sábado, novembro 23, 2024
Como Seria Lisboa Antes do Terramoto?
sexta-feira, novembro 22, 2024
Balada dos Homens que Sonham
Sinopse:
quinta-feira, novembro 21, 2024
Os Puhdys
O grupo Puhdys é uma banda de rock alemã formada em Oranienburg, na Alemanha Oriental, em 1969.
Embora tivessem sido especialmente populares na Alemanha Oriental, os Puhdys tiveram um sucesso significativo fora da RDA e foram uma das primeiras bandas da Alemanha Oriental autorizadas a fazer turnês pela Alemanha Ocidental (RFA).
Embora os Puhdys se tenham apresentado e feito turnês noutros países comunistas, começando com a União Soviética em 1973, o seu maior número de seguidores fora da RDA estava na Alemanha Ocidental, onde seus álbuns começaram a ser lançados. No entanto, as autoridades da RDA estavam relutantes em permitir que os artistas viajassem para o oeste devido ao medo de poderem desertar.
A banda Puhdys foi o primeiro grupo de rock da Alemanha Oriental a fazê-lo, na Bélgica e na Holanda em 1974. Depois, finalmente, foram autorizados a apresentar-se na Alemanha Ocidental com um show em Hamburgo em 9 de novembro de 1976, seguido por apresentações em Dortmund e Berlim Ocidental. Após o sucesso desses shows, os álbuns da banda foram lançados na Alemanha Ocidental em 1977.
quarta-feira, novembro 20, 2024
Diu: A Presença Portuguesa
Diu (ou Dio) é uma cidade e sede de distrito que pertence ao território de Dadrá e Nagar Aveli e Damão e Diu. Fez parte do antigo Estado Português da Índia até que, em 1961, foi anexado pela Índia, que invadiram aquele território, no tempo de Nehru.
O território de Diu possui uma área de 40 km² e situa-se na península indiana de Guzerate e é composto pela ilha de Diu (separada da península pelo estreito rio Chassis) e pelos pequenos enclaves continentais de Gogolá e Simbor.
Diu era uma cidade de grande movimento comercial quando os portugueses chegaram à Índia. Em 1513 os portugueses tentaram estabelecer ali uma feitoria, mas as negociações não tiveram êxito. Em 1531 a tentativa de conquista levada a efeito por D. Nuno da Cunha também não foi bem sucedida. No entanto, Diu veio a ser oferecida aos portugueses em 1535 como recompensa pela ajuda militar que estes deram ao sultão Bahadur Xá de Guzerate, contra o Grão-Mogol de Deli. Assim, cobiçada desde os tempos de Tristão da Cunha e de Afonso de Albuquerque, e depois das tentativas fracassadas de Diogo Lopes de Sequeira, em 1521 e de Nuno da Cunha, quando Diu foi oferecida aos portugueses, estes transformaram a velha fortaleza num castelo português.
Depois de dois cercos posteriores, Diu foi de tal modo fortificada que pôde resistir, mais tarde, aos ataques dos árabes de Mascate e dos holandeses (nos finais do século XVII).
A partir do século XVIII, declinou a importância estratégica de Diu. Acabou por ficar reduzida a uma espécie de museu ou marco histórico da sua grandeza comercial e estratégica de antigo baluarte nas lutas entre as forças islâmicas do Oriente e as cristãs do Ocidente.
A fortaleza de Diu foi a mais importante estrutura de defesa construída na Índia pelos portugueses.A fortificação, erigida entre 1535 e 1541, garantiu a Portugal o controlo da rota marítima das especiarias e das sedas durante o século XVI.
O Forte de Diu, fortificação do século XVI, está de pé como um testemunho da história colonial da região. Localizado na ponta leste da ilha, oferece vistas panorâmicas do Mar Arábico. Podem-se explorar as suas antigas muralhas, baluartes e canhões, que proporcionam um vislumbre da importância estratégica de Diu durante a era portuguesa. O forte também abriga um farol e uma capela, o que marca também a sua importância histórica.
Graças à sua localização foi também um entreposto comercial estratégico que só perdeu importância após a construção do canal do Suez.
As suas imponentes muralhas, com sete quilómetros de perímetro, ainda hoje são motivo de orgulho para os habitantes de Diu que registam a importância da herança portuguesa.
Outro marco histórico localizado na costa de Diu é o Fortim do Mar ou Panikotha Fortim Do Mar, também conhecido como o Forte do Mar. Acessível de barco, este forte oferece uma perspectiva única sobre a história marítima da ilha. Também se podem explorar as ruínas do forte e desfrutar das vistas panorâmicas do mar circundante.
Igreja de S. Paulo - Diu |
De destacar ainda a Igreja de São Paulo, dedicada à Senhora da Imaculada Conceição, um exemplo imperdível em Diu do requinte de arquitetura barroca. A sua construção iniciou-se em 1601 e foi completada no ano de 1610. Esta igreja é famosa pelos seus intricados entalhes em madeira e serena atmosfera.
Da presença portuguesa neste território ainda se pode visitar a Igreja da Nossa Senhora da Misericórdia, com uma bonita fachada que abriga no seu interior uma estátua da Virgem Maria esculpida em madeira, a Igreja de São Tomás, convertida em museu e o convento (franciscano) e Igreja de São Francisco de Assis, construída pelos portugueses em 1593, e atualmente usada como um hospital no seu claustro.
Na zona piscatória de Vanakbara, na ilha de Diu, o destaque vai para o seu porto de pesca com barcos coloridos e para um mercado de peixe cheio de vida e de cor. Os homens tratam dos barcos e da pesca enquanto as mulheres são vendedoras completando, assim, a tarefa da comercialização.
terça-feira, novembro 19, 2024
Hotel Terminus
Hotel Terminus é um documentário (1988) realizado por Marcel Ophüls. Com 267 minutos de duração, apresenta a vida completa do criminoso de guerra nazi Klaus Barbie, agente da Gestapo em Lyon.
Klaus Barbie foi responsável pela execução ou assassinato de mais de 4.000 indivíduos e pela deportação de 7.500 judeus, a maioria dos quais pereceu em Auschwitz.
A parte 1 que pode ver no 1º link acima, faz uma análise brilhante e épica, vencedora do Oscar de melhor documentário, do oficial nazi das SS Klaus Barbie, o infame "Carniceiro de Lyon".
segunda-feira, novembro 18, 2024
Licor de Romã
A romã é um fruto típico do outono e nalguns países tem um grande simbolismo. É uma das frutas mais antigas que se conhece e, provavelmente, a fruta com maior capacidade medicinal comprovada. Está à nossa disposição entre setembro e dezembro. Pensa-se que terá tido origem na região do Irão, antiga Pérsia ou norte da Índia, acabando por se difundir pela região do mediterrâneo.
A romã aparece nos textos bíblicos e está associada às paixões e à fecundidade. Os gregos consideravam-na como símbolo do amor e da fecundidade. A árvore da romã foi consagrada à deusa Afrodite, pois acreditava-se nos seus poderes afrodisíacos. Para os judeus, a romã é um símbolo religioso com profundo significado no ritual do ano novo porque acreditam sempre que o ano que chega será sempre melhor do que aquele que se vai embora.
A romã pode ser consumida de diversas formas, em sobremesas, como ornamento de vários pratos, em sumo (o sumo de romã tem um conteúdo em polifenóis três vezes superior ao do vinho tinto e do chá verde, substâncias que ajudam a prevenir as doenças cardiovasculares e alguns tipos de cancro), em licor, e ao natural.
Se quiser aproveitar as romãs que tem no seu quintal, aqui lhe deixo algumas receitas de Licor de Romã:
Ingredientes:
1 litro de água
800 g de açúcar branco
1 litro de aguardente (pode ser de medronho, de figo ou de outro tipo se preferir).
Comece por esmagar os bagos de romã, a seguir adicione a água e leve ao lume, durante cerca de oito minutos. Terminado o tempo, retire do lume, passe no passador de rede e, a seguir, passe no passador de pano.
domingo, novembro 17, 2024
Dano Sarrada
Ouça a jovem cantora brasileira Marina Sena em Dano Sarrada.
Me filma, eu tô virando star
Do seu cinema particular
A lua desaparece, eu quero mais, baby
Sem flash, é só luz natural, baby
O sol na pele é surreal, baby
Sempre que quiser ficar comigo
É só beijar meu pescoço, é que de longe eu não ouço
Também não tem muita graça
A graça é você comigo, me dando sarrada
Sempre que quiser ficar comigo
É só beijar meu pescoço, é que de longe eu não ouço
Também não tem muita graça
A graça é você comigo, me dando sarrada
Dan-dan, dan-dando-dando sarrada
Dan-dan (dando sarrada, dando sarrada)
Dan-dan, dan-dando-dando sarrada
Dan-dan (dando sarrada, dando sarrada)
Hum (dan-dando), me dando sarrada
(Dando sarrada) me dando sarrada
Dan-dan, dan-dando, me dando sarrada
(Dando sarrada) me dando sarrada
Olha, eu gosto quando cê me olha
Me filma, eu tô virando star
Do seu cinema particular
A lua desaparece, eu quero mais, baby
Sem flash, é só luz natural, baby
O sol na pele é surreal, baby
Sempre que quiser ficar comigo
É só beijar meu pescoço, é que de longe eu não ouço
Também não tem muita graça
A graça é você comigo, me dando sarrada
Sempre que quiser ficar comigo
É só beijar meu pescoço, é que de longe eu não ouço
Também não tem muita graça
A graça é você comigo, me dando sarrada
Dan-dan, dan-dando, me dando sarrada
Dan-dan (dando sarrada), me dando sarrada
Dan-dan, dan-dando, me dando sarrada
(Dando sarrada, dando sarrada)
Hum (dan-dando), me dando sarrada
(Dando sarrada) me dando sarrada
Dan-dan, dan-dando, me dando sarrada
(Dando sarrada) me dando sarrada