sábado, janeiro 15, 2022

Pouco a Pouco

Oiça o jovem cantor brasileiro Dilsinho com Sorriso Maroto em "Pouco a Pouco" (vídeo oficial) do DVD Terra do Nunca. 

Mão pra cima aí, ó
Pra quem curtiu a parceria
Dilsinho e Sorriso Maroto
Joga a mão aqui em cima assim ó
Iê, iê, iê, iê
Iê, iê, iê, iê
Mudei de endereço mas eu nem tô tão distante
São cinco quadras a mais do que a casa de antes

tentando me desapaixonar, mas vamos devagar
Não é tão fácil assim
Tá nos planos a gente se afastar
Como você pediu pra mim
Pra desconstruir o que vivemos de vez
Vai levar alguns anos e não um mês
Primeiro, não vou mais falar seu nome
Segundo, vou trocar meu telefone
Depois te bloquear nas redes sociais
Pra não te ver mais, pra não sofrer mais
Terceiro, eu vou esquecer seu rosto
E do seu beijo quero ter desgosto
Vou me desfazendo (vou me desfazendo de você)
Pouco a pouco
Mudei de endereço mas eu nem tô tão distante
São cinco quadras a mais do que a casa de antes
Tô tentando me desapaixonar, mas vamos devagar
Não é tão fácil assim
Tá nos planos a gente se afastar
Como você pediu pra mim
Pra desconstruir o que vivemos de vez

Vai levar alguns anos e não um mês
Primeiro, não vou mais falar seu nome
Segundo, vou trocar meu telefone
Depois te bloquear nas redes sociais
Pra não te ver mais, pra não sofrer mais
Terceiro, eu vou esquecer seu rosto
E do seu beijo quero ter desgosto
Vou me desfazendo de você
Pouco a pouco
Primeiro, não vou mais falar seu nome
Segundo, vou trocar meu telefone
Depois te bloquear nas redes sociais
Pra não te ver mais, pra não sofrer mais
Terceiro, eu vou esquecer seu rosto
E do seu beijo quero ter desgosto
Vou me desfazendo de você
Iê, iê, iê, iê
Iê, iê, iê, iê
Iê, iê, iê, iê
Vou me desfazendo de você

sexta-feira, janeiro 14, 2022

Que Mal Fiz Eu a Deus Agora? (2)

Que Mal Fiz Eu a Deus Agora? (2) é uma comédia (2019) do realizador Philippe de Chauveron que conta no elenco com: Christian Clavier, Chantal Lauby, Ary Abittan.

Uma comédia sobre preconceitos e expectativas sociais, que continua a história iniciada em "Que Mal Fiz eu a Deus" (2014). O argumento e realização continua a cargo de Philippe de Chauveron, o elenco mantém os actores Christian Clavier, Chantal Lauby, Ary Abittan, Medi Sadoun, Frédéric Chau, Noom Diawara, Frédérique Bel, Émilie Caen, Julia Piaton e Élodie Fontan. 

Sinopse:

Os franceses Claude e Marie Verneuil são um casal abastado e muito tradicionalista. Católicos praticantes, são os pais de Isabelle, Odile, Ségolène e Laure, quatro raparigas em quem depositaram grandes esperanças. Alguns anos depois de terem sido obrigados a receber na sua família quatro genros absolutamente improváveis, Claude e Marie vêem-se perante um novo desafio: as filhas e os respetivos cônjuges decidiram deixar o país. Os motivos são vários, mas totalmente incompreensíveis para duas pessoas que toda a vida se dedicaram à família.

quinta-feira, janeiro 13, 2022

Portugal Em Marrocos: A Arquitetura militar das Praças de Marrocos

A presença de Portugal em Marrocos é o grande tema dos cinco vídeos da autoria do arquiteto Frederico Mendes Paula, num projeto financiado pelo Instituto Camões. Assista hoje ao episódio 2 do projeto, Portugal Em Marrocos.

O temas o tema do episódio de hoje é: A Arquitetura militar das Praças de Marrocos. Nos episódios seguintes pode ainda ver: O dia a dia nas Praças de MarrocosAs Praças do Norte e o Protetorado de Duquela e De Alcácer Quibir ao Tratado de Paz.

quarta-feira, janeiro 12, 2022

Boas Festas

Embora o Dia de Reis já tenha passado não deixe de ouvir o CaboCubaJazz em Boas Festas (Vídeolipe Oficial), com votos de um excelente 2022.

O CaboCubaJazz combina ritmos cubanos animados com melodias sonhadoras e melancólicas das mornas das ilhas de Cabo Verde. Música de dança melancólica e ardente alterna nas suas performances quentes e cintilantes.

Projeto liderado pelo músico e compositor cabo verdiano radicado na holanda – Carlos Matos em parceria com o percussionista Nils Fischer e Dina Medina que junta clássicos da música de Cabo Verde, arranjos jazz e ritmos cubanos.

terça-feira, janeiro 11, 2022

Que Mal Fiz Eu a Deus?

Que Mal Fiz Eu a Deus? é uma comédia (2014) sobre preconceitos e expectativas sociais, escrita e realizada por Philippe de Chauveron e que conta no elenco com Christian Clavier, Chantal Lauby e Ary Abittan.

Sinopse:

Claude e Marie Verneuil (Christian Clavier e Chantal Lauby, respectivamente) formam um casal francês tradicional. São católicos e têm quatro filhas: Isabelle, Odile, Ségolène e Laure. O seu maior desejo é que cada uma delas constitua família com alguém que encaixe nos seus parâmetros conservadores. Mas, para sua desilusão, as três mais velhas escolhem para maridos Rachid, um advogado de origem argelina (a família trata-o por "Arafat"); David, um empresário judeu (o "Rabi"); e Chao, um gestor chinês (o "Jackie Chan"). Em nome da harmonia familiar e da felicidade das filhas, Claude e Maria acolhem-nos mas, apesar de todos os seus esforços, não conseguem esconder o desconforto. A sua última esperança é Laure. Quando ela lhes anuncia que vai casar-se e que o noivo é católico, eles respiram de alívio… Mas só até conhecerem o futuro genro, Charles Koffi, que é negro. Enquanto Marie fica cada vez mais deprimida, Claude decide partir para a acção e sabotar o casamento. Nesse processo, vai contar com um cúmplice improvável: o pai de Charles, que também não está nada interessado em ter uma família multicultural.

segunda-feira, janeiro 10, 2022

Já Ouvi Doze Vezes Dar a Hora

 Já ouvi doze vezes dar a hora

No relógio que diz que é meio-dia

A toda a gente que aqui perto mora.

(O comentário é do Camões agora:)

«Tanto que espera! Tanto que confia!»

Como o nosso Camões, qualquer podia

Ter dito aquilo, até outrora.

E ainda é uma grande coisa a ironia.

Fernando Pessoa -  "Poesias Inéditas", Obras Completas, Vol. I

domingo, janeiro 09, 2022

Axiluanda

Depois de ter assistido em Julho, com enorme prazer, a uma performance do cantor e guitarrista angolano, Jorge Rosa, não poderia deixar de o apresentar aqui neste blogue.

Herdeiro legítimo da obra do lendário cantor e compositor Sofia Rosa e de Ilda Rosa, Jorge Rosa, procura transmitir o legado da sua linhagem cultural.

Jorge Rosa, sobrinho da cantora e compositora Ilda Rosa e de Sofia Rosa, um dos maiores intérpretes da música angolana, começou a despontar nos bares de Luanda e de Lisboa, ao interpretar Sofia Rosa, Ilda Rosa, Artur Nunes, André Mingas, Urbano de Castro. As influências de Jorge Rosa têm como base a MPB, o Jazz, o Reggae, entre outros estilos musicais.

Jorge surpreende, em 2014, com o seu primeiro disco "Axiluanda", onde se demarcam os arranjos distintos mas fiéis à tradição, e a aposta no Kimbundu.

Os habitantes originais da ilha de Luanda ou Ilha do Cabo são os axiluanda (Axilwanda), um subgrupo dos ambundos, em tempos súbditos do rei do Congo. Os seus descendentes, os "pescadores da ilha", guardam até hoje alguns hábitos tradicionais.

Em Axiluanda surgem os temas "Mu Sambila", "MahingaMami", e "Kalumba", incluindo três canções memoráveis da cantora Ilda Rosa. 

Ao estilizar de forma magistral o tema muito popular da música angolana gravada há anos pelo tio, Sofia Rosa, o artista Jorge Rosa tinha a intenção de surpreender a crítica e conseguiu. Kalumba é de facto um tema de dimensão universal, sobretudo pela forma como se apresenta nesta agradável versão que o convidamos a ouvir com maior atenção no segundo vídeo. 

Oiça, então, Jorge Rosa em  Axiluanda (álbum completo).

E agora oiça o tema Kalumba.