Duas Vezes João Liberada é uma primeira longa-metragem de ficção realizada por por Paula Tomás Marques. Trata-se de uma produção independente de Cristiana Cruz Forte e Paula Tomás Marques em colaboração com a atriz principal e co argumentista, June João.
Duas Vezes João Liberada, está na competição Perspectives da Berlinale dedicada a primeiras longas-metragens de ficção.
Sinopse:
Duas Vezes João Liberada segue João, uma atriz lisboeta, que protagoniza uma biopic sobre Liberada, uma dissidente de género perseguida pela Inquisição portuguesa no século XVIII. A produção do filme torna-se num local de disputa quando João entra em conflito com o realizador sobre a forma como o legado de Liberada deve ser representado. Estas tensões intensificam-se à medida que os sonhos de João são assombrados pelo fantasma de Liberada, abrindo uma fresta entre o passado e o presente. Quando o realizador sofre de uma misteriosa paralisia, deixando o filme inacabado, João é deixada a navegar no caos que se desenrola. A atriz enfrenta perguntas sem resposta, não só sobre o futuro do filme, mas também sobre a sua própria ligação ao espírito e história de Liberada.


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