezes fraco assim é o coração
eu não sei, que mais te posso dar
um dia jóias noutro dia o luar
gritos de dor, gritos de prazer
que um homem também chora
quando assim tem de ser
Foram tantas as noites sem dormir
tantos quartos de hotel, amar e partir
promessas perdidas escritas no ar
e logo ali eu sei...
(Que) Tudo o que eu te dou
tu me das a mim
tudo o que eu sonhei
tu serás assim
tudo o que eu te dou
tu me das a mim
e tudo o que eu te dou
Sentado na poltrona, beijas-me a pele morena
fazes aqueles truques que aprendeste no cinema
mais peço-te eu, já me sinto a viajar
para, recomeça, faz-me acreditar
"Não", dizes tu, e o teu olhar mentiu
enrolados pelo chão no abraço que se viu
é madrugada ou é alucinação
estrelas de mil cores, ecstasy ou paixão
hum, esse odor, traz tanta saudade
mata-me de amor ou da-me liberdade
deixa-me voar, cantar, adormecer
Composição: Pedro Abrunhosa
Eu não sei, que mais posso ser
um dia rei, outro dia sem comer
por vezes forte, coragem de leão
as vezes fraco assim é o coração
eu não sei, que mais te posso dar
um dia jóias noutro dia o luar
gritos de dor, gritos de prazer
que um homem também chora
quando assim tem de ser
Foram tantas as noites sem dormir
tantos quartos de hotel, amar e partir
promessas perdidas escritas no ar
e logo ali eu sei...
(Que) Tudo o que eu te dou
tu me das a mim
tudo o que eu sonhei
tu serás assim
tudo o que eu te dou
tu me das a mim
e tudo o que eu te dou
Sentado na poltrona, beijas-me a pele morena
fazes aqueles truques que aprendeste no cinema
mais peço-te eu, já me sinto a viajar
para, recomeça, faz-me acreditar
"Não", dizes tu, e o teu olhar mentiu
enrolados pelo chão no abraço que se viu
é madrugada ou é alucinação
estrelas de mil cores, ecstasy ou paixão
hum, esse odor, traz tanta saudade
mata-me de amor ou da-me liberdade
deixa-me voar, cantar, adormecer
Composição: Pedro Abrunhosa
quinta-feira, janeiro 24, 2013
Desigualdades Sociais Contemporâneas
“Desigualdades Sociais Contemporâneas”, é um pequeno livro (que aconselho aqui hoje) de António Firmino da Costa, sociólogo e professor no Instituto Universitário de Lisboa (ISCTE-IUL).
Firmino da Costa tem estudado a fundo estas questões e transformou a sua investigação nesta obra recente.
quarta-feira, janeiro 23, 2013
Como defender o ambiente?
Proponho-lhe hoje uma apresentação sobre organizações de defesa do ambiente. Este trabalho foi realizado por alunos do 12º ano, para a disciplina de Geografia C.
segunda-feira, janeiro 21, 2013
Regando lentamente as flores do riso
Regando lentamente as flores do riso,
vou já de neve em neve e lume em lume,
contornando a nordeste o paraíso
em terrenos de pedras ou de estrume,
com pequenas palavras na algibeira
das calças que mantenho ainda frias
da presença dos lares à minha beira.
E meto mãos e dentes nas vazias
flanelas limpas para o flanar antigo,
marcho directo e escasso, colocando
os pés azadamente.
Não persigo
ventos ou cores: sou pedro, zé, femando,
nomes comuns, impróprios, que desdigo
baixinho e surdo, curto, enquanto ando.
Pedro Tamen - Daniel na Cova dos Leões, 1970
domingo, janeiro 20, 2013
Mais Vitória
Aqui fica mais uma pequena homenagem à beleza da Vitória Régia amazónica.
Se quiser ver um outro "post" publicado neste blogue sobre o mesmo assunto basta clicar aqui. Não deixe, contudo, de ver a belíssima apresentação que se segue, e que fala desta enorme planta aquática, de grandes folhas circulares e flutuantes.
Se quiser ver um outro "post" publicado neste blogue sobre o mesmo assunto basta clicar aqui. Não deixe, contudo, de ver a belíssima apresentação que se segue, e que fala desta enorme planta aquática, de grandes folhas circulares e flutuantes.
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