sábado, outubro 31, 2020

Broinhas de Batata Doce



Estamos quase a chegar ao Dia de Todos os Santos, por isso, aqui ficam duas receitas de Broinhas de Batata Doce, para oferecer a quem vier bater-lhe à porta, a pedir o chamado Pão Por Deus.

Ingredientes: 

1 kg. de batata doce; 

3 ovos; 

500 gr. de açúcar; 

500 gr. de farinha; 

1 colher (café) de canela; 

1 colher (café) de fermento em pó; 

frutos secos a gosto (nozes, amêndoas ou avelãs).

Preparação: 

Descasque as batatas e coza-as em água temperada com sal. Depois de cozidas, reduza-as a puré e deixe arrefecer. 

De seguida junte o açúcar e misture muito bem. Adicione depois os ovos, mexendo sempre até os incorporar bem na mistura. 

Junte a farinha, o fermento e a canela peneirados. 

Adicione os frutos secos à massa e volte a amassar tudo muito bem. 

Molde a massa em pequenas broas com a ajuda da farinha.

Coloque-as num tabuleiro forrado com papel vegetal e leve ao forno pré-aquecido durante 

aproximadamente 25 minutos ou até estarem douradas.

Agora, veja no vídeo abaixo, uma outra receita. Não perca a oportunidade de ver como se fazem.

sexta-feira, outubro 30, 2020

O Meu Lugar de Sonho é...



 O Japão, porque lá a s tecnologias são mais avançadas e por causa da gastronomia.





E. Nunes - PTT1

quinta-feira, outubro 29, 2020

Os Grandes Exportadores Mundiais

Veja, no vídeo abaixo, a evolução dos Grandes Exportadores Mundiais desde os anos 70 do século XX até 2019. Tire as suas conclusões.

Não perca esta oportunidade. Vale bem a pena ficar a conhecer todas as alterações que se têm verificado nas últimas décadas.

Ora veja.

quarta-feira, outubro 28, 2020

Medo do Medo

Assista ao vídeo Medo do Medo, de Capícua (com Beat de João Ruas), com realização de Vasco Mendes.

Ouve o que eu te digo, vou-te contar um segredo, 

é muito lucrativo que o mundo tenha medo, 

medo da gripe, são mais uns medicamentos, 

vem outra estirpe reforçar os dividendos, 

medo da crise e do crime como já vimos no filme, 

medo de ti e de mim, medo dos tempos, 

medo que seja tarde, medo que seja cedo 

e medo de assustar-me se me apontares o dedo, 

medo de cães e de insectos, medo da multidão, 

medo do chão e do tecto, medo da solidão, 

medo de andar de carro, medo do avião, 

medo de ficar gordo velho e sem um tostão, 

medo do olho da rua e do olhar do patrão 

e medo de morrer mais cedo do que a prestação, 

medo de não ser homem e de não ser jovem, 

medo dos que morrem e medo do não!


Medo de Deus e medo da polícia, 

medo de não ir para o céu e medo da justiça, 

medo do escuro, do novo e do desconhecido, 

medo do caos e do povo e de ficar perdido, 

sozinho, sem guito e bem longe do ninho, 

medo do vinho, do grito e medo do vizinho, 

medo do fumo, do fogo, da água do mar, 

medo do fundo do poço, do louco e do ar, 

medo do medo, medo do medicamento, 

medo do raio, do trovão e do tormento, 

medo pelos meus e medo de acidentes, 

medo de judeus, negros, árabes, chineses, 

medo do "eu bem te disse", medo de dizer tolice, 

medo da verdade, da cidade e do apocalipse, 

o medo da bancarrota e o medo do abismo, 

o medo de abrir a boca e do terrorismo.


Medo da doença, das agulhas e dos hospitais, 

medo de abusar, de ser chato e de pedir demais, 

de não sermos normais, de sermos poucos, 

medo dos roubos dos outros e de sermos loucos,

medo da rotina e da responsabilidade, 

medo de ficar para tia e medo da idade, 

com isto compro mais cremes e ponho um alarme,

com isto passo mais cheques e adormeço tarde, 

se não tomar a pastilha, se não ligar à família, 

se não tiver um gorila à porta de vigília, 

compro uma arma, agarro a mala, fecho o condomínio, 

olho por cima do ombro, defendo o meu domínio, 

protejo a propriedade que é privada e invade-me 

a vontade de por grade à volta da realidade, 

do país e da cidade, do meu corpo e identidade, 

da casa e da sociedade, família e cara-metade... 

tenho tanto medo... nós temos tanto medo... tenho tanto medo...

Refrão: 

o medo paga a farmácia, aceita a vigilância, 

o medo paga à máfia pela segurança, 

o medo teme de tudo por isso paga o seguro, 

por isso constrói o muro e mantém a distância!


Eles têm medo de que não tenhamos medo!

terça-feira, outubro 27, 2020

Técnicas e Truques Fantásticos


Aprenda, no vídeo em baixo, algumas técnicas e truques fantásticos para cortar e apresentar frutas e legumes.

Não perca esta oportunidade. Vale bem a pena.

Ora veja.

segunda-feira, outubro 26, 2020

Se eu pudesse trincar a terra toda

Assista ao vídeo abaixo, onde Pedro Lamares diz o poema de Alberto Caeiro, heterónimo de Fernando Pessoa, Se eu pudesse trincar a terra toda.
XXI

Se eu pudesse trincar a terra toda

E sentir-lhe um paladar,

E se a terra fosse uma coisa para trincar

Seria mais feliz um momento...

Mas eu nem sempre quero ser feliz.

É preciso ser de vez em quando infeliz

Para se poder ser natural...

Nem tudo é dias de sol,

E a chuva, quando falta muito, pede-se.

Por isso tomo a infelicidade com a felicidade

Naturalmente, como quem não estranha

Que haja montanhas e planícies

E que haja rochedos e erva...

O que é preciso é ser-se natural e calmo

Na felicidade ou na infelicidade,

Sentir como quem olha,

Pensar como quem anda,

E quando se vai morrer, lembrar-se de que o dia morre,

E que o poente é belo e é bela a noite que fica...

Assim é e assim seja...

O Guardador de Rebanhos”. Poemas de Alberto Caeiro/Fernando Pessoa -  7-3-1914

domingo, outubro 25, 2020

A Casa Costa Lobo

A Casa Costa Lobo, na Rua dos Coutinhos, é um imóvel especial situado numa zona privilegiada da cidade de Coimbra. 
José de Sousa Gonzaga comprou o edifício e outros edifícios à volta, unindo-os para ter uma casa grande para toda a família. O que a torna singular é precisamente a junção de construções do século XVII, XVIII e XIX. 
Assim, nesta casa encontra um arco da renascença, uma escadaria ladeada por azulejos do século XVIII, janelas manuelinas, janelas de guilhotina com bancos de século XVII, jardins interiores, e muitas estrelas em referência a Maria Estrela, filha única de José de Sousa Gonzaga a quem esta casa foi oferecida em dote quando casou com o lente da universidade de Coimbra, Francisco Miranda da Costa Lobo. A Casa manteve-se desde então na posse da sua descendência, como habitação da família.



As vistas da Casa Costa Lobo sobre a cidade são soberbas: a Sé Velha, a Universidade, o Rio Mondego e Santa Clara. 
"Não é uma casa museu, é uma casa onde vivem pessoas" mas, como "sempre foi uma casa que recebeu muito, gostamos de partilhar o espaço". 
É assim que Joana Costa Lobo apresenta a Casa Costa Lobo
Se a quiser ficar a conhecer melhor assista, em baixo, ao programa televisivo da RTP2, que faz uma visita a esta casa.