
A Colombina é uma personagem deste género de teatro popular (Commedia Dell'Arte). Em geral, aparece como serva ou empregada de alguma dama. É caracterizada como uma rapariga linda e inteligente, de humor rápido e irónico que está sempre envolvida em intrigas e coscuvilhices. É apaixonada por Arlequim, e amada em segredo pelo romântico Pierrot.

O Pierrot é apaixonado pela Colombina, mas, não é correspondido! Teve como origem o personagem italiano Pedrolino. Representa a idealização do amor. É um sonhador, tradicionalmente retratado com uma lágrima que lhe escorre pelo rosto. Aparece vestido de blusa e calças largas e brancas.
O Arlequim surgiu primeiramente com a função de divertir as pessoas durante os intervalos dos espetáculos. Porém, foi ganhando expressão, chegando a fazer parte das estórias.
O seu traje é feito de retalhos multicoloridos, geralmente em forma de losangos, que mais ainda o destacavam em cena e o identificava, também, como um servo. Também ele é apaixonado por Colombina, mas nem sempre é fiel e o romance dos dois é cheio de idas e vindas...
Existe contudo, ainda, uma versão igualmente famosa, com origem napolitana que é o Polichinelo.
O seu traje é feito de retalhos multicoloridos, geralmente em forma de losangos, que mais ainda o destacavam em cena e o identificava, também, como um servo. Também ele é apaixonado por Colombina, mas nem sempre é fiel e o romance dos dois é cheio de idas e vindas...
Existe contudo, ainda, uma versão igualmente famosa, com origem napolitana que é o Polichinelo.
Dominó é uma palavra (s.m.) que pode significar túnica, com capuz e mangas, para disfarce de mascarados pelo carnaval ou pessoa que veste esse traje.
Dominó é outro dos personagens clássicos da Commedia Dell’Arte italiana, ainda que menos conhecido do que Pierrot, Arlequim ou Columbina.
Dominó é outro dos personagens clássicos da Commedia Dell’Arte italiana, ainda que menos conhecido do que Pierrot, Arlequim ou Columbina.

Este traje pode ser feito de cetim ou veludo, mas é sobretudo apresentado em sarja, normalmente de cor negra. É uma túnica que desce até aos pés do mascarado e que tem capuz e mangas. A esta fantasia acrescem luvas e uma misteriosa máscara. O fantasiado coloca a voz num estridente falsete e assim o encobrimento é total. Deixam de ser gordos ou magros, feios ou bonitos, homens ou mulheres, ocultam a classe social e... saiem para conviver.
A colher de pau surge, por cá, para manter afastados os mais atrevidos. É que o direito à ocultação da identidade é levado muito a sério.
Camilo Castelo Branco escreveu um conto intitulado Coisas Que Só Eu Sei e que tem por base um encontro entre dois dominós. O mesmo faz Fernando Pessoa através de Álvaro de Campos (Tabacaria) e Bernardo Soares, no Livro do Desassossego. Fique com ele clicando aqui.
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