sábado, maio 11, 2024

Kudibanguela

Kudibanguela é uma curta metragem realizada por Bernardo Magalhães e integrada na Competição Nacional de Curtas 2024.

Entre 23 de Maio e 2 de Junho, o IndieLisboa inunda a cidade de Lisboa com as mais recentes estreias e novidades do cinema contemporâneo nacional e internacional.

O festival ocupa novamente as principais salas de cinema de Lisboa — São Jorge, Culturgest, Cinemateca Portuguesa, Ideal, Fernando Lopes, Piscina Municipal da Penha de França — espalhando-se também por jardins, universidades e vários locais noturnos!

Sinopse:
Um jovem preso político, cujo paradeiro a sua família desconhece, tenta convencer um prisioneiro mais velho a passar um bilhete para o exterior.

sexta-feira, maio 10, 2024

A Trilogia de Nova Iorque

 A Trilogia de Nova Iorque é o livro que tornou Paul Auster (1947-2024) famoso em todo o mundo.

Sinopse:
Cidade de Vidro, Fantasmas
e O Quarto Fechado à Chave, constituem os três andamentos de uma sinfonia única, neste que continua a ser, tantos anos depois, o livro mais emblemático do autor. São três fascinantes histórias de mistério, centradas no submundo de Nova Iorque, em que o leitor, tal como os personagens, se torna prisioneiro dos irresistíveis enredos, dos puzzles alucinantes, em que o autor é mestre incontestado.

"Uma absorvente combinação de Tom Wolfe com Raymond Chandler..."
Sunday Telegraph

quinta-feira, maio 09, 2024

A Sesta

A Sesta é uma obra do pintor holandês, Vincent van Gogh (1853-1890),  um dos maiores representantes do pós-impressionismo.

Em maio de 1890, Van Gogh mudou-se para Auvers-sur-Oise, região próxima de Paris, onde produziu cerca de oitenta pinturas antes de morrer. Entre elas, "A Sesta". O termo sesta significa o tempo em que se descansa ou dorme depois do almoço, e, que pode acontecer em qualquer lugar. Van Gogh pintou A Sesta para provar isso mesmo.

Diga lá se com este calor não apetece mesmo fazer uma sesta?

quarta-feira, maio 08, 2024

O Beco da Achada

O Beco da Achada situa-se na Mouraria. Esta é uma das mais antigas denominações de via pública em Lisboa porque Cristóvão Rodrigues de Oliveira menciona o topónimo Achada (Rua da) no seu Sumário de Lisboa em 1551, entre as ruas que faziam parte da Freguesia de S. Cristóvão .

Frei Rosa Viterbo, no seu "Elucidário das Palavras, Termos e Frases que em Portugal se Usaram e que Hoje Regularmente se Ignoram" definiu " Achada" ou "Achaada" como "planicie, escampado ou terra baixa plana". Esta definição é confirmada para o local, de acordo com o que escreveu Norberto de Araújo, na sua obra "Peregrinações em Lisboa", "Este sítio da Achada, que foi arrabalde da cidade muçulmana, deve o seu nome, muito antigo e característico, pois já é citado em 1554, ao facto de aqui se encontrar uma pequena planície ou descanso da encosta. "Achada", com efeito, é uma contração de “achaada”, terra chã."

No Beco da Achada ainda existe uma casa quinhentista, que resistiu ao terramoto de 1755, com o típico andar de ressalto.

É do século XIV ou XV e tem uma porta e uma janela gótica em cantaria. As características pré-pombalinas, mesmo medievais, em alguns destes edifícios, deve-se , sem dúvida, ao facto desta zona urbana ter sido pouco afetada pelo sismo de 1755, que se faria sentir sobretudo para sul da Igreja de S. Cristóvão. As únicas alterações da morfologia urbana dizem apenas respeito ao próprio Largo, que não existia antes do terramoto (como se pode verificar pela Planta de João Nunes Tinoco de 1650).

E agora fique também com o que reza a lenda:

Fundou Diogo Lopes Solis, em 1598, um asilo para acolher meninas órfãs e abandonadas, com o nome de Recolhimento de Nossa Senhora do Amparo, e construído nas Escadinhas da Achada em 1610. Ficou assim ligado ao lugar o facto de aí se recolherem as meninas pobres "achadas" nas ruas Lisboa, sem teto nem família e entregues à sua sorte.

Este edifício ainda hoje existe, com fins diferentes, mas ligados também à assistência social. Tomou o nome de Recolhimento de S. Cristóvão e está a cargo da Santa Casa da Misericórdia de Lisboa.

segunda-feira, maio 06, 2024

Raise Your Hand

Ouça Tom Jones & Janis Joplin em Raise Your Hand no Tom Jones TV Show.

If there's anythin' that you need,
Hon, that you've never, ever, ever had.
I know you've never had it.
Oh, honey, don't you just sit there cryin',
Don't just sit there feelin' bad.
No, no, no.

You'd better get up,
Now do you understand,
And raise you hand!
I said raise your hand, hey.

You know I'm standin' about, yes I am.
Want to give you all my love.
Oh, honey, won't you come on and open up,
I said, open up your heart.
Please, let me try.

You'd better to be good.
Don't ya understand ?
Raise your hand.
I said, raise your hand,
Right here, right now, c'mon!!
Whoaaaaah, oh yeah!!

If there's anything you need,
Honey, that you ever, ever, ever try,
I want you to give it up
I said to give it all, don't you know that you have.

You'd better be good.
Don't ya understand,
Raise your hand.
I said, raise your hand,
Raise it,
Raise it,
Raise it,
Raise,
Alright!!

Ha wah do wah
Ha wah do wah
Ha wah do wah
Ha wah do wah
Whoa
Whoa
Whoa, hon
Whoa, yeah
Whoa, hon
Whoa, yeah
I said every day when I go out
I said I wanna move.
Every day when I go out
I tell ya I wanna groove.

I said move, yeah
Said move now
Move, yeah
Whoa
Honey, I want you to come along
And raise your hand.
Babe, I want you to come along,
Raise your hand.
If you know where you belong
I'll tell you
Here
And now
Said here and now
Said here now, now, now, now, now, now, now!

Raise your hand, yeah. [X4]
Raise your hand. [X8]

Hey, hey, hey, get it up now!
Hey, hey, get it up now!
Hey, hey, get it up now!
Hey, hey, get it up!

Raise your hand! [X6]
Raise your hand, yeah!

Yeah!!!
Whoa!!

domingo, maio 05, 2024

Ser Mãe

Maternidade - Almada Negreiros
Ser mãe é desdobrar fibra por fibra
o coração! Ser mãe é ter no alheio
lábio que suga, o pedestal do seio,
onde a vida, onde o amor, cantando, vibra.

Ser mãe é ser um anjo que se libra
sobre um berço dormindo!  É ser anseio,
é ser temeridade, é ser receio,
é ser força que os males equilibra!

Todo o bem que a mãe goza é bem do
filho, espelho em que se mira afortunada,
Luz que lhe põe nos olhos novo brilho! 

Ser mãe é andar chorando num sorriso!
Ser mãe é ter um mundo e não ter nada!
Ser mãe é padecer num paraíso! 
Coelho Neto