O arquipélago das Marquesas foi provavelmente descoberto e colonizado por navegadores polinésios, uma civilização bastante dinâmica que se guiava apenas com o seu conhecimento de ondas, constelações e ventos nas suas navegações, vindos da Samoa cerca de 200 a.C. O arquipélago de Gambier foi provavelmente descoberto e colonizado cerca de 300 d.C., o arquipélago da Sociedade por volta de 400 d. C., o arquipélago de Tuamotu cerca de 600 d. C. e o arquipélago das Austrais cerca de 800 d. C.
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Com mais de um século sem contacto com os europeus, em 2 de junho de 1722, o holandês Jakob Roggeveen descobre Makatea e, quatro dias depois, Bora Bora. É Charles de Brosses quem nomeia de Polinésia as ilhas das terras austrais, em 1756. Só em 1767, o Taiti é descoberto pelo inglês Samuel Wallis, e em 1768 pelo francês Louis Antoine de Bougainville, que reclama a sua posse para a França. Posteriormente, o britânico James Cook, em 1769, explora o arquipélago da Sociedade e em seguida descobre Rurutu, situado no arquipélago das Austrais, regressando em 1773, 1774 e 1777. Paralelamente, o espanhol Domingo de Boenechea chega ao Taiti em 1772, tendo voltado em 1774 a fim de instalar uma missão permanente, porém esta falha. De 1743 a 1880, a família real taitiana Pomare beneficia habilmente da presença dos europeus para alargar o seu poder.

Um atol começa a existir pela formação de um recife costeiro de corais ao redor de uma ilha vulcânica. À medida que esta ilha vai afundando o recife vai se acumulando e crescendo para fora em busca de águas mais ricas em nutrientes e transformando-se num recife de barreira. A parte central, com menor circulação de água fica preservada como uma laguna interior.
Assista agora a um vídeo com imagens fantásticas da Polinésia Francesa acompanhadas com uma música dos Aerosmith.
E agora o outro vídeo sobre os atóis do Pacífico Sul.
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