O Blyde River Canyon é um importante parque natural da África do Sul, localizado em Mpumalanga, e formando a parte norte da escarpa de Drakensberg. O Blyde River Canyon é uma das grandes maravilhas naturais da África do Sul.
O cenário completamente deslumbrante é marcado por impressionantes paredões de granito de 800 m de profundidade, serpenteados pelo rio Blyde que tem 24 km de extensão. Hoje, o rio corre entre desfiladeiros escondidos por uma floresta tropical.
É o terceiro maior canyon do mundo, depois do Grande Canyon, no Colorado, Estados Unidos e do Fish Eagle Canyon, na Namíbia, mas a sua exuberante vegetação e vida selvagem é o que o diferencia dos demais.
Este canyon abriga uma grande diversidade de vida, incluindo numerosas espécies de peixes, aves e antílopes, além de todas as espécies de primatas que podem ser vistos na África do Sul.
Há miradouros por todo o canyon e inúmeros trilhos para se fazerem caminhadas ou cicloturismo.
Fique a conhecer, no vídeo abaixo, 25 Truques de cozinha que valem milhões.
Não perca esta oportunidade porque estes truques são muito úteis e vão facilitar-lhe a vida.
Ora veja!
Gufongo é uma receita típica da gastronomia de Cabo Verde. De acordo com o dicionário a palavra significa variedade de pão, folhado de sêmola de milho.
Para que experimente aqui lhe deixo a receita!
Ingredientes
4 tigelas de água
1/4 tigela de açúcar
0,5 Kg farinha de milho
1 colher de sal
1/4 tigela de margarina 2 colheres de fermento
Preparação
Ponha água a ferver, com a margarina, o açúcar e o sal. Retire do lume e acrescente a farinha de milho, mexendo até dissolver todos os pedaços. Coloque novamente ao lume e deixe cozer em lume muito brando durante cerca de 20 minutos, mexendo de vez em quando.
Deixe arrefecer para poder pegar na panela e depois junte 2 colheres de fermento, um pouco de cada vez, até que seja fácil de amassar.
Faça rolos parecidos com maçarocas (polvilhe as mãos com um pouco de farinha branca para evitar que a massa se pegue).
Frite numa frigideira meio cheia de óleo, em lume médio. Volte as maçarocas de todos os lados até ficarem todas dourados. Sirva quente com café. Hummmmm!
Hoje Dia Mundial do Teatro assista à Parte 1 de Poesia Teatral.
São poesias dramatizadas em video a partir de uma Performance realizada pelos alunos do Curso Livre de Teatro da Escola de Dança e Teatro Léia Abreu (Brasil).
Ora veja! Vale bem a pena.
Positanoé uma das cidades mais belas da Itália. É a pérola da Costa de Amalfi, localizada próximo de Nápoles.
Esta fantástica cidade está debruçada sobre o mar e é uma das mais belas da Costa Amalfitana.
É possível visitá-la em qualquer época do ano, o momento ideal é o verão, embora na primavera e no outono ela mostre todo o seu charme. Admirar o belo cenário, fazer um passeio de barco pela costa, passear por Positano, ir à praia e fazer excursões pelas montanhas é uma sugestão que aqui lhe deixo.
Comece pelo centro histórico, a Piazza Flavio Gioia, onde não deve deixar de visitar a Igreja do século XIII dedicada a Santa Maria Assunta, com a sua cúpula de faiança.
A Igreja de Santa Maria Assunta é um dos edifícios históricos e a sua origem está intimamente ligada à do mosteiro beneditino de Santa Maria.
Perca-se, em seguida por Positano, pelos seus becos cheios de lojinhas e casas e as espetaculares descidas para o mar.
Quem chega a Positano não pode deixar de passear pela costa e pelas praias. Cada uma mais linda que a anterior. Nos dias particularmente límpidos, pode ver-se ao longe a ilha de Capri.
Imperdíveis são as praias de Fornillo e Praia Grande.
Não deixe também de caminhar ao longo do Caminho dos Deuses, para um passeio panorâmico que o deixará absolutamente deslumbrado. Para não falar do passeio ao fiorde de Furore, onde o realizador RobertoRossellini rodou o filme "O Amor" com Ana Magnani.
O fiorde resultou da erosão constante provocada pela torrente Schiato.
É possível descer até lá abaixo através de uma escadaria que a partir do topo da estrada chega até à parte mais baixa.
Nos arredores de Positano, visite as três ilhotas de Li Galli que foram apelidadas de "Le Sirenuse" graças às lendas que as indicavam como o refúgio de sereias feiticeiras.
Certamente possuem uma magia especial, desde que foram escolhidas como o buen retiro de artistas como o coreógrafo Leonide Massine e o grande bailarino Rudolf Nureyev, que na casa da maior ilha passou os últimos anos da sua vida. Positano a partir do século XIX, tornou-se o destino de férias preferido de muitos herdeiros de famílias ricas europeias, de celebridades e artistas importantes, que a imortalizaram em muitas das suas obras, tornando-a famosa em todo o mundo.
Podemos dizer em jeito de conclusão que visitar Positano é como mergulhar na história, na arte, na cultura, na natureza, nas gentes e na gastronomia reunidas num cenário deslumbrante.
O Delfim(1968), é um dos romances fundamentais da literatura portuguesa do século XX e da obra do escritor portugues José Cardoso Pires(1925-1988). O Delfim é um livro recomendado para o Ensino Secundário como sugestão de leitura pelo Plano Nacional de Leitura.
Em O Delfim o autor utiliza uma escrita despojada que procura transparência.
A Primeira Frase:
"Cá estou. Precisamente no mesmo quarto onde, faz hoje um ano, me instalei na minha primeira visita à aldeia e onde, com divertimento e curiosidade, fui anotando as minhas conversas com Tomás Manuel da Palma Bravo, o Engenheiro."
Sobre o Autor
"Trata-se, portanto, de José Cardoso Pires ser Aquele que tira e não Aquele que põe. Tira o que está a mais, o que está exatamente a mais." Gonçalo M. Tavares "Que extraordinário escritor! Que extraordinário escritor é José Cardoso Pires."
Do Prefácio de Gonçalo M. Tavares Sobre o Romance
"No belíssimo romance que é O Delfim, Cardoso Pires olhou a realidade do seu país como se fosse a trama de uma intriga policial." Antonio Tabucchi
"Esse espantoso, acabado, inesgotável O Delfim, que é até hoje a sua obra-prima." Mário Dionísio
Sinopse: Neste romance Cardoso Pires descreve o regime salazarista e debruça-se sobre a forma como este afeta as relações entre as pessoas.
"Mas O Delfim é também o título de um romance, este romance que o leitor vai ler, e onde se fala da vida, e da proximidade da morte, de Palma Bravo. Talvez seja conveniente começarmos por chamar a atenção para o facto de que também o romance, o livro de Cardoso Pires, foi envolvido nessa atmosfera mítica que parece desprender-se do seu aparente herói, e tem hoje um lugar muito nítido, e obviamente privilegiado, na literatura de ficção do nosso século XX." Eduardo Prado Coelho