Recordemos Timor, agora que estamos próximos do aniversário da restauração da sua independência.
Não mais a pureza de Ramahyana
o incenso e o sândalo
os pés nus nas pedras do templo
enquanto eles comerem na minha mesa
na velha casa de Dili
não mais me sentarei sob a árvore de Bô
Jorge Lauten (Poeta Timorense)
De monte a monta...
De monte a monta, o meu grito
soa, soa, como voz
de um eco do infinito
ecoando em todos nós.
Timor cresce como um grito
ecoando em todos nós.
Ruy Cinatti (Poeta português ligado a Timor e S. Tomé)
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