sábado, novembro 19, 2022

Da Ya Think I'm Sexy?

Ouça Rod Stewart em Da Ya Think I'm Sexy? (Vídeo oficial)

Oh, nah, yeah, yeah, yeah

She sits alone, waiting for suggestions
He's so nervous, avoiding all the questions
His lips are dry, his heart is gently pounding
Don't you just know exactly what they're thinking?
His heart's beating like a drum (like a drum)
Is he gonna get this girl home?
Relax, soon, baby, we'll be all alone
Don't you just know exactly what they're thinking?

If you want my body and you think I'm sexy
Come on, sugar, tell me so
If you really need me, just reach out and touch me
Come on, honey, tell me so

Alright

He's acting shy, looking for an answer
Come on, honey, let's spend the night together
Now hold on a minute before we go much further
Give me a dime so I can phone my mother
They catch a cab to his high-rise apartment
At last he can tell exactly what his heart meant

If you want my body and you think I'm sexy
Come on, sugar, tell me so (tell me so)
If you really need me, just reach out and touch me
Come on, honey, tell me so
Oh yeah, yeah, yeah
Yeah, ooh, ooh
I like this, I like this, I like this

Come on, baby, spend the night
I promised to behave myself
Oh yeah, oh yeah
Yeah, yeah, yeah
His heart's beating like a drum (like a drum)
Is he gonna get this girl home? (is he)
We'll soon, baby, we'll be alone
Don't you just know exactly what they're thinking?

If you want my body and you think I'm sexy
Come on, sugar, tell me so
If you really need me, just reach out and touch me
Come on, honey, tell me so (tell me so)

If you really, really, really need me
Just let me know
Just let me know
If you really need me
If you really, really, really need me
Just let me know
Just let me know
Oh yeah, yeah, yeah

sexta-feira, novembro 18, 2022

Nazaré

Nazaré é um filme (longa-metragem) português realizado por Manuel Guimarães em 1952.

Este filme conta no elenco com Virgílio Teixeira (António Manata), Helga Liné (Maria da Nazaré), Artur Semedo (Manuel Manata), Maria José (Estrela), Manuel Lereno (Torcido), Maria Olguim (ti Isaura), José Vítor (ti Manel Peixe Mau), Maria Schultz (Emília), Luís de Campos (ti Augusto Mar Ruim), Jaime Santos (Gagan), Pestana de Amorim (ti Tocha), João Iglézias (Sol-à-Barca), Almeida Santos (Baila Sapatos), Dórdio Guimarães (Joaninho) e rapazes da Nazaré e a colaboração dos arrais Manuel Vagos, António Batista e do Rancho Folclórico Tá-Mar.

Sinopse:

Manuel e António Manata são irmãos e pescadores, na Nazaré, numa família a quem o mar traz invariavelmente a morte. Manuel é arrais sem barco, constrangido a pedir favores ao ti Manel Peixe Mau, armador que lhe vai cedendo embarcação para a faina. António está tomado de amores por Maria da Nazaré, com quem acaba por casar. Um dia, um temporal quase ceifa a vida dos homens da companha de Manuel Manata e faz o irmão ganhar medo ao mar. E vêm os dias de fome, com as ondas e os ventos invernais a não deixar os pescadores sair...

quinta-feira, novembro 17, 2022

5 Dicas para Disfarçar a Barriguinha

Saiba quais são as 5 Dicas para Disfarçar a Barriguinha, vendo mais um vídeo da influencer brasileira Luciane Cachinski.

Luciane Cachinski é uma influencer e youtuber brasileira que se dedica a transmitir ao público feminino, com um humor peculiar, o que aprendeu sobre moda durante 27 anos. 

Luciane é também proprietária da empresa Corte in Brazil, que fabrica, num pequeno atelier familiar, uma coleção feminina básica em malha. Neste vídeo Luciane mostra-lhe como disfarçar a barriguinha que é o calcanhar de Aquiles de qualquer mulher. 

Neste vídeo aqui ficam 5 dicas de moda feminina super especiais para se sentir mais confortável com a região abdominal.

Ora veja. 

Vale bem a pena.

quarta-feira, novembro 16, 2022

Viagem a Portugal

Viagem a Portugal é um livro do escritor e Prémio Nobel português José Saramago.

A Viagem a Portugal de Saramago foi transformada em série televisiva pela RTP. O viajante é o humorista brasileiro Fábio Porchat.

Fábio percorre "todas as cidades, cada cantinho" visitados por Saramago no livro. O objetivo desta série documental é mostrar "o que hoje é Portugal e o que um dia foi".

Sinopse:

Entre outubro de 1979 e julho de 1980, José Saramago percorreu o país lés a lés a convite do Círculo de Leitores, que comemorava o décimo aniversário da sua implantação em Portugal. 

Disse o autor após essa deambulação, misto de crónica, narrativa e recordações, que "o fim de uma viagem é apenas o começo de outra. É preciso ver o que não foi visto, ver outra vez o que se viu já, ver na primavera o que se vira no verão, ver de dia o que se viu de noite... É preciso voltar aos passos que foram dados, para os repetir, e para traçar caminhos novos".

terça-feira, novembro 15, 2022

El Floridita

El Floridita, ou simplesmente Floridita, é um bar e restaurante histórico situado em Havana Velha, Cuba.  Aberto em 1817, com o nome La Piña de Plata ("O Ananás de Prata"), no local que ainda ocupa, o bar é famoso pelos seus daiquiris - o slogan do Floridita é "La cuna del daiquiri" (o berço do daiquiri) - e por ter sido um dos locais de lazer favoritos de Ernest Hemingway em Havana.

O escritor norte-americano foi um cliente assíduo durante vários anos e contribuiu muito para a fama do bar com a sua frase "Mi mojito en La Bodeguita, mi daiquirí en El Floridita" ("o meu mojito na La Bodeguita, o meu daiquiri no El Floridita") escrita na parede do bar La Bodeguita del Medio. Hemingway acabou por tornar-se o principal atrativo turístico para visitantes vindos de todo o mundo para conhecer o bar, a ponto de uma das grandes atrações do bar ser uma estátua em tamanho natural do escritor, colocada numa extremidade do balcão.

Aliás, a própria história do daiquiri passa pelo El Floridita. Embora tenha origem incerta, como grande parte das receitas tradicionais, foi no balcão do bar El Floridita, em Havana, que o Daiquiri ganhou notoriedade internacional. Isto porque Constantino Ribalaigua, o seu cantinero mais famoso e bartender-chefe, também conhecido como Rey de los Cocktails, desenvolveu versões exclusivas da bebida, que se tornaram a marca registada da casa.

Entre os seis tipos de Daiquiris servidos no El Floridita, o "Número 4" ou Frozen Daiquiri, é considerado a estrela do menu. Também é conhecido porque foi  uma das especialidades criadas por Constantino. Hemingway, por sua vez, era tão assíduo frequentador que ganhou uma receita personalizada, servido com dose dupla de rum, o famoso "Papa Doble". 

Já sob direção de Antonio Meilan, da família de Constantino, surgiu, o Ernest Hemingway Special.
Frozen Daiquiri
Em seguida veio o Daiquiri Número 3 ou Floridita Special, o Número 5 ou Daiquiri Pink e o Número 2.

Este bar e restaurante de Havana, caracteriza-se não só pelos seus cocktails de sabores finos e drinks charmosos, mas também por uma gastronomia única.
Deixo-lhe agora a receita de um dos seus cocktails famosos: o Frozen Daiquiri.

Ingredientes
60 ml de Rum Havana Club Añejo 3 Años
5 ml de licor de marrasquino
1 copo de gelo triturado
2 colheres de sopa de açúcar
Metade de um limão

Preparação
Coloque o açúcar, o licor de marrasquino, o rum e o gelo dentro de um liquidificador. Por cima, esprema o limão. Bata os ingredientes no liquidificador até alcançarem uma textura suave, como um frapé. Sirva num copo de cocktail.
E agora, através do vídeo abaixo, faça uma viagem virtual até este famoso bar.

segunda-feira, novembro 14, 2022

Era Uma Vez...

Hoje deixo-lhe aqui um delicioso texto. Não deixe de o ler, porque vale mesmo a pena.


"Era uma vez um gato. Um gato com história e com pose, que, neste dia resolveu contar parte da história da sua vida.

Não sou um gato qualquer, embora não saiba se nasci em berço de ouro. O que sei, é que, sem saber como nem quando, fui despejado dos meus aposentos. Depois de andar aos tombos, sobrevivi. Fui parar à loja de velharias da nossa querida Celinha.

Ao princípio até achei piada, mas, como acontece com todos, com o passar do tempo comecei a cansar-me daquela estadia forçada.

Não posso deixar de dizer que os melhores tempos foram aqueles em que fui colocado na montra, à vista de todos os que passavam e que encostavam o nariz ao vidro (e eu, com os meus lindos olhos azuis, a bater-lhes a pestana, mas não os convenci). 

Também adorei quando um certo dia entraram duas damas a quem ao longo do tempo fui retirando o retrato e percebendo um pouco da sua personalidade (à semelhança do que fiz com outros clientes). 

A mais pequenita fazia-se desinteressada pelo artigo e chorava por uma baixa de preço. A outra era um pouco mais discreta e não regateava o preço. Sei que ficava toda contente, quando a amiga intercedia por ela ou lhe comprava o artigo desejado a preços mais convidativos. A pequenita segredava quando via alguma anomalia. Com um toque ou um gesto de cabeça, ia passando informação à outra que sofre de falta de vista já há algum tempo.

Como me senti feliz quando um certo dia, a pequenita pegou em mim e quase que me virou do avesso. Teceu alguns elogios (poucos) que a outra dama secundou. Quando, como quem não quer o gato, perguntou o preço, a coisa mudou de figura. A Celinha, que é boa vendedora, logo argumentou com os meus belos olhos azuis, que até eram de vidro, o que não acolheu aceitação por parte da minha pretendente.

Durante uns dias, quando as damas chegavam, falavam de mim, achavam-me bonito e estranhavam que ainda andasse por ali. Uma delas até disse que eu tinha a grande vantagem de não miar. Por uma ou duas vezes mais, a minha pretendente pegou-me ao colo e até conseguiu uma baixa de preço, o que para mim foi uma desconsideração, mas nada, nem assim me levou… 

Retornei ao meu lugar e mais nada aconteceu, a não ser, um olhar de soslaio uma vez por outra. Comecei a perder a esperança e posso dizer que ficava triste quando via sair a dama, com uns talheres, umas caixas, umas paneleirices, que na minha perspectiva de gato informado e convencido, não tinham graça nenhuma… 

Antes de chegar ao fim da minha história, vou puxar aqui dos meus galões e dizer que sou um gato cheio de predicados.

É que, para além de ter uns olhos azuis fabulosos (só um cego e a minha pretendente, é que dizem que não são de vidro), tenho a vantagem de não largar pelo, não gastar água, não gastar ração, não fazer necessidades, não precisar de ir ao veterinário e nem sequer miar. 

Afirmo, a pés juntos, que sou um gato com classe.

Ontem aconteceu um imprevisto. 

Já fora de horas a amiga da pequenita entrou na loja da Celinha e disse-lhe que ia levar o gato para dar à sua amiga Gabriela. Confesso aqui, que não dei pulos de contente porque não posso, mas fiquei muito feliz. 

Sem que lhe tenha sido pedido nada, a Celinha, que achou o gesto bonito e ainda estava muito sentida e de lágrimas nos olhos com a partida do seu querido Pina, baixou o meu preço, mas isso não beliscou a minha felicidade.

Sei que agora a minha vida vai mudar de rumo (tal como a da minha nova dona). Tenho a certeza de que vou para uma casa onde me querem bem e onde há uma coleção incompleta de gatos de que eu poderei fazer parte. Sabe-se lá se não encontrarei por lá o amor da minha vida, com uns verdadeiros olhos de vidro, lindos de morrer e de que não importa a cor.

P.S.

Era uma vez um gato… 

Um gato branco e de olhos azuis, com história e com pose, a quem deram o n.º 37 e com um carimbo cheio de classe que a minha querida Gabriela irá descobrir o que é. 

Eu não vos disse que não era um gato qualquer?


Como ainda não sei escrever, pedi à Armanda, a amiga da pequenita, que o fizesse por mim…

Beijinhos com muita amizade.

Miau... Miau…"

Autora: Mª Armanda Coelho

domingo, novembro 13, 2022

Moonlight Serenade

Vale a pena ouvir, no vídeo abaixo, esta maravilha de arrepiar, que é Carly Simon cantando Moonlight Serenade, de Glenn Miller.

Glenn Miller (1904 - 1944) apaixonou-se pela música quando, aos 11 anos, ganhou o seu primeiro trombone.

Aos 34 anos, formou a sua própria banda e pôs em prática a ideia de um clarinete a sublinhar seções de saxofone. Este "som Glenn Miller", tão característico e revolucionário, rapidamente se tornou famoso. Com sucessos como "Tuxedo Junction" e "In the mood", a sua orquestra reunia enormes multidões pelos EUA. Em 1941, "Chattanooga Choo Choo" tornou-se o primeiro álbum na história a vender um milhão de cópias.

Depois do ataque japonês a Pearl Harbour, Miller desfez a sua orquestra e alistou-se. O seu talento foi imediatamente direcionado para fortalecer o moral das tropas: decidiu-se que ele deveria comandar a modernização da banda das forças armadas. Alcançando sucesso instantâneo, a Glenn Miller Army Air Force Band apresentou-se mais de 800 vezes num ano, fora as transmissões rádio para as tropas na Europa e na África.

Além de um grande trombonista, como regente de orquestra Glenn Miller criou arranjos muito originais, trazendo um sincopado preciso e uma harmonia contagiante ao jazz de Nova Orleães. Ele foi um dos artistas com maior número de vendas entre 1939 e 1942, liderando uma das mais famosas big bands.

Mas a estrelinha de Miller não duraria para sempre  – em dezembro de 1944, no auge da carreira, o seu desaparecimento chocaria o mundo.

I stand at your gate and the song that I sing is of moonlight
I stand and I wait for the touch of your hand in the June night
The roses are sighing a moonlight serenade
The stars are a glow and tonight how their light sets me dreaming
My love, do you know that your eyes are like stars brightly beaming?
I bring you and sing you a moonlight serenade
Let us stray till break of day in love's valley of dreams
Just you and I a summer sky, a heavenly breeze kissing the trees
So don't let me wait come to me tenderly in the June night
I stand at your gate and I sing you a song in the moonlight
A love song, my darling, a moonlight serenade
We can stay, till break of day

Ouça então esta excelente canção. 
Não perca porque vale bem a pena.